7ª Periodo

SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
UNIDADE: INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS SOCIAIS

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

INTRODUÇÃO À FILOSOFIA

FCF472

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 60                    P: 00                         T + P: 60

4,0

FCA218 (P)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

 

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

 

10 – EMENTA:

Aborda aspectos filosóficos gerais e específicos do desenvolvimento da profissão em um contexto histórico; oferecer ao discente fundamentação básica para a sua formação profissional, garantindo-se uma base técnico-filosófica-política indispensável ao exercício da enfermagem.

11 – BIBLIOGRAFIA:

 


SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

EXERCÍCIO DA ENFERMAGEM

ENM443

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 15                    P: 00                         T + P: 15

1,0

 

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Aulas expositivas, estudo individualizado na biblioteca, preparo para debates e seminários. Visitas COREn.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Progredir no autoconhecimento e na compreensão do ser humano. Adquirir segurança ética nas situações da vida profissional. Discutir a evolução do exercício profissional no Brasil.

10 – EMENTA:

Estudo crítico da formação de valores e atitudes éticos e a influência no ensino, na prática e na pesquisa de enfermagem. questões que dizem respeito ao homem e seus direitos à saúde, sua família, aborto e planejamento familiar. Evolução do exercício profissional no Brasil.

11 – BIBLIOGRAFIA:

COFEn/ABEn. Força de Trabalho em Enfermagem. V. I e II, Rio de Janeiro, 1986.
COFEn. Código de Deontologia de Enfermagem. Rio de Janeiro, 1994.


SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

CUIDADOS DE ENFERMAGEM A PESSOAS EM PROCESSO DE REABILITAÇÃO I

ENW471

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 45                    P: 60                         T + P: 105

5,0

ENW361 (P)     ENW362 (P)       ENW472 (C)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Discussão sobre diagnóstico de saúde da clientela assistida. Instrução sobre instituições totais. Orientação sobre análise de dificuldades encontradas. Instrução sobre condutas, procedimentos e alternativas apropriadas às situações de crise. Instrução sobre manejo de grupos e dinâmica do relacionamento humano.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Discutir a situação da enfermagem face à reabilitação psicosocial. Analisar a problemática das pessoas e famílias nas situações que envolvem desajustamentos e conflitos psicossociais. Descrever as instituições totais correlacionando suas implicações na vida individual e coletiva. Manifestar condutas coerentes com a necessidade de participação nos esforços que visam à supressão da marginalidade social.

10 – EMENTA:

Enfermagem e reabilitação. Instituições totais. A pessoa ajustada e desajustada socialmente. O homem em crise – diagnóstico de situações. Problemas de integração psicosocial. Direitos e deveres do cidadão. Estigma social. Intervenções de enfermagem. Avaliação da ajuda aos clientes.

11 – BIBLIOGRAFIA:

BENJAMIN, A. Entrevista de ajuda.
FLY, Peter. O que é a homossexualidade.
LENGRUBER, Julita. Cemitério dos vivos.
RAMALHO, J. Ricardo. O mundo do crime – A ordem pelo avesso. Rio de Janeiro: Graal, 1979.


SR-1
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FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE ENFERMAGEM D

ENWU10

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 00                    P: 90                         T + P: 90

2,0

ENWU08 (P)      ENWU09 (P)       ENWU11 (C)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Discussão sobre situações de crise. Instrução sobre equipe de trabalho multidisciplinar. Instrução de reforço sobre consulta de enfermagem em instituições fechadas e em domicílios. Demonstração sobre atividades de enfermagem na visita domiciliar. Orientação sobre práticas educativas. Instrução de reforço sobre procedimentos técnicos utilizados.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Reconhecer o direito à saúde dos clientes face às dificuldades de integração psicosocial. Adquirir experiência para o empenho em favor dos direitos inalienáveis do ser humano. Desenvolver habilidade compatível com o trabalho de reintegração social. Prestar cuidados de enfermagem nas instituições e domicílios de acordo com os termos do processo de enfermagem.

10 – EMENTA:

Situações humanas com dificuldades de integração psicosocial. Programa de trabalho – a visão comunitária. Equipe multidisciplinar. Relações interpessoais. Dilemas profissionais – aspectos éticos e legais. Atividades e prescrições de enfermagem. Ajuda a pessoas e famílias. Avaliação.

11 – BIBLIOGRAFIA:

GOFFMAN, E. manicômios, prisões e conventos. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
HOFLING, C. Conceitos básicos em enfermagem psiquiátrica. México: Interamericana, 1985.
TRAVELBEE, J. Interación en Enfermería psiquiátrica. Colômbia: Carvagal, 1979.
MATHENEY, R. & TOPOLIS, M. Enfermería psiquiátrica. México: Prensa Médica Mexicana, 1973.


SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

DIAGNÓSTICO SIMPLIFICADO DE SAÚDE X

ENWX10

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

Variável, mínimo de 30 horas

0,0

ENWX08 (P)       ENWX09 (P)        ENWX11 (C)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Discussão sobre situações práticas encontradas nas instituições fechadas. Instrução sobre relevância e significância. Discussão sobre objetivos e hipóteses do trabalho científico. Instrução sobre variáveis intercorrentes nas situações da clientela. Orientação de reforço sobre medidas e critérios da metodologia científica.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Valorizar as justificativas do trabalho de enfermagem com base nos resultados de estudos ou pesquisas. Identificar os problemas que carece de estudo específico para a resolução de dificuldades das situações práticas. Discutir as variáveis intercorrentes nas situações de pessoas em famílias em crise. Desenvolver a metodologia científica no estudo de questões pertinentes às situações humanas marginalizadas.

10 – EMENTA:

Diagnóstico de situações práticas relacionadas com a clientela. Variáveis ligadas à dificuldade de integração psicosocial. Hipóteses. Medidas e critérios. Amostra significativa. Discussão de dados. Neutralidade científica. Relatório e sugestões.

11 – BIBLIOGRAFIA:

EPSTEIN, Charlotte. Interação efetiva na enfermagem. São Paulo: EPU, 1979.
GOFFMAN, I. Estigma. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
___________. Manicômios, Prisões e Conventos. São Paulo: Perspectiva, 1977.
HOFLING, K. C. Enfermería Psiquiátrica. México: Interamericana, 1970.
SOLOMON, P. et alli. Manual de Psiquiatria. México: El Manual Moderno, 1972.
TOPALIS, M. et alli.Enfermería Psiquiátrica. México: Interamericana, 1971.
VELHO, G. Desvio e Divergência. 2a edição. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.


SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

CUIDADOS DE ENFERMAGEM A PESSOAS EM PROCESSO DE REABILITAÇÃO II

ENW472

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 45                    P: 60                         T + P: 105

5,0

ENW361 (P)      ENW362 (P)       ENW471 (C)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Discussão sobre diagnóstico de saúde da clientela assistida. Instrução sobre instituições especializadas. Orientação sobre análise dos aspectos críticos encontrados. Instrução sobre condutas, procedimentos e alternativas passíveis. Instrução sobre relações interpessoais.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Discutir a situação de enfermagem face à educação especial. Analisar a problemática de família face às dificuldades do excepcional. Ganhar experiência no trato com clientes excepcionais para efetiva participação nas equipes de reabilitação. Reconhecer os direitos do excepcional à adequada assistência de enfermagem.

10 – EMENTA:

Enfermagem e educação especial. Instituições especializadas. A pessoa excepcional – diagnóstico de saúde. Direitos do excepcional na sociedade moderna. Estigma, desvio e divergência. Cuidados primários – intervenções de enfermagem. Ajuda à família para o autocuidado. Avaliação. A história da enfermagem na assistência às pessoas com dificuldades de integração física, mental e social.

11 – BIBLIOGRAFIA:

BRUNNER/SUDDARTH. Moderna Prática de Enfermagem. 3a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986.
LEAN/COBB/IONES. Enfermería para la salud de la comunidad. México: La Prensa Médica, 1990.
WALEY/WONG. Enfermagem Pediátrica. Elementos essenciais e intervenção efetiva. Guanabara Koogan.
VASH, C. Enfrentando a deficiência: a manifestação, a psicologia, a reabilitação. São Paulo, 1988.
UNICEF. A deficiência infantil: sua prevenção e reabilitação. 1989.
KOTIKE, F. J. Tratado de Medicina Física e Reabilitação. Editora Mande Ltda.


SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE ENFERMAGEM E

ENWU11

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 00                    P: 90                         T + P: 90

2,0

ENWU08 (P)       ENWU09 (P)       ENWU10 (C)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Discussão sobre situações humanas nas instituições especializadas. Discussão para negociar o programa de trabalho com os clientes. Instrução sobre condutas e procedimentos de enfermagem. análise em grupos das medidas apropriadas e das alternativas possíveis. Avaliação de cuidados e da ajuda prestada.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Reconhecer o direito à saúde dos clientes face às dificuldades de integração psico-biológica. Adquirir experiência para o empenho em favor dos direitos da pessoa excepcional e de sua família. Desenvolver habilidades para a participação efetiva no trabalho multidisciplinar. Prestar cuidados de enfermagem e ajuda à clientela e famílias.

10 – EMENTA:

Situações humanas envolvendo clientes com dificuldades de integração psico-biológica. Programa de trabalho. Cuidados primários e educação especial – a visão do enfermeiro. Procedimentos de enfermagem. palestras educativas para o autocuidado. Orientação e ajuda à família.

11 – BIBLIOGRAFIA:

ARCHERS e cols. Enfermeria de la comunidad. OPS/OMS.
LEAVELL & CLARK. Medicina Preventiva. México: Interamericana, 1971.
OPS/OMS. El control de las enfermidades transmissible en el hombre. 1977.
SAARD, E. G. Acidentes, Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho. FUNDACENTRO.


SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

DIAGNÓSTICO SIMPLIFICADO DE SAÚDE XI

ENWX11

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

Variável, mínimo de 30 horas

0,0

ENWX08 (P)      ENWX09 (P)       ENWX10 (C)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Discussão sobre definição de problema e formulação de objetivos do trabalho científico. Orientação sobre terminologia e instrumentos utilizados. Apreciação crítica das hipóteses formuladas e critérios preferidos. Discussão em grupo sobre resultados e objetivos atingidos.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Discutir a relevância dos problemas identificados no diagnóstico das situações práticas relacionadas com a clientela. Aplicar a metodologia científica no estudo de questões relacionadas com a saúde de pessoas com dificuldades de integração psico-biológica. Demonstrar habilidade na elaboração de objetivos ou na formulação de hipóteses do trabalho científico. Interpretar os resultados do estudo ou de investigação com base nos pressupostos do referencial teórico.

10 – EMENTA:

Diagnóstico de situações práticas relacionadas com a clientela. Problemas e dificuldades de integração psico-biológicas. Estudos descritivos. Referencial e sugestões com base nos resultados.

11 – BIBLIOGRAFIA:

AXLINE. Riba em busca de si mesmo.
BOLETINS DA SOCIEDADE PESTALOZZI DO BRASIL.
COMARÚ. Subsídio para determinação das atividades do enfermeiro de reabilitação.
NOVAES, M. M. Psicologia à Reabilitação.
PECCI, J. C. Minha profissão é andar. 2a edição. São Paulo: Summus Editorial, 1980.
VEIGA. O que é ser cego.

8ª Periodo

SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

ENFERMAGEM EM MICRO-REGIÃO DE SAÚDE

ENW481

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 30                    P: 30                         T + P: 60

3,0

ENW471 (P)     ENW472 (P)      ENW488 (C)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Discussão sobre estratégias para o diagnóstico de saúde de uma micro-região. Dados secundários da população. Dados administrativos das instituições e levantamento domiciliar da comunidade. Classificação e relação das informações necessárias para o diagnóstico de saúde da micro-região.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Definir micro-região de saúde. Identificar as características de uma região programática. Analisar a estrutura organizacional de saúde nos diversos níveis de ação governamental. Identificar os fatores que determinam a saúde da comunidade. Selecionar indicadores de avaliação.

10 – EMENTA:

A saúde da comunidade em regiões metropolitanas. A micro-região como unidade de trabalho. Conceitos e características de uma micro-região. Estrutura do setor saúde. Fatores que determinam a saúde da comunidade. Indicadores de avaliação. Avaliação de cobertura. A história da enfermagem e a participação da enfermeira no processo de planejamento de saúde e na administração de serviços de saúde e de enfermagem.

11 – BIBLIOGRAFIA:

FERRARA, ACEBAL & PEZANINI. Medicina de la comunidad. Buenos Aires: Editora Interamericana, 1972.
FLESHMAN, Archer. Enfermeria de la salud comunitaria. OPS/OMS, 1977.
HANLON, J. John. Princípios de Administración Sanitária. La Prensa Médica, 1973.
OPS/OMS. Enfermería y la salud de la comunidad. Inc. Tec., 1974.


SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE ENFERMAGEM F

ENWU12

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 00                    P: 45                         T + P: 45

1,0

ENWU10 (P)     ENWU11 (P)      ENWU16 (C)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Estudo de micro-região. Entrevistas dos estudantes com os dirigentes das instituições e líderes da comunidade. Discussão sobre os instrumentos de coleta de dados. Reformulação dos instrumentos. Levantamento dos dados necessários para o diagnóstico. Análise e discussão dos resultados. Elaboração do plano de intervenção.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Selecionar uma área programática para diagnóstico de saúde. Contatar líderes da comunidade e dirigentes das instituições de saúde. Aplicar os instrumentos de coleta de dados. Aplicar os instrumentos de coleta de dados. Apurar, analisar e discutir os resultados. Identificar as situações-problema. Elaborar e encaminhar o plano de intervenção.

10 – EMENTA:

Seleção de uma micro-região de saúde. Estudo da viabilidade do diagnóstico de saúde da área programática. Seleção das informações necessárias. Indicadores de nível de vida, sócio-econômico, de nível de saúde e de prestação de serviço; soluções alternativas de problemas de saúde com base na prevalência, gravidade, custos e atitude da comunidade.

11 – BIBLIOGRAFIA:

 


SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

DIAGNÓSTICO DE MICRO-REGIÃO DE SAÚDE

ENWX12

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

Variável, mínimo de 30 horas

0,0

ENWX10 (P)     ENWX11 (P)       ENWX16 (C)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Discussão da problemática relativa à relação de uma área programática para o diagnóstico simplificado de saúde. Montagem de um projeto de diagnóstico de saúde de uma micro-região. Conceituação de indicadores específicos para o diagnóstico de saúde da comunidade e de instituições de saúde. Estudo e elaboração de instrumentos de coleta de dados.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Conceituar plano, programa e projeto de saúde. Identificar uma situação problema. Definir os objetivos do estudo. Selecionar dados para a elaboração do diagnóstico de saúde. Estabelecer estratégias de execução, acompanhamento e avaliação.

10 – EMENTA:

Programas e projetos em saúde. Proposta de solução de problemas emergentes de saúde de uma micro-região. Objetivos e justificativa do estudo. Pressupostos conceituais. Amplitude e delimitação da área programática. Estratégia de execução. Cronograma, acompanhamento e controle. Avaliação.

11 – BIBLIOGRAFIA:

BASTOS, Lilia Rocha et alli. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses e dissertações. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
MAURO, Maria Ivone Chaves. Método de Projetos em Enfermagem de Saúde Pública – uma estratégia de integralização de ensino-aprendizagem. Tese/UFRJ, 1982.


SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

O PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM E OS SERVIÇOS DE SAÚDE

ENW488

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 45                    P: 30                         T + P: 75

4,0

ENW471 (P)      ENW472 (P)       ENW481 (C)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Discussão sobre o sistema hospitalar brasileiro, unidades básicas de saúde e maternidades. Instrução sobre atividades de enfermagem face aos modelos assistenciais. Orientação sobre a utilização da tecnologia sofisticada e as implicações para o cliente e a enfermagem. Uso da informática.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA (Registro nos Departamentos de: Enfermagem Materno-Infantil, Metodologia da Enfermagem, Enfermagem Fundamental, Enfermagem em Saúde Pública, Enfermagem Médico-Cirúrgica).

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Refletir acerca dos serviços de saúde que devem estar integrados a política de saúde vigente. Adquirir conhecimento acerca de cuidados progressivos para que a assistência à clientela seja no âmbito de Unidades de Internação, semi-Internação, cuidados básicos de reabilitação (psico-físico-social); atendimento em casa.

10 – EMENTA:

Estuda conteúdos de Administração e Gerência de Serviços de Saúde; política pública de saúde; são privilegiados aspectos relacionados à administração do processo de trabalho da enfermagem em hospitais gerais, ambulatórios, unidades básicas e maternidades.

11 – BIBLIOGRAFIA:

ERDMANN, Alacoque Lorenzini & DALL’AGNOL, Clarice Maria. Repensando o Ensino de Administração da Formação do Enfermeiro. Texto e Contexto, Enf. V. 3, n. 2, p. 24-28 jul/dez, 1994.
FIGUEIREDO, Nébia M. A. de; FRANCISCO, Márcio Tadeu; SILVA, Ilda Cecília M. da. (Trans) cuidar: (Re)vistando à Administração de Taylor – “Um outro paradigma”. Rio de Janeiro: Instituto Dr. Lourival Martins Beda, 1996.
TREVIZAN, Maria Auxiliadora. Enfermagem Hospitalar: Administração & Burocracia. Brasília: Editora UNB, 1988.


SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

TEMAS EMERGENTES DA PRÁTICA PROFISSIONAL

ENW485

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 30                    P: 30                         T + P: 60

3,0

ENW471 (P)     ENW472(P)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Discussão em grupo sobre o marco conceitual da formação do enfermeiro. Análise e interpretação sobre os termos do compromisso social do enfermeiro. Apreciação crítica sobre modelos assistenciais. Discussão com definição de posicionamentos baseados no contexto de grupo sobre a problemática da prática de enfermagem. painel de debates sobre os desafios e as tendências de enfermagem.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Fazer análise crítica do marco conceitual que orienta a formação do enfermeiro em nível de graduação. Discutir os termos do compromisso social do enfermeiro face ao contexto da prática profissional. Analisar modelos assistenciais desenvolvidos ou exeqüíveis na prática, nas diferentes áreas da atuação profissional. Reconhecer a situação e as tendências atuais da enfermagem na sociedade brasileira, levando em conta os fatos históricos.

10 – EMENTA:

Marco conceitual da formação do enfermeiro. Compromisso social do enfermeiro. Problemática da prática profissional. Modelos assistenciais. A enfermagem e os serviços básicos de saúde. Os desafios da enfermagem na época atual. Tendências da enfermagem brasileira. A história da enfermagem e a participação da enfermeira no processo de planejamento de saúde e na administração de serviços de saúde e de enfermagem.

11 – BIBLIOGRAFIA:

CARVALHO, Vilma de. Sobre o projeto para aplicação de uma nova metodologia ao processo ensino-aprendizagem – uma experiência de mudança curricular da EEAN/UFRJ. XXXIV CBEn, POA, 1982.
CASTRO, Ieda Barreira et alli. Ações educativas para o autocuidado, o autocuidado relevância do conceito e seus níveis. Apostila.
OLIVEIRA, Maria Ivete Ribeiro de. O enfermeiro e a enfermagem. anais XXXIII CBEn, Manaus, 1981.
PAIM, Lígia. Questões e mitos acerca de modelos de assistência de enfermagem. anais do XXXI CBEn, Fortaleza, 1975.


SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE ENFERMAGEM G

ENWU16

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 00                  P: 315                      T + P: 315

7,0

ENWU10 (P)     ENWU11 (P)       ENWU12 (C)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Discussão sobre a saúde da população específica da comunidade. Discussão sobre o repensar da atuação da enfermeira em ações de vigilância epidemiológica – área de saúde coletiva. Levar acadêmicas(os) a contribuírem para a transformação das práticas de enfermagem.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Identificar os problemas e as necessidades básicas de saúde da população com enfoque epidemiológico e sócio-econômico. Desenvolver ações básicas de vigilância epidemiológica. Mobilizar a clientela para uma participação efetiva na programação da saúde e nos Conselhos Municipais de Saúde.

10 – EMENTA:

Programa de Políticas Públicas de Saúde. Identificar os problemas e as necessidades básicas de saúde da população com enfoque epidemiológico e sócio-econômico. Desenvolver ações básicas de vigilância epidemiológica como notificação de casos, proteção de grupos susceptíveis e divulgação de medidas preventivas adequadas.

11 – BIBLIOGRAFIA:

ALMEIDA, M. C. P., de & ROCHA, J. S. Y. O saber da enfermagem e sua dimensão prática. São Paulo: Cortez, 1989.
CORDEIRO, Hésio. Saúde e trabalho no Brasil. 2a edição. Petrópolis: Vozes, 1983.
FONSECA, Rosa Maria G. S. da. A vigilância epidemiológica no contexto teórico-metodológico da epidemiologia social. Texto e contexto em enfermagem. V. 3, n. 2, p. 58-79, jul/dez, 1994.
ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e Saúde. Rio de Janeiro: MEDSI, 1998.


SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

ESTUDO DE PROBLEMAS EMERGENTES DA PRÁTICA PROFISSIONAL

ENWX16

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

Variável, mínimo de 30 horas

0,0

ENWX10 (P)     ENWX11 (P)       ENWX12 (C)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Discussão sobre questões que interessam aos estudos de enfermagem. Análise de situações práticas e dificuldades encontradas. Orientação sobre definição de assuntos para estudo ou investigação e elaboração de projeto. Apresentação de relatório com interpretação dos dados. Discussão e avaliação dos dados encontrados.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Adquirir conhecimentos para a participação efetiva nos estudos ou investigações que interessam aos caminhos e avanços da enfermagem. Desenvolver habilidades consistentes com o desempenho de atividades no âmbito da construção da gradação de conhecimentos. Ganhar experiência coerente com a contribuição ao desenvolvimento científico e tecnológico.

10 – EMENTA:

Estudos de enfermagem – tipos, características. Problemas e dificuldades no contexto da prática. Temas para estudo ou investigação. O corpo de conhecimentos de enfermagem. Caminhos da construção científica. Elaboração de projeto e apresentação de relatório. Discussão de resultados.

11 – BIBLIOGRAFIA:

ASTIVERA, Armando. Metodologia da pesquisa científica. POA: Globo, 1976.
FLEGNER, Atila Jozsef & DIAS, J. Carlos. Pesquisa e metodologia. Rio de Janeiro: Ministério do Exército, 1995.
MINAYO, Maria Cecília & SANCHES, Odécio. Quantitativo – qualitativo: oposição ou complementaridade. Caderno de Saúde Pública. V. 9, n. 3, p. 239-262, jul/set, 1993.
TRIVINOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1987.

Ementas de Disciplinas de Escolha Condicionada

SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE LETRAS E ARTES
UNIDADE: FACULDADE DE LETRAS

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

PORTUGUÊS INSTRUMENTAL I

LEV121

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 30                    P: 00                         T + P: 30

2,0

 

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Expositivas, exercícios. Estudo dirigido.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Levar o aluno a conhecer a gramática e desenvolver exercícios para reforço.

10 – EMENTA:

A língua portuguesa no Brasil. Variedades de uso. Normas regionais e sociais. Análise estilística gramatical de textos contemporâneos. Técnicas de expressão oral e escrita.

11 – BIBLIOGRAFIA:

GRAMÁTICA DA LÍNGUA PORTUGUESA.

 

 

 

 

SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE LETRAS E ARTES
UNIDADE: FACULDADE DE LETRAS

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

PORTUGUÊS INSTRUMENTAL II

LEV131

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 30                    P: 00                         T + P: 30

2,0

LEV121 (P)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Expositivas dialogadas. Leitura de texto e discussão. Exercícios.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Estimular interesse para leitura. Acadêmico a pensar como usar corretamente a linguagem.

10 – EMENTA:

Importância e características do português no Brasil. Língua escrita e língua literária, comunicação técnica. Jornalística e a burocracia.

11 – BIBLIOGRAFIA:

ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Vocábulo ortográfico da língua portuguesa. Revisado, 1990.
DICIONÁRIO BRASILEIRO DA LÍNGUA PORTUGUESA. Rio de Janeiro: Editora Globo, 1993.
BORDINI, Maria da Glória & AGUIAR, Vera Teixeira. Literatura: a formação do leitor: alternativas metodológicas. POA: Mercado Aberto, 1988.

 

 

 

 

SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE LETRAS E ARTES
UNIDADE: FACULDADE DE LETRAS

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

PORTUGUÊS INSTRUMENTAL III

LEV221

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 30                    P: 00                         T + P: 30

2,0

LEV131 (P)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Exposição dialogada. Leitura de texto, discussão e apresentação. Exercícios.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Levar acadêmicos a refletirem sobre o uso correto da língua portuguesa, no falar e escrever.

10 – EMENTA:

Fonética e fonologia sincrônica. Conceitos básicos. Análise fonética do português culto do Rio de Janeiro e suas variantes.

11 – BIBLIOGRAFIA:

AGUAYO, A. M. Didática da Escola Nova. 9a edição. São Paulo: Mundial, 1954.
BARBOSA, José Juvêncio. Alfabetização e leitura. São Paulo: Cortez Editora, 1991.
FERREIRO, Emilia. Com todas as letras. São Paulo: Cortez, 1992.

 

 

 

 

SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE LETRAS E ARTES
UNIDADE: FACULDADE DE LETRAS

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

PORTUGUÊS INSTRUMENTAL IV

LEV241

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 30                    P: 00                         T + P: 30

2,0

LEV221 (P)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Aulas expositivas, discussão e análise dos textos dos relatórios dos diagnósticos simplificados de saúde.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Levar o(a) acadêmico(a) discutir acerca de sua redação.

10 – EMENTA:

Origem e formação da língua. O léxico, como escrever um texto.

11 – BIBLIOGRAFIA:

CARVALHO, Marlene. Guia prático do alfabetizador. São Paulo: Editora Ática S.A., 1994.
FLORES, Lúcia Locateli et alli. Redação. Florianópolis: UFSC, 1992.

 

 

 

 

SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

TÉCNICA DE COMUNICAÇÃO

ENM219

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 30                    P: 00                         T + P: 30

2,0

 

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Dinâmica de grupo. Leitura de textos selecionados em grupo, discussão em grupo e análise reflexiva e crítica.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Desenvolver habilidades de interagir em situações específicas de enfermagem. Informar sobre aspectos mais valorizados acerca da comunicação. Analisar a importância de uma modelo de ensino crítico/participativo iniciado em uma disciplina eletiva e experienciado por um grupo de alunas(os).

10 – EMENTA:

Conceito de informação e comunicação. Dimensões do processo horizontal e vertical: eu-você, cliente-enfermeiro, família. Enfermeiro/Instituição, sociedade, grupos categorizados. O processo de comunicação: emissor, receptor, mensagem, significado – métodos e meios. Teorias das relações interpessoais.

11 – BIBLIOGRAFIA:

ATKINSON & MURRAY. Fundamentos de Enfermagem. São Paulo: Interamericana, 1988.
CARVALHO, Maria Tereza Coimbra de; PADILHA, Maria Itayra C. S. & GOMES, Sônia Regina Carvalhal. A comunicação como parte do processo de ensino formal – Avaliação de uma experiência. Revista de Enfermagem/UFRJ, v. 2, n. 2. p. 206-221, outubro, 1994.
LIMA, Maria José. O que é enfermagem. São Paulo: Brasiliense, 1993.

 

SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

EDUCAÇÃO FÍSICA DESPORTIVA I

EFC115

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 00                    P: 40                         T + P: 40

1,0

 

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Desenvolver atividades físicas.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Levar o alunado a manter boa aeração e capacidade física.

10 – EMENTA:

Exercícios aeróbicos, objetivando bom nível de aptidão física. Natação e corrida rústica.

11 – BIBLIOGRAFIA:

 

 

 

 

 

SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

EDUCAÇÃO FÍSICA DESPORTIVA II

EFC125

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 00                    P: 45                         T + P: 45

1,0

ËFC115 (P)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Acompanhamento com supervisão direta em cada exercício. Informações acerca de cada exercício, porque? E para que?

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Levar acadêmicos a refletirem acerca das modalidades de exercícios anaeróbico e aeróbico para aplicabilidade em seu cotidiano.

10 – EMENTA:

Conhecimento da modalidade desportiva escolhida de modo a ser possível usá-la futuramente para sua recreação desportiva.

11 – BIBLIOGRAFIA:

 

 

 

 

 

SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

INTRODUÇÃO À PESQUISA EM ENFERMAGEM

ENM552

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 45                    P: 00                         T + P: 45

3,0

 

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Aulas expositivas dialogadas. Grupos de discussão; seminários; discussão dos planos e relatórios das pesquisas dos diagnósticos simplificados de saúde.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Levar acadêmicos(as) discutir acerca do método científico.

10 – EMENTA:

O conhecimento científico. Importância do espírito científico; processos. Conceitos e tipos de pesquisa. Fases de uma pesquisa. Elaboração de uma comunicação científica.

11 – BIBLIOGRAFIA:

ASTIVERA, Armando. Metodologia da pesquisa científica. POA: Globo, 1976.
LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. 2a edição. São Paulo: Atlas, 1991.
RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 17a edição. Petrópolis: Vozes, 1992.

 

 

 

 

SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO ACADÊMICA A-I

ENE236

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 30                    P: 45                         T + P: 75

3,0

 

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Visita a instituições da rede oficial de serviços. Bibliotecas, laboratórios e atividades de campo prático. Treinamento no computador.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Apresentar e discutir o currículo, o perfil profissional e as perspectivas do mercado de trabalho. Desenvolver habilidades e atitudes para estudo independente.

10 – EMENTA:

O ensino de enfermagem na estrutura acadêmica do Centro de Ciências da Saúde. Dinâmica de aulas no currículo de graduação (técnica e prática). Desafios dos estudantes no ciclo básico. Planos de estudos – bibliotecas, laboratórios e atividades de campo prático – trabalhos escritos – individual e de grupos. Alcance de objetivos e de créditos. Visitas a instituições da rede oficial de serviços de saúde. Mesa redonda com experiências relevantes ao trabalho profissional na área da enfermagem (participação de convidados especiais). Apresentação de relatórios de grupos sobre as visitas realizadas. Avaliação dos trabalhos de grupos e do programa.

11 – BIBLIOGRAFIA:

 

 

 

 

 

SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO ACADÊMICA A-II

ENE237

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 30                    P: 00                         T + P: 30

2,0

 

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Seminários. Aulas práticas (laboratório PARG). Montagem dos trabalhos sob a forma de pôsteres.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Estimular a curiosidade científica. Tornar o aluno apto a formular e utilizar cientificamente em trabalho científico.

10 – EMENTA:

Interpretação da leitura científica a partir de dados de artigos originais. Evolução das idéias e dos fatos experimentais numa área específica das ciências biológicas. Exercitação na apresentação de resultados científicos.

11 – BIBLIOGRAFIA:

BORDENAVE, Juan Diaz & PEREIRA, Adair Martins. A biblioteca como instrumento de ensino-aprendizagem. Estratégias de ensino-aprendizagem. 10a edição. Petrópolis: Vozes, 1985. Cap. 11, p. 255-265.
MORAES, Ivany Novach. Elaboração de Pesquisa Científica. Rio de Janeiro (mimeografado).

 

 

 

 

SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO ACADÊMICAA-III

ENE238

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 30                    P: 00                         T + P: 30

2,0

 

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Experiências laboratoriais de técnicas, coleta de exames que são aplicados aos procedimentos de enfermagem. Palestras. Seminários.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Fornecer noções básicas, mas atualizadas, do funcionamento do sistema imune discutindo seu papel preventivo na manutenção da saúde e sua capacidade de induzir doenças. Despertar o interesse sobre pesquisas na área imunológica sendo realizadas na própria UFRJ.

10 – EMENTA:

Abordar de forma experimental e teórica, temas de imunologia de interesse para profissionais de enfermagem, dentre eles: sistema linfóide e reação imune; vias de imunização; reações celulares e dependentes de anticorpo in vivo: rejeição e tumores, reação de contato, reação de transplante contra hospedeiro, PPD, anafilaxia.

11 – BIBLIOGRAFIA:

DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. 2a edição. São Paulo: Atlas, 1987.
LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. 2a edição. São Paulo: Atlas, 1991.
LUDKE, Menga & ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.

 

SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

POLÍTICA E PROBLEMÁTICA DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À  SAÚDE DA MULHER

ENI234

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 60                    P: 00                         T + P: 60

4,0

Ter concluído satisfatoriamente o ciclo básico.

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Estágio de observação de unidades governamentais de saúde à mulher e registro (em relatório) sobre a política e normatização adotada. Visita de observação às entidades e instituições não governamentais, de proteção e defesa da mulher e registro de seu papel na sociedade, ações e lutas. Instrução programada sobre análise crítica de documentos oficiais e de movimento das mulheres em relação à saúde da mulher, no plano nacional e internacional.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Discutir e analisar a Política Nacional de Assistência à Saúde da Mulher, tomando como base o PAISM e sua relação com o PAISC. Descrever a problemática da mulher à luz dos movimentos do Estado e dos movimentos das mulheres. Avaliar os avanços e recuos em prol da assistência à saúde da mulher brasileira. Estudar o modelo assistencial de saúde à mulher face à determinação de outras opções e alternativas na adoção de modelos operativos de assistência dirigidos à mulher.

10 – EMENTA:

Política Nacional de Saúde à Mulher com destaque para a problemática, o modelo governamental, as normas e diretrizes de ação bem como a participação dos movimentos sociais, em especial o das mulheres em prol dos direitos de cidadania em geral e o de saúde em particular. Aspectos gerais e específicos da programação estatal e das reivindicações das mulheres.

11 – BIBLIOGRAFIA:

CAMPOS, Gastão W. de Souza. A Saúde Pública e a Defesa da Vida. São Paulo: Editora Hucitec, 1991.
COHN, Amélia et alli. A saúde como direito de serviço. São Paulo: Cortez Editora, 1991.
FLORESTA, Nísia & AUGUSTA, Brasileira. Direito das Mulheres e Injustiça dos Homens. São Paulo: Cortez, 1989.
HEIMENN, Luiza S. et alli. O Município e a Saúde. São Paulo: Editora Hucitec, 1992.
IBAM/UNICEF. Mulher e Políticas Públicas. Rio de Janeiro, 1991.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Gestação de alto risco. PAISM – DINSAMI, 1991.
______________________. Assistência no Planejamento Familiar. SNS/DPS/COMIN, 1992.
______________________. Programa de Assistência à Saúde Perinatal: Bases Programáticas. Brasília, DF, 1991.
______________________. Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher. PAISM, 1984.
______________________. Método da Assistência à Mãe e Criança e baseado no Conceito de Risco. Apoio da CMS e da PETROBRÁS, 1978.
MURARO, Rose Marie. A Mulher no Terceiro Milênio. Editora Rosa dos Tempos, 1992.
OMS/OPAS. Genero, Mujer y Salud em las Américas. OMS/OPS. Pus. Científica n0 541. Washington, D.C., EUA, 1983.
__________. Salud Materno-Infantil y Atención Primaria em las Américas: Hechos e Tendências. Pus Científica, n0 461, 1984.
TELES, Maria Amélia de Almeida. Breve Histórico do Feminismo do Brasil. Editora Brasiliense, 1993.

SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

POLÍTICA E PROBLEMÁTICA DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À SAÚDE DA CRIANÇA

ENI233

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 60                    P: 00                         T + P: 60

4,0

Ter concluído satisfatoriamente o ciclo básico.

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Estágio de observação de unidades governamentais de saúde à criança e registro (em relatório) sobre a política e normatização adotada. Visita de observação às entidades e instituições não governamentais, de proteção e defesa da criança, registrando seu papel na sociedade, ações e lutas. Instrução programada sobre análise crítica de documentos oficiais e de outras Instituições de defesa da criança.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Discutir a Política Nacional de Assistência à Saúde da Criança, tomando como base o PAISC e sua relação com o PAISM. Descrever a problemática da criança à luz dos movimentos do Estado e das Instituições de Proteção à criança. Avaliar os avanços e recuos em prol da assistência à saúde da criança, no mundo e no Brasil. Estudar o modelo de saúde à criança face à determinação de outras opções e alternativas na adoção de modelos operativos de assistência dirigidos à criança.

10 – EMENTA:

Política Nacional de Saúde à Criança com destaque para a problemática, o modelo governamental, as normas e diretrizes de ação bem como a participação dos movimentos sociais, em prol e defesa da vida das crianças. Aspectos gerais e específicos da programação estatal e do Estatuto da Criança e do Adolescente.

11 – BIBLIOGRAFIA:

BARROS, Fernando C. & VICTORA, César G. epidemiologia da Saúde Infantil. Editora HUCITEC/UNICEF. São Paulo, 1991.
CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DA MULHER. Creche: Series 1 a 7. Conselho Estadual da Condição Feminina. São Paulo, 1988.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Normas de Atenção à Saúde Integral do Adolescente, vol. I, II, e III. Brasília, DF, 1993.
______________________. Normas Brasileiras para Comercialização de Alimentos para lactentes. INAN. Brasília, DF, 1993.
______________________. Normas Gerais para Bancos de Leite. INAN, Brasília, DF, 1993.
______________________. Programa de Saúde ao Adolescente. PROSAD. MS. 1989.
______________________. Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília, DF, 1991.
______________________. Programa de Assistência Integral à Saúde da Criança, PAISM, Brasília, DF, 1984.

 

 

 

SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE LETRAS E ARTES
UNIDADE: FACULDADE DE LETRAS

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

INGLÊS INSTRUMENTAL I

LEG235

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 30                    P: 00                         T + P: 30

2,0

 

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Expositivas dialogadas e conversação. Exercícios (Homework).

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Levar acadêmicos(as) a compreensão da língua inglesa em textos específicos.

10 – EMENTA:

Estrutura básica. Gramática. Compreensão e tradução de textos técnicos e específicos.

11 – BIBLIOGRAFIA:

MELLGREN, Lars & WALKER, Michael. New Horizons in English. London, Addison-Wesley Publishing Company, 1983.
MICHAELIS. Pequeno Dicionário da Língua Inglesa. São Paulo: Melhoramentos, 1992.

 

 

 

 

SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

SOCORRO EM URGÊNCIA

ENC235

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 45                    P: 00                         T + P: 45

3,0

BMA125(P)   BMB121(P)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Realizadas após cada conteúdo teórico sob forma de dramatização de recursos e utilização de recursos audiovisuais. Incluirão os principais sinais e sintomas que compreendem os distúrbios e/ou lesões. As demonstrações inicialmente serão realizadas pelo professor, seguindo etapas prioritárias e seqüenciais do atendimento. Posteriormente, serão praticadas pelos alunos sob supervisão direta. Por fim, projeção de filmes para feedback e avaliação da atividade e aprendizado.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Identificar os principais sinais, sintomas e características gerais dos distúrbios e/ou lesões, conseqüências de acidente ou mal súbito que os indivíduos estão sujeitos da infância à terceira idade. Priorizar as etapas de cada socorro prestado. Desenvolver habilidade na prestação de assistência básica em socorro de urgência, para indivíduos supostamente saudáveis, como também, para portadores de doenças congênitas ou adquiridas. Promover assistência adequada à clientela evitando agravos e/ou prevenindo seqüelas.

10 – EMENTA:

O homem como sistema. Conceitos e definições de acidentes. O ambiente e a segurança dos indivíduos. Liderança frente às situações assistenciais em Primeiros Socorros. Exame simplificado do acidentado, suas prioridades e tipos de transportes. Como agentes terapêuticos: calor, frio, controle de hemostasia, da hemodinâmica, imobilizações, desobstrução das vias aéreas superiores, manobras de ressuscitação cardio-respiratória e nas emergências específicas.

11 – BIBLIOGRAFIA:

CRUZ VERMELHA BRASILEIRA. Apostila de Monitoria em Primeiros Socorros. Rio de Janeiro, 1986.
HAMMERLEY, M. A. Técnica Moderna de Primeiros Socorros. 5a edição. São Paulo: Cada Publicadora Brasileira, 1971.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Primeiros Socorros. Distrito Federal, 1985.
WHITE MARTINS. Apostila de Primeiros Socorros. Rio de Janeiro, 1993.

 

 

 

 

SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

SOCORRO EM URGÊNCIA

ENW486

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 45                    P: 00                         T + P: 45

3,0

BMA125(P)   BMB121(P)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Realizadas após cada conteúdo teórico sob forma de dramatização de recursos e utilização de recursos audiovisuais. Incluirão os principais sinais e sintomas que compreendem os distúrbios e/ou lesões. As demonstrações inicialmente serão realizadas pelo professor, seguindo etapas prioritárias e seqüenciais do atendimento. Posteriormente, serão praticadas pelos alunos sob supervisão direta. Por fim, projeção de filmes para feedback e avaliação da atividade e aprendizado.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

BACHARELADO EM EDUAÇÃO FÍSICA (Disciplina Obrigatória).

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Identificar os principais sinais, sintomas e características gerais dos distúrbios e/ou lesões, conseqüências de acidente ou mal súbito que os indivíduos estão sujeitos da infância à terceira idade. Priorizar as etapas de cada socorro prestado. Desenvolver habilidade na prestação de assistência básica em socorro de urgência, para indivíduos supostamente saudáveis, como também, para portadores de doenças congênitas ou adquiridas. Promover assistência adequada à clientela evitando agravos e/ou prevenindo seqüelas.

10 – EMENTA:

O homem como sistema. Conceitos e definições de acidentes. O ambiente e a segurança dos indivíduos. Liderança frente às situações assistenciais em Primeiros Socorros. Exame simplificado do acidentado, suas prioridades e tipos de transportes. Como agentes terapêuticos: calor, frio, controle de hemostasia, da hemodinâmica, imobilizações, desobstrução das vias aéreas superiores, manobras de ressuscitação cardio-respiratória e nas emergências específicas.

11 – BIBLIOGRAFIA:

CRUZ VERMELHA BRASILEIRA. Apostila de Monitoria em Primeiros Socorros. Rio de Janeiro, 1986.
HAMMERLEY, M. A. Técnica Moderna de Primeiros Socorros. 5a edição. São Paulo: Cada Publicadora Brasileira, 1971.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Primeiros Socorros. Distrito Federal, 1985.
WHITE MARTINS. Apostila de Primeiros Socorros. Rio de Janeiro, 1993.

Regulamento do Curso de Graduação

REGULAMENTO DA COORDENAÇÃO DE ENSINO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

TÍTULO I

DAS FINALIDADES 

Art. 1 0A Coordenação de Ensino de Graduação em Enfermagem, em cumprimento ao disposto no Regulamento do Conselho de Ensino de Graduação da Universidade Federal do Rio de Janeiro e em conformidade com o Regimento da EEAN/UFRJ, coordena o Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia que confere diplomas, declarações e grau acadêmico em nível de graduação.

Art. 2 0 – Para cumprir sua finalidade, a Coordenação de Ensino do Curso de Graduação em Enfermagem da EEAN/UFRJ desenvolve atividades do Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia.

Parágrafo Único – O Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia terá sua organização acadêmica e administrativa própria e obedecerá a Planos Curriculares e disciplinas devidamente aprovadas nos Órgãos competentes da EEAN e da UFRJ, com observância dos parâmetros mínimos exigidos pela legislação vigente.

 

TÍTULO II

DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

CAPÍTULO I
DA ESTRUTURA

Art. 3 0A Coordenação de Ensino do Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia – EEAN/UFRJ – é estruturada de forma a atender ao Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia conforme previsto no Art. 2.

Parágrafo Único: A Coordenação de Ensino do Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia conta com uma Equipe Técnica de Apoio Acadêmico-Administrativa, vinculada à Secretaria Geral.

Art. 4 0O Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia é administrado por um Coordenador Geral de Ensino.

Parágrafo 1 0 – O Coordenador Geral de Ensino é assessorado por um Conselho de Curso.

Parágrafo 2 0O Cargo de Coordenador Geral caberá a um professor doutor.

Parágrafo 3 0O mandato do Coordenador Geral será de dois anos, passível de uma recondução.
 
Art. 5 0O Conselho de Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia é o órgão superior deliberativo da Coordenação de Ensino do Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia constituída por membros efetivos e especiais:

I – Membros Efetivos

  1. Diretora da EEAN;
  2. Coordenador Geral de Ensino do Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia;
  3. Coordenador Adjunto de Avaliação e Desenvolvimento;
  4. Coordenador Adjunto do Curso de Licenciatura;
  5. Coordenador Geral de Pós-Graduação e Pesquisa;
  6. Coordenador de Extensão;
  7. Chefes de Departamento de Enfermagem (05);
  8. Chefe das Atividades Gerenciais (SAG) (01);
  9. Representante dos funcionários técnico-administrativos (03);
  10. Representante do Corpo Discente do Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia (03);
  11. Coordenador Adjunto de Disciplinas e Programas.

II – Membros Especiais:

  1. Podem participar do Colegiado, membros especiais convidados a critério do Coordenador Geral, ou indicados pelo Conselho de Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia, ou ainda por solicitação do interessado em participação do Conselho.
  2. A Coordenação de Ensino do Curso de Graduação poderá ser assessorada por Consultores ad-hoc e convidados de acordo com as necessidades pedagógicas inerentes as suas atividades.

Parágrafo Único – Somente os membros efetivos terão direito a voto.

Art. 6 0O Coordenador Geral de Ensino do Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia, será escolhido através de consulta prévia aos docentes, discentes e técnicos- administrativos da EEAN, atendendo a critérios e regras estabelecidas pela Congregação sendo o nome resultado deste processo aprovado pelo Conselho de Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia, e homologado na Congregação da EEAN/UFRJ .

§ 1 0O mandato do Coordenador Geral de Ensino do Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia e dos coordenadores adjuntos e seus assistentes são de dois anos, passível de uma recondução.

§ 2 0 – O Coordenador Geral de Ensino do Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia será substituído em seus impedimentos pelo Substituto Eventual.

§ 3 0Os nomes dos Coordenadores Adjuntos, de Comissões e Representantes serão escolhidos por consulta à comunidade.

CAPÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO

Art. 7 0 – A Coordenação de Ensino do Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia organiza-se da seguinte forma:

  1. Coordenação Adjunta de Disciplinas;
  2. Coordenação Adjunta de Avaliação e Desenvolvimento;
  3. Coordenação dos Laboratórios de Procedimentos e Tecnologia em Enfermagem;
  4. Coordenação Adjunta do Laboratório de Informática;
  5. Coordenação Adjunta do Curso de Licenciatura;
  6. Coordenação Adjunta de Estágio;
  7. Coordenação de Etapas Curriculares;
  8. Comissão de Orientação e Acompanhamento Acadêmico.

Parágrafo Único – As Coordenações Adjuntas e Comissões serão integradas por três Professores e/ou Enfermeiros, que desenvolvem atividades de ensino na EEAN/UFRJ.

Art. 8 0 – A Secretaria Geral é o Setor de apoio técnico-administrativos necessário ao planejamento, desenvolvimento e avaliação do Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia.

CAPÍTULO III
DO FUNCIONAMENTO

SEÇÃO I

Do Conselho de Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia

O órgão Superior Deliberativo do Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia da EEAN é o Conselho de Curso de Graduação em Enfermagem – CCGENF, conforme Art. 40 do Regimento da EEAN e Art. N0 226 do Regimento Geral da UFRJ.

Art. 9 0 – Compete ao CCGENF:

  1. Deliberar sobre as atividades administrativas e didático-pedagógicas do Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia;
  2. Acompanhar o desempenho discente, tomando as providências necessárias à regularização de situações acadêmicas específicas e a realização dos atos acadêmicos;
  3. Aprovar o plano anual de atividades proposta pela coordenação de graduação;
  4. Apreciar os recursos interpostos, oriundos das situações didático-pedagógicas encaminhadas pelo Corpo Deliberativo dos Departamentos;
  5. Apreciar planos de trabalho das diferentes coordenações que compõem a estrutura da Coordenação Geral do Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia em Enfermagem;
  6. Aprovar os relatórios anuais elaborados pelas Coordenações e Comissões;
  7. Aprovar propostas de criação de programas e/ou disciplinas para o currículo do Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia.

Art. 10 0O CCGENF reunir-se-á ordinariamente por convocação do Coordenador, de acordo com o calendário mensal da unidade e, extraordinariamente, sempre que necessário.

§ 1 0 – A convocação das reuniões ordinárias realizar-se-á de acordo com calendário anual, e é feita com 48 horas de antecedência, contendo a especificação na pauta dos assuntos a serem tratados, serão realizadas com a presença da maioria absoluta de seus membros efetivos.

§ 2 0As reuniões do CCGENF serão realizadas em 1 a convocação com a presença da maioria absoluta de seus membros (50% + 1) e, em 2 a convocação, meia hora após, com qualquer quorum, exceto nas matérias previamente definidas nas Resoluções da UFRJ que prevêem 2/3 do quorum.

§ 3 0As reuniões extraordinárias são convocadas a qualquer época por iniciativa do Coordenador ou requerimento de dois terços (2/3) dos membros do CCGENF, com um mínimo de 24 horas de antecedência, para tratar de assuntos específicos de relevância máxima, ou que tenha caráter de urgência.

Art. 11As decisões do CCGENF deverão ser tomadas pelo voto da maioria absoluta de seus membros efetivos presentes para assuntos ordinários, e pelo voto de dois terços (2/3) de seus membros para assuntos extraordinários.

§ 1 0 – Ao Coordenador Geral do CCGENF caberá o voto de qualidade nas sessões ordinárias e extraordinárias;

§ 2 0As Atas das reuniões do CCGENF deverão registrar todas as decisões e resoluções votadas;

§ 3 0 – Cabe recurso das decisões do CCGENF à Congregação da EEAN/UFRJ e ao Conselho de Ensino de Graduação (CEG) da UFRJ.

SEÇÃO II
Do Coordenador Geral do Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia

Art.12 – Compete ao Coordenador Geral de Curso de Graduação:

  1. Representar o CCGENF;
  2. Coordenar e acompanhar a execução do projeto Político-pedagógico do Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia;
  3. Convocar e presidir reuniões para tratar de assuntos inerentes ao Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia;
  4. Promover articulação com a Coordenação Geral de Pós-Graduação e Pesquisa, Extensão da Unidade e Chefias de Departamentos;
  5. Planejar, programar e garantir a execução e avaliação das atividades relacionadas ao projeto pedagógico;
  6. Submeter ao CCGENF os planos anuais do Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia;
  7. Cumprir e fazer cumprir as decisões tomadas pelo CCGENF, Congregação da EEAN, Conselho de Ensino de Graduação – CEG/UFRJ, e demais órgãos superiores, da área da competência da Universidade;
  8. Responder pela administração de bens patrimoniais de uso da Coordenação de Graduação;
  9. Solicitar e/ou providenciar a aquisição de materiais e aparelhos necessários ao desenvolvimento das atividades administrativas e pedagógicas;
  10. Submeter à homologação pelo CCGENF os nomes indicados para as Coordenações e as Comissões;
  11. Submeter ao CCGENF os assuntos de sua área de competência, conforme o disposto no Regimento da EEAN e da Universidade;
  12. Elaborar e encaminhar ao CCGENF O relatório bienal das atividades desenvolvidas na Coordenação de Graduação;
  13. Estabelecer relação com os Departamentos da EEAN, com as Unidades de Ensino do CCS e da UFRJ e de outras fora do espaço universitário, na área de sua competência.

SEÇÃO III
Das Coordenações e das Comissões

Art. 13 – Compete a Coordenação Adjunta de disciplinas:

  1. Assessorar o Coordenador Geral e ao CCGENF nos assuntos de competência;
  2. Elaborar o plano anual de atividades;
  3. Apreciar o planejamento, programação, execução e avaliação às disciplinas e outros assuntos de sua competência;
  4. Integrar o CCGENF e participar das reuniões e das atividades programadas no calendário do Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia da EEAN;
  5. Elaborar relatórios anuais de atividades;
  6. Emitir parecer técnico sobre assuntos inerentes a sua competência;
  7. Emitir parecer para o CCGENF;
  8. Sugerir medidas para o desenvolvimento e aperfeiçoamento do Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia.

Art. 14 – Compete a Coordenação Adjunta de Avaliação e Desenvolvimento:

  1. Assessorar o Coordenador Geral e ao CCGENF nos assuntos de competência de sua Coordenação;
  2. Elaborar o plano anual de atividades da Coordenação de sua competência;
  3. Elaborar relatórios anuais da avaliação do fluxo acadêmico do Curso de Graduação;
  4. Emitir parecer técnico sobre assuntos inerentes a sua coordenação;
  5. Avaliar o fluxo acadêmico, as atividades de ensino e a estrutura Curricular do Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia a partir de indicadores sobre o perfil docente e discente;
  6. Emitir parecer para o CCGENF;
  7. Sugerir medidas para o desenvolvimento e aperfeiçoamento do Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia.

Art. 15 – Compete a Coordenação dos Laboratórios de Procedimentos e Tecnologia em Enfermagem:

  1. Assessorar o Coordenador Geral e ao CCGENF nos assuntos de competência de sua Coordenação;
  2. Elaborar o plano anual de atividades;
  3. Planejar, programar, e avaliar as condições físicas e de oferta dos Laboratórios;
  4. Elaborar relatórios anuais das atividades sob sua coordenação;
  5. Responder pelo processo de utilização dos Laboratórios;
  6. Elaborar propostas de reestruturação e modernização dos laboratórios;
  7. Emitir pareceres e relatórios sobre materiais didáticos de consumo e permanentes;
  8. Propor educação permanente para o corpo técnico lotado nos laboratórios;
  9. Emitir parecer para o CCGENF;
  10. Sugerir medidas para o desenvolvimento e aperfeiçoamento do Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia.

Art. 16 – Compete a Coordenação Adjunta do Laboratório de Informática:

  1. Assessorar o Coordenador Geral e ao CCGENF nos assuntos de competência de sua Coordenação;
  2. Elaborar o plano anual das atividades sob sua coordenação;
  3. Planejar, programar e avaliar as condições físicas e de oferta do laboratório de Informática;
  4. Elaborar relatórios anuais de atividades;
  5. Emitir parecer técnico sobre assuntos inerentes a sua coordenação;
  6. Responder pelo processo de utilização do Laboratório de Informática;
  7. Elaborar propostas de reestruturação e modernização do laboratório de informática;
  8. Emitir parecer para o CCGENF;
  9. Sugerir medidas para o desenvolvimento e aperfeiçoamento do Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia.

Art. 17 – Compete à Coordenação adjunto do Curso de Licenciatura:

  1. Assessorar o Coordenador Geral e ao CCGENF nos assuntos de competência de sua Coordenação;
  2. Elaborar o plano anual de atividades;
  3. Elaborar relatórios anuais de atividades;
  4. Emitir parecer técnico sobre assuntos inerentes a sua coordenação;
  5. Participar e acompanhar o processo de inscrição dos alunos em Programas e Disciplinas junto a Faculdade de Educação;
  6. Propor medidas de aperfeiçoamento da estrutura acadêmica do Curso de Licenciatura e para cumprimento das exigências curriculares;
  7. Avaliar a situação acadêmica do Curso de Licenciatura de acordo com os critérios e requisitos regimentais;
  8. Emitir parecer para o CCGENF;
  9. Sugerir medidas para o desenvolvimento e aperfeiçoamento do Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia.

Art. 18 – Compete a Coordenação de Estágio da Graduação:

  1. Indicar nomes para compor a Comissão de Estágio, para aprovação no CCGENF;
  2. Assessorar o Coordenador Geral, e ao CCGENF nos assuntos referentes a estágio Curricular e extracurricular;
  3. Realizar visita técnica nos cenários de prática identificando situações que possam afetar o desempenho discente e docente;
  4. Divulgar informações sobre as condições de ofertas de atividades práticas e estágios;
  5. Viabilizar convênios com Instituições Públicas e/ou privadas a fim de buscar aprimoramento profissional no campo da pesquisa, do ensino e da assistência;
  6. Elaborar plano anual de atividades;
  7. Elaborar relatórios anuais de atividades;
  8. Representar no CCGENF os interesses e necessidades da sua coordenação;
  9. Emitir parecer para o CCGENF;
  10. Sugerir medidas para o desenvolvimento e aperfeiçoamento do Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia.

Art. 19 – Compete a Coordenação de Etapas Curriculares:

  1. Analisar a situação administrativa-acadêmica dos programas, sob sua coordenação, de acordo com os critérios e requisitos regimentais;
  2. Tomar providências sobre os planos e programas pedagógicos sob sua coordenação;
  3. Elaborar propostas de reajustes de programas, ouvidos os corpos docente e discente, para discussão e aprovação pelo CCGENF e pela Congregação da EEAN;
  4. Propor medidas de aperfeiçoamento da estrutura acadêmica e para cumprimento das exigências curriculares;
  5. Acessar relatórios dos Programas Curriculares de acordo com as necessidades pedagógicas;
  6. Avaliar a situação acadêmica da etapa curricular de acordo com os critérios e requisitos regimentais;
  7. Acompanhar o desempenho dos discentes tomando as providências necessárias à regularização de situação acadêmica e à realização de atos acadêmicos, referentes a etapa sob sua coordenação;
  8. Promover reuniões com discentes e docentes sob sua coordenação, de acordo com as necessidades pedagógicas;
  9. Elaborar relatórios anuais de atividades;
  10. Emitir parecer para o CCGENF;
  11. Sugerir medidas para o desenvolvimento e aperfeiçoamento do Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia.

Art. 20 – Compete a Comissão de Orientação e Acompanhamento Acadêmico (COAA):

  1. Indicar um representante junto ao CCGENF;
  2. Assessorar o Coordenador Geral, e ao CCGENF nos assuntos referentes a COAA;
  3. Integrar o CCGENF e participar das reuniões e das atividades programadas no calendário do Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia da EEAN;
  4. Elaborar plano anual de atividades;
  5. Elaborar relatórios anuais de atividades;
  6. Emitir parecer técnico sobre assuntos inerentes a COAA;
  7. Orientar e acompanhar os alunos que apresentem reprovação em qualquer disciplina, e/ou façam solicitação de Plano de estudo diferente do recomendado;
  8. Oferecer suporte e orientação acadêmica para os alunos em acompanhamento acerca das situações problemáticas, de modo à sua identificação e superação;
  9. Oferecer orientação sobre o universo profissional dando oportunidade para que o aluno estabeleça claramente seus objetivos profissionais e discuta preferências ocupacionais;
  10. Oferecer informações sobre as oportunidades no campo da Enfermagem, relacionadas ao mercado de trabalho e ao progresso cientifico da profissão;
  11. Oferecer orientação e acompanhamento pessoal-social na determinação de um relacionamento interpessoal mais estáveis e efetivas;
  12. Ajudar em situações de instabilidade psicossociais que possam interferir na conduta acadêmica do aluno;
  13. Acompanhar os alunos com reprovações sucessivas;
  14. Acompanhar os alunos de Convênio Internacional;
  15. Apreciar e emitir parecer quanto às solicitações especiais dos alunos;
  16. Emitir parecer para o CCGENF;
  17. Sugerir medidas para o desenvolvimento e aperfeiçoamento do Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia.

Seção IV
Dos Chefes de Departamento

Art. 21 – Compete aos Chefes de Departamento:

  1. Representar no CCGENF os interesses e necessidades dos Departamentos;
  2. Integrar comissões permanente ou especiais instituídas pelo CCGENF;
  3. Manter o Departamento informado das decisões do CCGENF, bem como do andamento das atividades das coordenações e comissões;
  4. Emitir parecer para o CCGENF;
  5. Apresentar proposta de criação de disciplinas e projetos de interesse do Departamento;
  6. Assessorar a Coordenação de Graduação no que se refere às áreas de conhecimento do Departamento
  7. Sugerir medidas para o desenvolvimento e aperfeiçoamento do Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia.


Seção V – Do Corpo Discente

Art. 22 – Compete ao Corpo Discente indicar representantes:

  1. Encaminhar os interesses do Corpo Discente através de seus representantes para integrar o CCGENF;
  2. Elaborar plano anual de atividades
  3. Integrar Comissões Especiais instituídas pelo CCGENF;
  4. Relatar as decisões do CCGENF aos seus pares;
  5. Apresentar relatório anual ao Coordenador Geral de Ensino do Curso de Enfermagem e Obstetrícia ao término do seu mandato, para apreciação no CCGENF;
  6. Atuar como interlocutor dos interesses de seus pares junto as Coordenações e comissões;
  7. Promover articulação com os representantes discentes dos Cursos de Pós Graduação Lato Sensu e Stricto Sensu.

SEÇÃO VI
Equipe Técnica de Apoio Acadêmico-Administrativo

Art. 23 – Compete à Secretaria Geral:

  1. Elaborar junto ao Coordenador Geral, o planejamento, a execução e avaliação das atividades administrativas, do expediente e da correspondência da área de sua competência na Coordenação de Graduação;
  2. Elaborar junto ao Coordenador Geral as disposições do CCGENF, da Congregação da EEAN e do CEG inerentes as atividades acadêmico-administrativas;
  3. Elaborar, junto ao Coordenador Geral, as Coordenações e as Comissões normas e rotinas de atendimento para discentes e docentes;
  4. Integrar Comissões Especiais de acordo com as necessidades da Coordenação de Graduação;
  5. Apresentar plano e relatórios anuais das atividades de sua competência para aprovação pelo CCGENF;
  6. Desenvolver as atividades relacionadas à Secretaria Geral, à situação acadêmica dos alunos e ao apoio técnico administrativo;
  7. Prover subsídios necessários para as reuniões do CCGENF, das coordenações e das comissões;
  8. Coordenar as atividades dos servidores alocados na Secretaria Geral;
  9. Prover informações à Unidade, à SR1 e demais órgãos, conforme sua competência;
  10. Elaborar e atualizar o banco de dados com informações sobre o corpo Discente do Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia;
  11. Divulgar os dados da produção cientifica de discentes, eventos científicos nacionais e internacionais.

 

 TÍTULO III

DO REGIMENTO DIDÁTICO E ESCOLAR

CAPÍTULO I
DO CALENDÁRIO ESCOLAR

Art. 24 – O ano letivo será dividido em dois períodos regulares, observadas as normas fixadas pelo Conselho Universitário e o Calendário fixado pelo Conselho de Ensino de Graduação/UFRJ, conforme Resolução Conjunta CEG/CEPG n 0 02/2000 – que fixa as épocas para os atos da Administração Acadêmica.

CAPÍTULO II
DO INGRESSO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA EM ENFERMAGEM DA EEAN/UFRJ

Art. 25O ingresso no Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia far-se-á mediante concurso vestibular, realizado na forma das instruções baixadas pelo CEG da Universidade, obedecidas as prescrições legais, estatutárias e regimentais.

Art. 26 A matrícula no Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia será feita obedecendo às normas gerais da Universidade.

Art. 27Após a matrícula o aluno fará inscrição em Disciplinas e Programas com auxílio de orientadores acadêmicos, obedecidas as prescrições baixadas pelo Conselho de Ensino de Graduação – CEG/UFRJ.

Art.28 – Poderá ser concedida matrícula no Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia o estudante beneficiado por Convênio Cultural, na forma da Lei e das normas preconizadas pelo CEG/UFRJ.

Art. 29Os alunos transferidos estão sujeitos a complementar créditos e atender aos requisitos estipulados na organização curricular do Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia, conforme resolução prescrita pelo CEG/UFRJ de n 0 4/2000 – Transferência de alunos para a UFRJ.

§ 1 0 – O exame de equivalência curricular será realizado por comissão específica para exame conjunto dos processos determinando as dispensas possíveis e as adaptações necessárias, obedecidas às resoluções prescritas pelo CEG/UFRJ, conforme Resolução n 0 2/97 Art. 3 0.

CAPÍTULO III
DA APURAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR

Art. 30 – Serão considerados trabalhos escolares as preleções, pesquisas, exercícios escritos, argüições, ensinos clínicos, seminários atividades de extensão, trabalho de campo e estágios supervisionados.

Art. 31 – A apuração do rendimento escolar será feita por disciplinas e Programas Curriculares Interdepartamentais abrangendo de forma independente os aspectos de freqüência e de aproveitamento, conforme Resolução do CEG 2/97 – que dispõe sobre o Cancelamento de matrícula por insuficiência de rendimento acadêmico, Artigos 1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0 e 8 0.

Art. 32 – A apuração do aproveitamento abrangerá, em cada disciplina a verificação da assimilação dos conhecimentos ministrados, a capacidade de aplicação destes conhecimentos e do domínio do conjunto da matéria selecionada.

Parágrafo único – Do plano de curso, aprovado pelo Departamento, constará à respectiva forma de avaliação, que será comunicada aos alunos no começo do período letivo.


Art. 33 – De acordo com as normas gerais da Universidade os alunos farão inscrição por disciplina e/ou Programa Curricular Interdepartamental, obedecidos os números máximo e mínimo de créditos por período e/ou Programa Curricular Interdepartamental, estabelecidos pelo CEG – Conselho de Ensino de Graduação/UFRJ, conforme Resolução 10/92 – que altera a redação dos art. 13 e 14 da resolução CEG 15/71 que trata de normas sobre disciplinas, inscrição em disciplinas, avaliação do aproveitamento, desistência de inscrição e trancamento de matrícula, e revoga a resolução CEG 1/86 e respeitados os requisitos determinados pelos Departamentos.

Parágrafo Único – Não será permitida, em hipótese alguma, a inscrição em disciplina e/ou Programa Curricular Interdepartamental de aluno que não preencha os requisitos estabelecidos como condição para cursá-la.

Art. 34 – O aluno poderá trancar a matrícula, obedecidas às normas gerais da Universidade, conforme Resolução CEG 1/91 – Mínimo de créditos exigidos para trancamento de matrícula.

CAPÍTULO IV
DO REGIME DISCIPLINAR

Art. 35 – Será obrigatória a observância, no Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia da EEAN/UFRJ, do regime disciplinar estabelecido em Código baixado pelo Conselho Universitário e em normas complementares ditadas pelos Colegiados de Ensino.

CAPÍTULO V
DO CORPO DISCENTE

Art. 36 – Caberão aos membros do Corpo Discente do Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia da EEAN/UFRJ os deveres e direitos normatizados pelo CEG.

 

TÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

 

Art. 37 – Este Regulamento poderá ser atualizado segundo as normas e dispositivos legais vigentes da EEAN e da UFRJ.
 
Parágrafo únicoO Regulamento reformulado e/ou atualizado entrará em vigor quando aprovado pelo Conselho de Curso e pela Congregação da EEAN e após aprovação no CEG.

Art. 38 – Os casos omissos serão resolvidos pelo CCGENF, observados os dispositivos legais referidos neste Regulamento. 


Regulamento da Coordenação de Ensino do Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia da EEAN/UFRJ

A Sra. Coordenadora de Ensino de Graduação e Corpo Discente

Solicito cumprir as exigências da relatora aprovadas em reunião de Congregação, e remeter ao Gabinete no prazo de 15 dias para que sejam tomadas as providências necessárias.
Em 22/11/01.
Ivone Evantelista Cabral
Prof a Ivone Evangelista Cabral
Diretora da E.E.A.N./UFRJ

À Diretora da EEAN,

Após atendimento das exigências encaminho a V.Sa. o documento em anexo.
30/11/01.
Maria José Coelho

A Sra. Relatora,

Para análise de cumprimento das exigências.
Em 03/12/01
Ivone Evantelista Cabral
Prof a Ivone Evangelista Cabral
Diretora da E.E.A.N./UFRJ

As exigências foram atendidas.
Rio de Janeiro, 16/01/2002.
Rosângela da Silva Santos

Recebido em 04/02/02.
Isabel Cristina dos Santos Oliveira
Coord. do Curso de Grad.


Sra. Diretora e demais membros da Congregação da EEAN/UFRJ.

Trata o presente de analisar e emitir Parecer sobre a Proposta de Regulamento da Coordenação de Ensino do Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia da EEAN/UFRJ.

Considerando que o Regulamento da Coordenação de Ensino do Curso de Graduação em Enfermagem e obstetrícia da EEAN/UFRJ tem por objetivo nortear legal, administrativa e academicamente as atividades desenvolvidas no Curso de Graduação em Enfermagem, somos de Parecer favorável à aprovação do Regulamento após atendimento das exigências:

  1. No Art. 1 0. Substituir Coordenação de Ensino do Curso de Graduação em Enfermagem por: Coordenação de Ensino de Graduação em Enfermagem.
  2. Art. 1 0. Retirar Certificados e substituir por: Diploma.
  3. No Título II – Da Organização Administrativa. Capítulo I – Da Estrutura: Art. 4 0.
  4. Transferir os parágrafos 1 0 e 2 0 do Art. 38 para os parágrafos 2 0 e 3 0 do Art. 4 0.
  5. Incluir no Art. 5 0. Inciso I, a Coordenação Adjunta de Disciplinas.
  6. Rever o quantitativo dos Membros Efetivos, retirando as coordenações que são do meio. Art. 5 0. Inciso I.
  7. No Art. 6 0. Caput, substituir homologado no Colegiado superior por: homologado na Congregação.
  8. Especificar no Art. 6 0. §3 0. Que os nomes dos Coordenadores Adjuntos, de Comissões e Representantes serão escolhido por consulta à comunidade.
  9. Incluir no Art. 7 0. Como Parágrafo Único o Art. 39 – As Coordenações Adjuntas e Comissões serão integradas por três Professores e/ou Enfermeiros, que desenvolvem atividades de ensino na EEAN/UFRJ.
  10. Retirar do Parágrafo Único do Art. 8 0. Por ser matéria regimental.
  11. Especificar no Art. 10 a periodicidade das reuniões ordinárias.
  12. Especificar no Art. 10. Como serão as Sessões do conselho: Ordinárias e Extraordinárias. Definir finalidades, prazo para convocação das reuniões, e quorum.
  13. Rever a redação do §2 0. Art. 10 em relação à maioria absoluta e 50% mais um. A 1 a Convocação com a presença da maioria absoluta de seus membros e, em 2 a Convocação, meia hora após, com qualquer quorum, exceto nas matérias previamente, definidas nas Resoluções da UFRJ que prevêem 2/3 do quorum.
  14. Substituir no §1 0 do Art. 11, Presidente do Conselho por Coordenador Geral.
  15. Substituir no Art. 12 inciso c), inerentes a Coordenação por: inerentes ao Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia.
  16. Acrescentar no Art. 12 inciso d), Chefias de Departamentos.
  17. Definir se o Coordenador Geral terá, o voto Minerva nas reuniões extraordinárias.
  18. Compatibilizar o Art. 13 inciso “e” Elaborar relatórios semestrais com o Art. 9 0. Inciso “f” que prevê que os Relatórios sejam anuais.
  19. Compatibilizar o Art. 14 inciso “c” Elaborar relatórios semestrais com o Art. 9 0. Inciso “f” que prevê que os Relatórios sejam anuais.
  20. Compatibilizar o Art. 15 inciso “d” Elaborar relatórios semestrais com o Art. 9 0. Inciso “f” que prevê que os Relatórios sejam anuais.
  21. Compatibilizar o Art. 16 inciso “d” Elaborar relatórios semestrais com o Art. 9 0. Inciso “f” que prevê que os Relatórios sejam anuais.
  22. Compatibilizar o Art. 17 inciso “c” Elaborar relatórios semestrais com o Art. 9 0. Inciso “f” que prevê que os Relatórios sejam anuais.
  23. Compatibilizar o Art. 18 inciso “g” Elaborar relatórios semestrais com o Art. 9 0. Inciso “f” que prevê que os Relatórios sejam anuais.
  24. Compatibilizar o Art. 19 inciso “i” Elaborar relatórios semestrais com o Art. 9 0. Inciso “f” que prevê que os Relatórios sejam anuais.
  25. Compatibilizar o Art. 22 inciso “f” Elaborar relatórios semestrais com o Art. 9 0. Inciso “f” que prevê que os Relatórios sejam anuais.
  26. Substituir a redação do caput do Art. 22 por: Compete ao Corpo Discente indicar representantes.
  27. Substituir o inciso a) do Art. 22 por: Encaminhar os interesses do Corpo Discente através de seus representantes.
  28. Retirar do inciso b) do Art. 22.
  29. Acrescentar ao inciso a) do Art. 23: Elaborar junto ao Coordenador Geral o planejamento, a execução e avaliação das atividades…
  30. Acrescentar ao inciso b) do Art. 23: Elaborar junto ao Coordenador Geral as disposições…
  31. Especificar no Rendimento escolar o cancelamento por insuficiência de rendimento acadêmico quando: obtiver coeficiente de rendimento no período inferior a três, por três períodos consecutivos; ultrapassar o prazo máximo de integralização curricular; cursar, sem aproveitamento, a mesma disciplina por quatro vezes ou fazer referência a Resolução CEG 2/97 – que dispõe sobre o Cancelamento de matrícula por insuficiência de rendimento acadêmico.
  32. Especificar o cancelamento por insuficiência nos casos de convênio cultural ou especificar a Resolução CEG 2/97 – que dispõe sobre o Cancelamento de matrícula por insuficiência de rendimento acadêmico.
  33. Estabelecer o prazo de matrícula cancelada por abandono de curso (prazo máximo de integralização) ou especificar a Resolução 2/97 – que dispõe sobre Cancelamento de matrícula por insuficiência de rendimento acadêmico.
  34. Estabelecer o prazo de integralização curricular para alunos transferidos de outras IES, de curso da UFRJ, para manutenção de vínculo, alunos matriculados ou re-matriculados com isenção de vestibular ou remeter a Resolução 2/97 – que dispõe sobre Cancelamento de matrícula por insuficiência de rendimento acadêmico.
  35. Especificar critérios para transferências de alunos ou remeter a Resolução CEG n 0 4 de 2000.
  36. Especificar normas sobre inscrição em disciplinas ou remeter a Resolução CEG 10/92.
  37. Especificar critérios sobre o mínimo de créditos exigidos para trancamento de matrícula ou remeter a Resolução CEG 1/91.
  38. Acrescentar no Art. 37 Parágrafo Único que o Regulamento entrará em vigor após aprovação no CEG.

Rio de Janeiro, 13 de novembro de 2001.

Reajuste Curricular 2006.1

PARECER 314/94 ¾ PORTARIA 1721/94
REAJUSTE CURRICULAR VERSÃO 2006/1 – PROCESSO 23079.046601/2005-57
170 créditos
4.390 + 05 créditos de Disciplina de Escolha Condicionada

ESTRUTURA CURRICULAR – AJUSTADA

1 0 Período

Código Disciplina

CR

T

P

T + P

Requisitos

BMA125

Anatomia A

05

30

90

120

 

BMH123

Citologia e Histologia A

03

30

30

60

 

BMH191

Embriologia A

02

15

30

45

 

IBG126

Genética e Evolução da Enfermagem

02

30

00

30

 
IPP111

Psicologia Aplicada à Saúde

04

60

00

00

 

ENW111

A Criança, a Escola e Eu

03

30

30

60

 

ENWU01

Trabalho de Campo I

02

00

90

90

 

ENWX01

Diagnóstico Simplificado de Saúde I

00

0

Var.

Var.

 

Total de créditos: 21

2 0 Período

Código Disciplina

CR

T

P

T + P

Requisitos

BMQ121

Bioquímica A

06

60

60

120

 

MAD125

Bioestatística EM

04

30

60

90

 

BMB121

Fisiologia e Biofísica A

06

60

60

120

BMA125 (P)
BMH123 (P)

BMP212

Parasitologia A

02

15

30

45

BMA125 (P)
BMH123 (P)

ENW121

A Saúde dos Jovens e Eu

03

30

30

60

ENW111 (P)

ENWU02

Trabalho de Campo II

02

00

90

90

ENWU01 (P)

ENWX02

Diagnóstico Simplificado de Saúde II

00

00

Var.

Var.

ENWX01 (P)

Total de créditos: 23

3 0 Período

Código Disciplina

CR

T

P

T + P

Requisitos

FCA218

Antropologia Cultural

04

60

00

60

 

IMW239

Microbiologia e Imunologia E

09

90

90

180

BMQ121 (P)

INN230

Nutrição Aplicada à Enfermagem

04

60

00

60

BMQ121 (P)
FMP214 (C)

FMP214

Processos Patológicos Gerais

02

30

00

30

BMA125 (P)
BMH123 (P)

FCB113

Introdução à Sociologia

04

60

00

60

 

ENW231

A Saúde das Pessoas que Trabalham

03

30

30

60

ENW121 (P)

ENWU03

Trabalho de Campo III

02

00

90

90

ENWU02 (P)

ENWX03

Diagnóstico Simplificado de Saúde III

00

00

Var.

Var.

ENWX02 (P)

Total de créditos: 28

PARECER 314/94 ¾ PORTARIA 1721/94
REAJUSTE CURRICULAR VERSÃO 2006/1 – PROCESSO 23079.046601/2005-57
170 créditos
4.390 + 05 créditos de Disciplina de Escolha Condicionada

ESTRUTURA CURRICULAR – AJUSTADA

4 0 Período

Código Disciplina

CR

T

P

T + P

Requisitos

BMF228

Farmacologia A

04

30

60

90

BMB121 (P)
BMQ121 (P)
FMP214 (P)

ENI241

Gineco-Obstetrícia

01

15

00

15

 

ENS242

Epidemiologia

02

15

30

45

ENW231 (P)

ENW241

Enfermagem nos Cuidados Básicos de Saúde

05

45

60

105

BMP212 (P)
ENW231 (P)
IMW239 (P)
ENW241 (C)

ENWU04

Trabalho de Campo IV

02

00

90

90

ENWU03 (P)
ENWU05 (C)

ENWX04

Diagnóstico Simplificado de Saúde IV

00

00

Var.

Var.

ENWX03 (P)
ENWU05 (C)

ENW242

Cuidados de Enfermagem à Família Expectante

05

45

60

105

BMP212 (P)
ENW231 (P)
IMW239 (P)
ENW241 (C)

ENWU05

Trabalho de Campo V

02

00

90

90

BMH191 (P)
ENWU03 (P)
IBG126 (P)
ENWU04 (C)

ENWX05

Diagnóstico Simplificado de Saúde V

00

00

Var.

Var.

ENWU03 (P)
ENWU04 (C)

Total de créditos: 21

PARECER 314/94 ¾ PORTARIA 1721/94
REAJUSTE CURRICULAR VERSÃO 2006/1 – PROCESSO 23079.046601/2005-57
170 créditos
4.390 + 05 créditos de Disciplina de Escolha Condicionada

ESTRUTURA CURRICULAR – AJUSTADA

5 0 Período

Código Disciplina

CR

T

P

T + P

Requisitos

ENM362

Legislação da Enfermagem

01

15

  00

15

 

ENM444

Didática Aplicada à Enfermagem

02

15

30

45

 

ENW351

Cuidados de Enfermagem à Família com Problemas de Saúde

05

45

60

105

BMF228 (P)
ENW241 (P)
ENW242 (P)
ENW352 (C)

ENWU06

Trabalho de Campo VI

02

00

90

90

ENWU04 (P)
ENWU05 (P)
ENWU07 (C)

  ENWX06

Diagnóstico Simplificado de Saúde VI

00

00

Var.

Var.

ENWX04 (P)
ENWX05 (P)
ENWX07 (C)

ENW352

Cuidados de Enfermagem à Cliente Hospitalizado I

05

45

60

105

BMF228 (P)
ENW241 (P)
ENW242 (P)
ENW351 (C)

ENWU07

Estágio Supervisionado de Enfermagem A

02

00

90

90

BMF228 (P)
ENWU04 (P)
ENWU05 (P)
ENWU06 (C)

ENWX07

Diagnóstico Simplificado de Saúde VII

00

00

Var.

Var.

ENWX04 (P)
ENWX05 (P)
ENWX06 (C)

Total de créditos: 17

PARECER 314/94 ¾ PORTARIA 1721/94
REAJUSTE CURRICULAR VERSÃO 2006/1 – PROCESSO 23079.046601/2005-57
170 créditos
4.390 + 05 créditos de Disciplina de Escolha Condicionada

ESTRUTURA CURRICULAR – AJUSTADA

6 0 Período

Código Disciplina

CR

T

P

T + P

Requisitos

ENWK01

Estudos para a História da Enfermagem

01

15

00

15

 

ENWK02

Fontes para a História da Enfermagem

01

15

00

15

 

ENM472

Deontologia da Enfermagem

01

15

00

15

ENM362

ENE214

Ética Profissional

01

15

¾

15

 

ENW361

Cuidados de Enfermagem à Cliente Hospitalizado II

05

45

60

105

ENW351 (P)
ENW352 (P)
ENW362 (C)

ENWU08

Estágio Supervisionado de Enfermagem B

02

¾

90

90

ENWU06 (P)
ENWU07 (P)
ENWU08 (C)

  ENWX08

Diagnóstico Simplificado de Saúde VIII

00

00

Var.

Var.

ENWX06 (P)
ENWX07 (P)
ENWX09 (P)

ENW362

Cuidados de Enfermagem à Cliente Hospitalizado III

05

45

60

105

ENW351 (P)
ENW352 (P)
ENW361 (C)

ENWU09

Estágio Supervisionado de Enfermagem C

02

¾

90

90

ENWU06 (P)
ENWU07 (P)
ENWU08 (C)

ENWX09

Diagnóstico Simplificado de Saúde IX

00

00

Var.

Var.

ENWX06 (P)
ENWX07 (P)
ENWX08 (P)

Total de créditos: 18

PARECER 314/94 ¾ PORTARIA 1721/94
REAJUSTE CURRICULAR VERSÃO 2006/1 – PROCESSO 23079.046601/2005-57
170 créditos
4.390 + 05 créditos de Disciplina de Escolha Condicionada

ESTRUTURA CURRICULAR – AJUSTADA

7 0 Período

Código Disciplina

CR

T

P

T + P

Requisitos

FCF472

Introdução à Filosofia

04

60

00

60

FCA218 (P)

ENM443

Exercício de Enfermagem

01

15

00

15

ENM472 (P)

ENW471

Cuidados de Enfermagem à Pessoa em Processo de Reabilitação I

05

45

60

105

ENW361 (P)
ENW362 (P)
ENW472 (C)

ENWU10

Estágio Supervisionado de Enfermagem D

02

00

90

90

ENWU08 (P)
ENWU09 (P)
ENWU11 (C)

ENWX10

Diagnóstico Simplificado de Saúde X

00

00

Var.

Var.

ENWX08 (P)
ENWX09 (P)
ENWX11 (C)

  ENW472

Cuidados de Enfermagem à Pessoa em Processo de Reabilitação II

05

45

60

105

ENW361 (P)
ENW362 (P)
ENW471 (C)

ENWU11

Estágio Supervisionado de Enfermagem E

02

00

90

90

ENWU08 (P)
ENWU09 (P)
ENWU10 (C)

ENWX11

Diagnóstico Simplificado de Saúde XI

00

00

Var.

Var.

ENWX08 (P)
ENWX09 (P)
ENWX10 (C)

Total de créditos: 19

PARECER 314/94 ¾ PORTARIA 1721/94
REAJUSTE CURRICULAR VERSÃO 2006/1 – PROCESSO 23079.046601/2005-57
170 créditos
4.390 + 05 créditos de Disciplina de Escolha Condicionada

ESTRUTURA CURRICULAR – AJUSTADA

8 0 Período

Código Disciplina

CR

T

P

T + P

Requisitos

ENW481

Enfermagem em Micro-Região de Saúde

03

30

30

60

ENW471 (P)
ENW472 (P)
ENW488 (C)

ENWU12

Estágio Supervisionado de Enfermagem F

01

45

00

45

ENWU10 (P)
ENWU11(P)
ENWU16 (C)

ENWX12

Diagnóstico de Micro-Região de Saúde

00

00

Var.

Var.

ENWX10 (P)
ENWX11 (P)
ENWX16 (C)

ENW488

O Profissional de Enfermagem e os Serviços de Saúde

04

45

30

75

ENW471 (P)
ENW472 (P)
ENW481 (C)

ENWU16

Estágio Supervisionado de Enfermagem G

07

00

315

315

ENWU10 (P)
ENWU11(P)
ENWU12 (C)

 

ENWX16

Estudo de Problemas Emergentes da Prática Profissional

00

00

Var.

Var.

ENWX10 (P)
ENWX11 (P)
ENWX12 (C)

ENW485

Temas Emergentes da Prática Profissional

03

30

30

60

ENW471 (P)
ENW472 (P)

Total de créditos: 18

 


PARECER 314/94 ¾ PORTARIA 1721/94
REAJUSTE CURRICULAR VERSÃO 2006/1 – PROCESSO 23079.046601/2005-57
170 créditos
4.390 + 05 créditos de Disciplina de Escolha Condicionada

ESTRUTURA CURRICULAR – AJUSTADA

 

NÚCLEOS DE PESQUISA – 8 0 Período

Departamento de

Núcleo

Sigla

Enfermagem em Saúde Pública

Núcleo de Pesquisa de Enfermagem e Saúde Coletiva

NUPENSC

 

Núcleo de Pesquisa de Enfermagem e Saúde do Trabalhador

NUPENST

Enfermagem Fundamental

Núcleo de Pesquisa Fundamentos do Cuidado de Enfermagem

NUCLEARTE

 

Núcleo de Pesquisa de História da Enfermagem Brasileira

NUPHEBRAS

Enfermagem Médico-Cirúrgica

Núcleo de Pesquisa de Enfermagem Hospitalar

NUPENH

Metodologia da Enfermagem

Núcleo de Pesquisa em Educação, Gerência e Exercício Profissional de Enfermagem

NUPEGEPEn

Enfermagem Materno-Infantil

Núcleo de Pesquisa de Enfermagem em Saúde da Criança

NUPESC

 

Núcleo de Pesquisa de Enfermagem em Saúde da Mulher

NUPESM

PARECER 314/94 ¾ PORTARIA 1721/94
REAJUSTE CURRICULAR VERSÃO 2006/1 – PROCESSO 23079.046601/2005-57
170 créditos
4.390 + 05 créditos de Disciplina de Escolha Condicionada

ESTRUTURA CURRICULAR – AJUSTADA

DISCIPLINAS DE ESCOLHA CONDICIONADA
MÍNIMO DE 10 CRÉDITOS ATÉ O FINAL DO CURSO

Código

Disciplina

CR

T

P

T + P

Requisitos

EFC115

Educação Física Desportiva I

01

00

40

40

 

EFC125

Educação Física Desportiva II

01

00

45

45

EFC115 (P)

ENC001

Oficina Projeto Pesquisa em Enfermagem Hospitalar

04

60

00

60

 

ENC235

Socorro em Urgência

03

45

00

45

BMA125 (P)
BMB121 (P)

ENE001

Oficina de Projeto de Pesquisa em Fundamentos do Cuidado de Enfermagem

04

60

00

60

 

ENE236

Programa de Orientação Acadêmica A I

03

30

45

75

 

ENE237

Programa de Orientação Acadêmica A II

02

30

00

30

 

ENE238

Programa de Orientação Acadêmica A III

02

30

00

30

 

ENE363

Oficina de História da Enfermagem I

03

15

60

75

 

ENE364

Oficina de História da Enfermagem II

03

15

60

75

 

ENI001

Oficina de Projeto de Pesquisa em Saúde da Mulher

04

60

00

60

 

ENI002

Oficina de Projeto de Pesquisa em Saúde da Criança

04

60

00

60

 

ENI233

Política e Problemática da Assistência à Saúde da Mulher

04

60

00

60

 

ENI234

Política e Problemática da Assistência à Saúde da Mulher

04

60

00

60

 

ENM001

Oficina de Projeto de Pesquisa em Educação, Gerência e Exercício Profissional de Enfermagem

04

60

00

60

 

ENM219

Técnica de Comunicação

02

30

00

30

 

ENM241

Estudo sobre Registros de Enfermagem

02

15

45

60

 

ENM552

Introdução à Pesquisa em Enfermagem

02

15

30

45

 

ENS001

Oficina de Projeto de Pesquisa em Saúde Coletiva

04

60

00

60

 

ENS239

Informática Aplicada à Enfermagem

02

15

30

45

 


PARECER 314/94 ¾ PORTARIA 1721/94
REAJUSTE CURRICULAR VERSÃO 2006/1 – PROCESSO 23079.046601/2005-57
170 créditos
4.390 + 05 créditos de Disciplina de Escolha Condicionada

ESTRUTURA CURRICULAR – AJUSTADA

DISCIPLINAS DE ESCOLHA CONDICIONADA
MÍNIMO DE 10 CRÉDITOS ATÉ O FINAL DO CURSO

Código

Disciplina

CR

T

P

T + P

Requisitos

BMQ156

Sociologia da Ciência I

02

15

30

45

 

LEG125

Inglês Instrumental I

02

30

00

30

 

LEG130

Inglês Instrumental II

02

30

00

30

LEG125 (P)

LEG235

Inglês Instrumental III

02

30

00

30

LEG130 (P)

LEG240

Inglês Instrumental IV

02

30

00

30

LEG235 (P)

LEV121

Português Instrumental I

02

30

00

30

 

LEV131

Português Instrumental II

02

30

00

30

LEV121 (P)

LEV221

Português Instrumental III

02

30

00

30

LEV131 (P)

LEV231

Português Instrumental IV

02

30

00

30

LEV221 (P)

Comité Ejecutivo e Asesoras

ALADEFE / UDUAL

Asociación latinoamericana de Escuelas y Facultades de Enfermería , vinculada a la Unión de Universidades de América Latina.

CONSEJO DIRECTIVO DE LA ASOCIACIÓN LATINOAMERICANA DE ESCUELAS Y FACULTADES DE ENFERMERÍA (ALADEFE) 2007-2010

Cargo – Nombre

Universidad – País

Email

Presidenta

Ma. Antonieta Rubio de Tyrrell

Universidad Federal de Río de Janeiro, Escuela  de Enfermería Anna Nery, Brasil

aladefearrobagmail.com
tyrrell2004arrobahotmail.com

Secretaria General

Laura Morán Peña

Universidad Nacional Autónoma de México, Escuela Nacional de Enfermería y Obstetricia, D.F.

eneolmarrobayahoo.com

Suplente Secretario General

Severino Rubio Domínguez

Universidad Nacional Autónoma de México, Escuela Nacional de Enfermería y Obstetricia, D.F.

severinorubioarrobahotmail.com 

Tesorera

Guadalupe Martínez de Dávila

Universidad Autónoma de Nuevo León, Facultad de Enfermería

mmartine20arrobahotmail.com

Vicepresidenta México y Caribe

Dulce Emilia Medina de Pérez

Universidad Autónoma de Santo Domingo – República Dominicana

demedinaferrerasarrobayahoo.com

Suplente Vicepresidenta México y Caribe

Julia Hernández Valenzuela

Benemérita Universidad Autónoma de Puebla, México

 

Vicepresidenta América Central

Elba de Isaza

Universidad de Panamá, Facultad de Enfermería

elbaisazaarrobahotmail.com

Suplente Vicepresidenta América Central

Reina Lidylia Grogan Núñez

Universidad Nacional Autónoma de Honduras, Escuela de Enfermería
Facultad de Ciencias Médicas

reinalidyliaarrobahotmail.com 

Vicepresidenta Cono Sur

Ma. Cristina Cometto

Universidad Nacional de Córdoba, Argentina

macrico55arrobagmail.com

Suplente Vicepresidenta Cono Sur

Isabel Cal

Universidad Católica de Uruguay

icalarrobaucu.edu.uy

Vicepresidenta Región Andina

Ma. Clara Quintero

Universidad de la Sabana, Colombia

mariac.quinteroarrobaunisabana.edu.co  

Suplente Vicepresidenta Región Andina

Carmen Falcón

Asociación Ecuatoriana de Escuelas y Facultades de Enfermería

cfalconiarrobapuce.edu.ec

Vicepresidenta Región Europea

Mari Paz Mompart

Universidad de Castilla La Mancha, Toledo, España

Paz.Mompartarrobauclm.es

Suplente Vicepresidenta Región Europea

Esperanza Ferrer Ferrandis

Escuela de Enfermería de  Valencia, España

ferrer.esparrobagva.es

Vocal de Docencia

Teresa Micozzi

Universidad del Rosario Argentina

teresamicozziarrobahotmail.com

Suplente Vocal de Docencia

Rosa María Nájera

Universidad Autónoma Metropolitana, México, D. F.

mnajeraarrobacorreo.xoc.uam.mx

Vocal de Desarrollo Institucional

Marta Lenis do Prado

Universidad Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Departamento de Enfermería,  Brasil

mpradoparrobanfr.ufsc.br

Suplente Vocal de Desarrollo Institucional
Marilla Alves

Escola de Enfermagen da Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil

marilixarrobaenf.ufmg.br

Vocal de Investigaciones

Patricia Jara

Universidad de Concepción, Chile

pjaraarrobaudec.cl

Suplente Vocal de Investigaciones

Gloria Montenegro

Asociación de Escuelas de Enfermería de la República de Argentina

montenegroarrobaescenf.unam.edu.ar

Vocal de Cooperación y Estudio

Ana María Heredia

Universidad Austral, Escuela de Enfermería, Argentina

aherediaarrobacas.austral.edu.ar

Suplente Vocal de Cooperación y Estudio

Edith Rivas Riverol

Universidad de la Frontera, Escuela de Enfermería,  Temuco, Chile

erivasarrobaufro.cl

ASESORAS Y CONSULTORES ALADEFE

    • Maricel Manfredi, EU.  maricelmanfrediarrobaaol.com
    • Cecilia Puntel de Almeida, Brasil ceciliaarrobaeerp.usp.br
    • Susana Espino, Perú susanita.espinoarrobaterra.esterra.es”>
    • María Consuelo Castrillón, Colombia concastriarrobaepm.net.co
    • Roseni Rosangela Sena, Brasil rosenisenaarrobauol.com.br
    • Nena Peragallo nperagalloarrobamiami.edu
    • Luz Angélica Muñoz, Chilelmunozarrobaunab.cl
    • Alicia Reyes Vidal  areyesarrobamed.uchile.cl
    • Isabel Costa Mendes   iamendesarrobaeerp.usp.br
    • Silvina Malvarez    malvarezarrobapaho.org
    • Verónica Behn Theune    vbehnarrobaudec.cl
    • José Ramón Martínez Riera   ferranna_arrobaterra.es

    Diréccion Eletrónica
    aladefearrobagmail.com
    Página: www.aladefe.org
    www.eean.ufrj.br/index.php/sobre-a-aladef-udual

Notícias

Nota : 18 de Julio de 2008, Puede Enviarse resumeres al XI Coloquio de Investigación en Enfermería (a ser realizado de 10 a 13 de noviembre de 2008)

ALADEFE Comunica a todos que la Professora Emérita de la Universidad Nacional Mayor de San Marcos – Lima / Peru, Asesora de la ALADEFE fue declarada DOCTOR HONORIS CAUSA de la Universidad Inca Garcilazo de la Vega de Lima Perú. A seguir fotos de la ceremonia:

Discurso de Susana Espino después de recibir el Doctorado Honoris Causa 

Discurso de Susana Espino después de recibir el Doctorado Honoris Causa

 	Decana de la Fac. de Enf. de la UIGV, Rector, Susana Espino y Vicerrector

Decana de la Fac. de Enf. de la UIGV, Rector, Susana Espino y Vicerrector

Rector de la UIGV entregando Diploma que acredita a Susana Espino como Dr. Honoris Causa

Rector de la UIGV entregando Diploma que acredita a Susana Espino como Dr. Honoris Causa

 

Plano de Trabajo de Lá Presidenta de la ALADEFE

XI Colóquio Iberoamericano de Investigação em Enfermagem

IV Jornada internacional de Investigação em RR.HH. de Enfermagem

Cidade : Quito – Ecuador 10 á 13 de Novembro de 2008

Pacote de Viagem: 08 á 14 de Novembro

Passagem Aérea Rio/Quito/Rio Hotel Sebastian (4****) C/Café da Manhã
Taxas de Aeroportos – Kit Viagem Seguro/Cartão de Assistência ao Viajante

Pacote Total p/pessoa em Apto Duplo/Triplo:
(Total p/pessoa: 01 + 02 x R$580,00) ou, 08 x R$110,00 S/Entrada e S/Juros nos cartões  + 03 de R$300,00 no Cheque-Pré

OBS: Preços e condições acima, sujeitos a alteração hospedagem no hotel SEBASTIAN, que faz parte do pool de hotéis do evento Traslados e City-Tour, estão inclusos na inscrição do evento. www.asedefe.org

Pacote: Cláudio Neves ( claudioneves5arrobahotmail.com ) 2531-1232 (comercial) / 3271-1661 ( á Noite) 9177-1427 (q/q Hora)

OBS: Prazo p/envio de trabalhos prorrogado: de 18/07 para 18/08

Profa. Dra. Maria Antonieta Rubio Tyrrell

 

            Este documento es preliminar al establecimiento de un PLANO DIRECTOR DE LA ALADFE/UDUAL, para la gestión 2007-2010 y presenta las bases operacionales en tres perspectivas: 1) Funciones de los miembros del Consejo Ejecutivo y del Cuerpo de Asesores; 2) Actividades programadas; y 3) perspectivas de innovación, respetadas las disposiciones reglamentares de la ALADEFE, UDUAL, y de los ejes temáticos constantes del Plano de Trabajo de la gestión anterior, encaminadas pela Maestra Alicia Reyes.
Esta presentación también tiene el propósito de ofrecer a la Secretaria, a las Vicepresidentas, Vocalías  y Asesores, las bases operacionales rectoras del trabajo de la ALADEFE, en el sentido de auxiliar en la confección de los PLANOS REGIONALES Y DE CADA SECTOR, y de esta forma poder elaborar el PLANO DIRECTOR DE LA ALADEF/UDUAL, en Quito/Ecuador y posteriormente elevarlo a la apreciación de la Presidencia de la UDUAL y de la Asamblea general de la ALADEFE.       
Estas ideas fueron presentadas y perfeccionadas por la Maestra Susana Espino Muñoz, Asesora de la ALADEFE, en el Perú, en 06.02.08.
 
1. – FUNCIONES DE LOS MIEMBROS DEL CONSEJO EJECUTIVO Y DEL CUERPO DE ASESORES DE LA ALADEFE
1.1- FUNCIONES DE LA PRESIDENTA (Art.16, Estatuto de la ALADEFE):

  • Ser representante legal de la ALADEFE;
  • Convocar y presidir las reuniones del Consejo Ejecutivo y presidir la Asamblea;
  • Conducir la implementación del plan de trabajo;
  • Gestionar los fondos de la Asociación

1.2 – SON FACULTADES DEL SECRETARIO GENERAL (Art.18, Estatuto de la ALADEFE):

  • Tomar actas en reuniones del Consejo Ejecutivo y Asamblea General;
  • Cuidar de las actividades permanentes de la Secretaria, esto es custodio de toda la documentación perteneciente a la ALADEFE;
  • Redactar las certificaciones e informes que sean necesarios;
  • Asistir qal Presidente en la confección de la memoria y del balance;
  • Presentar al Consejo Ejecutivo un informe anual de ingresos y egresos previa auditoria.

1.3-  LOS VICEPRESIDENTES REGIONALES (Art.17, Estatuto de la ALADEFE):

  • Mantendrán estrecha comunicación con el Presidente, para dar cuenta del desarrollo de las propuestas de trabajo, acordadas por el Consejo Ejecutivo en el Plan de Trabajo;
  • Se encargarán de presentar al Consejo Ejecutivo las entidades de su región, que soliciten su afiliación a la ALADEFE.
  • Sustituyen al Presidente en caso de ausencia o por delegación del mismo;
  • En caso de ausencia temporal o definitiva del Vicepresidente Regional, deberá asumir las funciones el Vicepresidente Suplente.
    • LAS VOCALIAS (Art. 19, Estatuto de la ALADEFE);
  • Constituirán y coordinarán Comisiones que el Consejo Ejecutivo designe;
  • Estas Comisiones técnicas e/o de estudio, deberán analizar, asesorar e informar sobre asuntos de docencia, investigación y otros, que hayan sido propuestos por los afiliados de la ALADEFE.
  • Las Comisiones rendirán informe al Consejo Ejecutivo.

 

1.5 –     Las instituciones afiliadas deberán notificar al Consejo Ejecutivo de la ALADEFE, las iniciativas para la realización de
            Congresos, jornadas u otro tipo de reuniones de carácter internacional sobre docencia, investigación o servicios en
             asuntos de su competencia,

 

ALGUNAS OBSERVACIONES SOBRE LAS VOCALIAS (Sugerencias de la Presidenta de la ALADEFE)

VOCALIA DE DESARROLLO INSTITUCIONAL (Ideas discutidas con la Dra. Lenise Prado, en Brasilia, dezembro
de 2007)
            Objetivos:

  • Fortalecer el desarrollo institucional y la identidad profesional en todos los niveles y áreas;
  • Criar estrategias de desarrollo de las instituciones vinculadas a la ALADEFE;
  • Establecer nexos entre las Comisiones Organizadoras de los Eventos, Vocalías de Desarrollo Institucional, de Educación y de Investigación y las instituciones vinculadas.

 

Propuestas:
            Promover, en los eventos de la ALADEFE, discusiones por grupos sobre áreas de  interés de las Escuelas vinculadas a la   
            ALADEFE, en su área de competencia;

            Criar elementos de divulgación como pink, agendas, camisetas, marcadores de libros, etc. Para ofertarlos en los      
            eventos nacionales y regionales y, especialmente internacionales;

            Proponer, en conjunto con las Vocalías de Educación e Investigación,  a las Comisiones Organizadoras de los Eventos:
            Exposiciones, Muestras Científicas, Reuniones, y otros para las  Escuelas  Vinculadas;

           Proponer juntamente con la Vocalía de Estudios divulgación y publicación de sus propuestas y actividades.   

 

VOCALIA DE EDUCACIÓN

            Objetivos:

  • Integrar Comisiones de Temas y Científicas de los Eventos promovidos por la ALADEFE;
  • Coordinar la Comisión de Premios de la Conferencia de Educación;
  • Integrar Comisiones de Educación y de Convenios de la ALADEFE en la materia de Educación de Enfermería.;
  • Asesorar en la materia de su competencia al Consejo Ejecutivo y Vicepresidentas de las Regiones.

VOCALIA DE INVESTIGACIÓN

            Objetivos:

  • Integrar Comisiones de Temas y Científicas de los Eventos promovidos por la ALADEFE;
  • Coordinar la Comisión de Premios del Coloquio de Investigación;
  • Integrar Comisiones de Investigación y de Convenios de la ALADEFE en la materia;
  • Asesorar en la materia de su competencia al Consejo Ejecutivo y Vicepresidentas de las Regiones.

2 . – ACTIVIDADES PROGRAMADAS: MAGNOS EVENTOS DE LA ALADEFE

Objetivos:

  • Mantener la promoción de los eventos con el propósito de ampliar la internacionalización de la discusión de temas prioritarios de Enfermería en la perspectiva iberolatinoamericana por medio de eventos magnos de la categoría;
  • Incentivar la participación de investigadoras y de profesoras de educación en enfermería en la premiación de cada magno evento: Premio Maricel Manfredi (Coloquio) y Premio Susana Espino Muñoz (Conferencia);
  • Promover el intercambio de experiencias en las áreas de la investigación y educación en Enfermería, por regiones facilitando la presentación de necesidades y actividades para su desarrollo en los magnos eventos de la ALADEFE;

  
Eventos:

    • XI  Coloquio de Investigación en Enfermería
    • XII Coloquio de Investigación en Enfermería
    • X Conferencia Latinoamericana de Enfermería
    • Pré-Coloquios de Investigación y Pré-Conferencias de Educación de Enfermería por Regiones en las modalidades de Encuentros, Jornadas, Seminarios, entre otros.

  
Locales y fechas (previstas y para prever) para su realización:

    • Ecuador, Quito, de 10 a 13 de noviembre de 2008 (aprobado en Buenos Aires, confirmado);
    • Florianópolis, Brasil, en 2010, a confirmar la fecha (encaminado en Buenos Aires, a confirmar);
    • Panamá, ciudad de Panamá, primera o última semana de octubre de 2009 (a confirmar); 
    • Regiones: México y Caribe, Centroamérica, Andina y América do SUL (fechas a confirmar con las Vicepresidentas).

 

3.- PERSPECTIVAS DE INNOVACIÓN Y DESCENTRALIZACIÓN ADMINISTRATIVA
           
            Esta iniciativa de una forma general acompaña los ejes rectores de la organización y funcionamiento de la UDUAL de la actual gestión, y serán elevados a ese órgano para su apreciación y homologación siendo antes apreciado y aprobado por el Consejo Ejecutivo y por la Asamblea de los miembros de la ALADEFE.
            Inicialmente, estamos proponiendo para el año de 2009, en Panamá, que además de la realización de la X Conferencia de Educación en Enfermería sea, por primera vez realizado el “I CONGRESO DE ENFERMERIA DE LA ALADEFE” que incluye la realización de la Conferencia y el Primer Encuentro de Educación en Enfermería de la región Centroamérica. Esta iniciativa, después de la reunión realizada en la Facultad de Enfermería de la Universidad de Panamá (Habrá un informe sobre esta reunión en que la Presidenta de la ALADEFE participó) fue presentada (en 28.02.08) al Presidente de la UDUAL, Dr. Gustavo García de Paredes, Magnifico Rector de la Universidad de Panamá que además de concordar con esta innovación, manifestó su total apoyo y presencia (a confirmar la fecha).    
Estaremos consultando a la Vicepresidenta de la Región del  Brasil  de  la  UDUAL ( Dra.  Sueli  –  Magnifica  Rectora  de  la
Universidad de Sao Paulo-USP/SP), esta presidencia, la Vocalía de Desarrollo Institucional y la Decana de la Escuela de Enfermería de la Universidad de Sao Paulo –USP/SP, sobre la creación de la REGIÓN  BRASIL  EN LA ALADFE/UDUAL.
            Crear el Premio “CRISTINA RIVALTA FLEITES” en homenaje a la Primera Presidenta de la ALADEFE, a ser entregue en el “I CONGRESO DE ENFERMERIA DE LA ALADEFE”, en Panamá, 2009. Esta modalidad ya existe en la UDUAL en esta perspectiva de homenaje a su Primer Presidente. Podrán presentarse a este premio las Escuelas que justifiquen innovaciones curriculares en la formación de los profesionales de Enfermería para lo cual será elaborada también su propio reglamento, podrán participar (concurriendo) todas las regiones, tal como es realizado el “Premio Susana Espino Muñoz”.  
           

 

Presenté a la Maestra Carmen Falcón, coordinadora de la Comisión Científica del XI Coloquio de Investigación en Enfermería, a efectuarse en Quito/Ecuador, la idea de que se estudie la creación del Premio “Maricel Manfredi” para la categoría de estudiantes de prégrado, siendo mentora la institución que promueve el evento de Coloquio de Investigación en Enfermería. El premio podría consistir en la liberación del pago de la suscripción en el evento mas la entrega de un Diploma de Reconocimiento al autor(es). Todavía no me han dado una respuesta sobre esta iniciativa apreciada inicialmente como positiva, reconociendo que la propuesta solo tiende a reforzar la necesidad de incentivar la investigación en el proceso de formación del enfermero(a) desde el prégrado.
            Tomando como base la orientación de la UDUAL sobre desarrollo de las regionales, las Vicepresidentas de las Regiones deberán promover eventos nacionales y regionales para discusión de sus problemas y encaminamientos de alternativas de solución a la ALADEFE en las reuniones de los eventos donde se reúne el Consejo Ejecutivo y la Asamblea. 
            Descentralizar algunos trabajos puntuales de la Enfermería en la ALADEFE por medio de Comisiones Permanentes y Temporales, como estrategias imperativas. Ya iniciamos fortaleciendo la Comisión Permanente de Revisión y Actualización de los Estatutos de la ALADEFE, cuyos productos serán presentados en Quito/Ecuador. En las Escuelas o Instituciones vinculadas o por Regiones, pueden constituirse Subcomisiones Temporales para apreciar y presentar sugerencias sobre revisión y actualización de los estatutos y reglamentos de la ALADEFE.
            Me gustaría proponer algunas Comisiones, con la finalidad de acompañar el desarrollo de los trabajos que envuelven a la ALADEFE y presentar los productos de estos trabajos en las reuniones y eventos programados, a saber: 1) Comisión de Formación de Recursos Humanos de Enfermería – en articulación con la OPS; Comisión de Premios – en articulación con la organización de los Eventos;  Comisión de Redes – en articulación con los diversos grupo que integran la programación en los eventos; Comisión de Articulación Interinstitucional – en articulación con el CIE y otros. Estas Comisiones tendrán en su composición colegiada hasta 03 (tres) miembros que pueden ser del Consejo Ejecutivo, del Cuerpo de Asesores y de las Escuelas vinculadas a la ALADEFE.               
Por último, me gustaría, presentar en Quito/Ecuador, por medio de la Vocalía de Estudios y Publicación, el Proyecto de Revista de Enfermería de la ALADEFE (ya en proceso de confección). Esperamos ideas y sugerencias para denominación y estructuración de la Revista, las mismas que pueden ser encaminadas a Profa. Dra. Ana Heredia con copia a la aldefearrobagmail.com 
Enfatizo, una vez mas, que espero de todo corazón que las ideas plasmadas en este documento sean perfeccionadas con las sugerencias de todos y todas en lo mas breve posible y que las mismas si aceptas puedan servir de base para los planos que serán realizados por las  Regiones de la ALADEFE.

En, 05 de marzo de 2008.

Profa. Dra. Maria Antonieta Rubio Tyrrell
Decana de la EEAN/UFRJ/Brasil y Presidenta de la ALADEFE

Profa. MG. Susana Espino Muñoz

Profa. Em érita de la UNMSM/Perú y Asesora de la ALADEFE

 

Orientaciones para la Ed. de Enf. en las Américas (OPAS)

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Sobre a EEAN

Breve Histórico Institucional da EEAN

A Escola de Enfermagem Anna Nery/EEAN da Universidade Federal do Rio de Janeiro/UFRJ, primeira Escola de Enfermagem no Brasil, surgiu no contexto do movimento sanitarista brasileiro do início do século XX, sendo criada pelo Decreto n0 16.300 de 31 de dezembro de 1923, como Escola de Enfermeiras do Departamento Nacional de Saúde, denominada Escola de Enfermeiras D. Ana Néri, pelo Decreto n0 17.268 de 31 de março de 1926, implantando a carreira de Enfermagem – modelo “Nightingale” – em nível nacional.

Foi incorporada à Universidade do Brasil pela Lei n0 452 de 05 de julho de 1937. Incluída entre os estabelecimentos de Ensino Superior da Universidade pela Lei n0 8.393 de 17 de dezembro de 1945, integrando atualmente o Centro de Ciências da Saúde da Universidade, de acordo com o Plano de Reestruturação aprovado pelo Decreto n0 60.455-A de 13 de março de 1967. Em fevereiro de 2003 completou 80 anos de existência à serviço da vida.

Em 83 anos de existência a Escola de Enfermagem Anna Nery registra um papel histórico-social de vanguarda, expansão e desenvolvimento da enfermagem brasileira; destacando-se, dentre outras, a criação da Associação Brasileira de Enfermeiras Diplomadas (1926), atualmente Associação Brasileira de Enfermagem – ABEn, a criação de novas escolas de enfermagem, a organização de hospitais e centros de saúde, formação e qualificação de enfermeiros Especialistas, Mestres, Doutores e em Programas de Pós-Doutorado principalmente, em todas as regiões do país e na perspectiva de Cooperação Técnica e Científico-Cultural em alguns países da América Latina (Argentina, Colômbia, México, Peru) e da África (Angola e Moçambique).

(Texto retirado do Discurso da Diretora da EEAN, Profa. Dra.Maria Antonieta Rubio Tyrrell, por ocasião da celebração dos 80 Anos, em 19/02/2003).  

Foi fundada  por iniciativa do eminente sanitarista e cientista brasileiro Prof. Carlos Chagas, e graças ao concurso dos esforços das enfermeiras americanas que integraram a Missâo Técnica de Cooperação para o Desenvolvimento da Enfermagem no Brasil, chefiada pela Sra. Ethel O. Parson, que chegou ao Rio de Janeiro em 02 de setembro de 1921. Esta Escola demarca, no País, o modelo de ensino e de prática de enfermagem moderna, segundo os princípios norteadores do Sistema Nightingale.

A missão técnica foi patrocinada pela Fundação Rockefeller e teve a incumbência essencial de implantar, no Brasil, o Serviço de Enfermeiras do Departamento Nacional de Saúde Pública, do Ministério da Justiça e Negócios Interiores, sendo Diretor Geral do Departamento o Dr. Carlos Chagas. Desde logo, foi recomendada a criação de uma Escola de Enfermeiras (Decreto nº 15, 799/22), e quando o primeiro currículo foi implantado, em 1923, para consolidar o efetivo funcionamento da Escola (Decreto nº 26. 300;23), era Diretora a Sra. Clara Luise Kieninger.

A Escola integrou-se ao Sistema Universitário (Universidade do Brasil, atual Universidade Federal do Rio de Janeiro), em 1937, como instituição de educação complementar (Lei nº 452/37), sendo Diretora a enfermeira americana Bertha Lucille Pullen. Em 1945, a Escola foi elevada a categoria de Unidade de Ensino (Decreto Lei nº 8.393/45), sendo Diretora a Sra. Laís Netto dos Reys (primeira Diretora formada pela EEAN).

(Texto extraído de CARVALHO, V. de.; COELHO, C. P. O quadro documental da Escola de Enfermagem Anna Nery – 70 anos de evolução histórica (1922-1992) 1992. Mimeo.)

Vinculação

A EEAN/UFRJ está vinculada desde 1967 a Associacíon Latino Americana de Escuelas y Facultades de Enfermería de La Unión de Universidades de América Latina – ALADEFE/UDUAL; E desde 2005 vinculada a Associação Brasileira de Enfermagem – ABEn Nacional. Também Integra o Fórum de Escolas de Enfermagem do Rio de Janeiro – ABEn RJ

Nossa Missão

Trata-se de uma Instituição de Ensino, Pesquisa e Extensão, que tem por finalidades: gerar, transmitir e disseminar o conhecimento, em padrões elevados de qualidade e eqüidade; formar e aperfeiçoar o profissional de enfermagem em níveis de Graduação e Pós-Graduação; promover a formação humanística do cidadão com capacidade crítica frente à sociedade e ao Estado; promover o desenvolvimento técnico, científico, econômico, social, artístico e cultural; estimular o conhecimento e a busca de soluções de problemas do mundo contemporâneo, em particular os regionais, nacionais e internacionais; desenvolver a pesquisa científica; promover a extensão; e divulgar conhecimentos à comunidade.

A Escola respeita os princípios de: indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; integração permanente com a sociedade, com o mundo do trabalho e com os demais níveis e graus de ensino; igualdade de condições para o acesso e permanência discente na Instituição; liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte, a cultura e o saber; pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas; garantia de qualidade acadêmica; gestão democrática e colegiada; eficiência, probidade e racionalização na gestão de recursos; e, valorização profissional dos docentes e técnico-administrativos.

Também se registra o pioneirismo na implantação de Programas de Enfermagem, em nível de Pós-Graduação “lato sensu”, na década de 40 e “stricto sensu” (Mestrado) em 1972. Criou o Doutorado em 1989, sendo este o 30 do país.

A Escola está localizada em dois espaços físicos: no Campus da Cidade Nova, (Unidades Isoladas da UFRJ) no prédio Pavilhão de Aulas (P.A.) e Anexos; e, no Campus da Cidade Universitária, Ilha do Fundão, no Centro de Ciências da Saúde – CCS, Bloco K, Salas 042 e 043. No CCS funcionam a Coordenação de Ensino de Graduação e Corpo Discente, bem como se desenvolvem as aulas para a maioria dos alunos do referido Curso.

Estrutura Administrativa

AEEAN conta com 72 docentes, destes 49 são Doutores, todos são Mestres e todos são Especialistas. Alguns, inclusive detêm até 05 Especializações. 1 Professor Visitante. O corpo técnico-administrativo abrange 60 funcionários. Os alunos do Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia totalizam 622 alunos; de pós-graduação stricto sensu 113; Lato Sensu – Especialização 250. 

O Corpo Docente está distribuído nos 05 (cinco) Departamentos lotados no Pavilhão de Aulas da EEAN:

Departamento de Enfermagem Materno-Infantil (DEMI); Departamento de Enfermagem Fundamental (DEF); Departamento de Enfermagem de Saúde Pública (DESP); Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica (DEMC); Departamento de Metodologia da Enfermagem (DME).

Nos Departamentos estão lotados os Núcleos de Pesquisa da EEAN, que somam um total de oito, conforme o disposto a seguir:

Núcleo de Pesquisa de História da Enfermagem Brasileira – NUPHEBRAS e Núcleo de Pesquisa da Arte de Cuidar – NUCLEARTE (Departamento de Enfermagem Fundamental);

Núcleo de Pesquisa de Enfermagem em Saúde da Mulher – NUPESM e Núcleo de Pesquisa de Enfermagem em Saúde da Criança – NUPESC (Departamento de Enfermagem Materno-Infantil);

Núcleo de Pesquisa de Enfermagem e Saúde do Trabalhador – NUPENST e Núcleo de Pesquisa de Enfermagem em Saúde Coletiva – NUPENSC (Departamento de Enfermagem de Saúde Pública);

Núcleo de Pesquisa de Enfermagem de Educação, Gerência e Exercício Profissional da Enfermagem – NUPEGEPEn (Departamento de Metodologia da Enfermagem);

Núcleo de Pesquisa de Enfermagem Hospitalar – NUPENH (Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica). Ainda para atingir às suas finalidades, a Escola abrange 05 (cinco) Conselhos Deliberativos – Congregação, Conselho de Ensino de Pós-Graduação e Pesquisa em Enfermagem/CEPGPEn , Conselho de Curso de Graduação/CCG, Conselho de Extensão em Enfermagem/CONEX e Conselho Departamental/CONDEP,  uma Seção de Atividades Gerenciais, a Central de Eventos Científicos e Culturais, a Revista institucional, o Setor de Convênios e Relações Internacionais (SICORI) E O Centro do Documentação da EEAN.. Os Departamentos contam com o Corpo Deliberativo para deliberar suas decisões.

Organograma