Competências Pedagógicas do Estudantes

COMPETÊNCIAS A SEREM ALCANÇADAS PELOS ESTUDANTES DE ENFERMAGEM DA EEAN/UFRJ

por
Vilma de Carvalho e Colaboradoras

DOCUMENTO 1

PERFIL DO ESTUDANTE DE ENFERMAGEM AO TÉRMINO

DO CICLO PRÉ-PROFISSIONAL (BÁSICO)

  • Perceber que o direito que toda pessoa tem à saúde implica o direito de receber adequada assistência de profissionais de saúde.
  • Analisar a inter-relação dos fatores físicos, psíquicos, sociais e ambientais na saúde individual e coletiva.
  • Reconhecer que a equipe de saúde é responsável pela melhoria do nível de saúde das coletividades.
  • Aplicar a metodologia científica para a resolução de situações que envolvem ajuda a grupos da comunidade.
  • Colaborar na tomada de decisões com base na utilização do método de resolução de problemas.
  • Reconhecer a necessidade de assumir atitude responsável frente aos valores da Escola, da Universidade e das Associações de Classe.
  • Participar da equipe de trabalho de coletividades sadias.
  • Comunicar-se de modo a estabelecer relações interpessoais produtivas.


DOCUMENTO 2

PERFIL DO ESTUDANTE DE ENFERMAGEM AO TÉRMINO

DO CURSO DE GRADUAÇÃO

  • Evidenciar condutas coerentes com o princípio de que o direito que toda pessoa tem à saúde implica o direito de receber adequada assistência de enfermagem.
  • Avaliar a inter-relação dos fatores físicos, psíquicos, sociais e ambientais na saúde individual e coletiva.
  • Manifestar atitudes que revelem a convicção de que como membro da equipe de saúde, a enfermeira é responsável pela melhoria do nível de saúde da população.
  • Desenvolver o processo de enfermagem nas situações que envolvem ajuda a indivíduos, família, outros grupos da comunidade e à comunidade como um todo.
  • Tomar decisões com base na utilização do método de resolução de problemas.
  • Assumir atitude responsável frente aos fins e aos valores da Escola, da Universidade e das Associações de Classe.
  • Participar de equipe micro-regional de saúde.
  • Estabelecer relações interpessoais produtivas.


PROJETO PARA APLICAÇÃO DE UMA NOVA METODOLOGIA AO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

CICLO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM

por
Vilma de Carvalho e Colaboradoras

Competências a serem alcançadas pelos Estudantes de

Enfermagem da Escola de Enfermagem Ana Néri

 

Perfil do Estudante de Enfermagem ao Término do Curso de Graduação

  • Evidenciar condutas coerentes com o princípio de que o direito que toda pessoa tem à saúde implica no direito de receber adequada assistência de Enfermagem.
  • Avaliar a inter-relação dos fatores físicos, psíquicos, sociais e ambientais na saúde individual e coletiva.
  • Manifestar atitudes que revelam a convicção de que como membro da equipe de saúde individual e coletiva.
  • Desenvolver o processo de enfermagem nas situações que envolvem ajuda a indivíduos, famílias, outros grupos da comunidade e à comunidade como um todo.
  • Tomar decisões com base na utilização do método de resolução de problemas.
  • Assumir atitude responsável frente aos fins e aos valores da Escola, da Universidade e das Associações de Classe.
  • Participar de equipe micro-regional de saúde.
  • Estabelecer relações interpessoais produtivas.


    • Evidenciar condutas coerentes com o princípio de que o direito que toda pessoa tem à saúde implica no direito de receber adequada assistência de enfermagem.
      • Prestar serviços profissionais voluntários sempre que a situação assim o exija quer, dentro, quer fora do serviço de saúde;
      • Utilizar os resultados da pesquisa científica na assistência de enfermagem;
      • Interpretar as necessidades de um serviço de enfermagem para prestação de uma assistência adequada à clientela;
      • Mobilizar os recursos humanos de várias procedências (como familiares, acompanhantes, voluntários ou não e estudantes) para a extensão e melhoria da assistência;
      • Reconhecer que o exercício de enfermagem exige disciplina intelectual, estudo sistemático e o domínio de conhecimentos e habilidades próprias;
      • Reconhecer o direito de autodeterminação, em questões de saúde que têm as pessoas, os grupos e as comunidades;
      • Participar da mobilização na família ou de outros grupos da comunidade, para a identificação de problemas, escolha de soluções alternativas e implementação da assistência;
      • Reconhecer a obrigação do enfermeiro, exercer ação supletiva em situação de urgência, quando a vida do paciente se encontra em risco e até que seja assegurada a assistência pertinente ao caso.

 


    • Avaliar a inter-relação dos fatores físicos, psíquicos, sociais e ambientais na saúde individual e coletiva.
      • Correlacionar a história natural nas doenças com a importância que têm no panorama sanitário do país;
      • Analisar os fatores condicionantes da realidade brasileira, relativos à problemática de saúde, situando-se no contexto de cada região;
      • Analisar os fatores que influenciam na adaptação dos organismos vivos ao seu ecossistema, frente aos fenômenos de desequilíbrio;
      • Reconhecer as respostas do ser humano às condições fisiológicas, compensatórias e patológicas;
      • Reconhecer a importância das emoções para o estado de saúde do indivíduo;
      • Verificar as condições de uma instituição relativa à saúde indicando as medidas necessárias para a prevenção da disseminação das infecções (em coletividade na comunidade);
      • Reconhecer situações nas quais a tomada de decisões de uma pessoa está fortemente influenciada por suas emoções.
    • Manifestar atitudes que revelem a convicção de que como membro da equipe de saúde, a enfermeira é responsável pela melhoria do nível de saúde da população.
      • Interpretar o papel do enfermeiro e o de cada membro da equipe de saúde;
      • Reconhecer que o engajamento precoce de doentes e estudantes nos programas do serviço de saúde é necessário a uma adequada formação profissional e ao aperfeiçoamento dos serviços de saúde;
      • Reconhecer que o papel dos profissionais de saúde é continuamente redefinido em função das mudanças da realidade social;
      • Manifestar atitude de cooperação à criação de condições que facilitem às comunidades se beneficiarem dos cursos das ciências da saúde;
      • Identificar entre várias situações-problema os que devem ser solucionados por ações individuais e coletivas;
      • Participar de (elaboração, execução do relatório final) pesquisas multiprofissionais;
      • Participar das atividades de orientação, ensino e supervisão de estudantes;
      • Divulgar informações que possam contribuir para a melhoria do nível de saúde individual e coletiva;
      • Evidenciar hábitos de estudo independente que lhe permitam manter-se atualizado.
    • Desenvolver o processo de enfermagem nas situações que envolvem ajuda a indivíduos, famílias, outros grupos da comunidade e à comunidade como um todo.
      • Comunicar-se, utilizando terminologia específica da enfermagem e de ciências afins;
      • Utilizar os recursos da tecnologia na assistência à clientela, de modo a que não venha a desumanizar a relação enfermeiro-paciente;
      • Visitar clientes no domicílio, na escola e no local de trabalho;
      • Dar consultas de enfermagem;
      • Orientar grupos de clientes com interesse comuns à saúde;
      • Prestar assistência primária de saúde, solicitar exames de rotina e prescrever medicamentos, segundo normas estabelecidas em programas de saúde;
      • Prevenir incapacidades;
      • Contribuir na correção de incapacidades;
      • Encaminhar a especialistas indivíduos que necessitem corrigir incapacidades;
      • Manter um ambiente favorável à satisfação das necessidades básicas do Ser humano, e estimular o desenvolvimento de suas capacidades físicas, mentais, emocionais, sociais e espirituais;
      • Proceder à coleta de dados e aos registros necessários ao desenvolvimento do processo de enfermagem;
      • Utilizar criativamente os resultados da observação sistematizada para resolução de situações-problema;
      • Executar os procedimentos de enfermagem com os níveis de desempenho esperados e de acordo com a sua natureza;
      • Avaliar o estado de saúde de pessoas com diversos tipos de problemas de adaptação;
      • Prescrever cuidados de enfermagem;
      • Diagnosticar o trabalho de parto e assistir o parto normal;
      • Prestar cuidados mediatos e imediatos ao recém-nascido;
      • Prestar cuidados de higiene corporal e conforto físico;
      • Promover ótima atividade física e mental;
      • Prevenir infecções, acidentes, injúrias ou outros traumatismos;
      • Dar apoio emocional e assistência religiosa;
      • Preparar clientes para tratamentos médicos, cirúrgicos e outros;
      • Correlacionar os princípios científicos às necessidades básicas do Ser humano;
      • Avaliar os cuidados de enfermagem prestados.
    • Tomar decisões com base na utilização do método de resolução de problemas.
      • Indicar as possíveis fontes de consulta para o estudo de uma situação específica;
      • Empregar o método estatístico para dimensionar problemas;
      • Evidenciar atitudes inquisitivas;
      • Reconhecer os problemas individuais de saúde que merecem prioridade no atendimento, e por qual membro da equipe multi-profissional deverá ser atendido;
      • Desenvolver projetos de pesquisa para resolução de problemas de serviço;
      • Exemplificar em que sentido o todo é mais do que o somatório de suas partes;
      • Indicar os principais fatos de uma dada situação, descrevendo suas interrelações;
      • Ponderar as vantagens e desvantagens de determinadas medidas para solução de um dado problema;
      • Deliberar o melhor tratamento a ser dado a um determinado problema;
      • Enunciar uma questão que defina determinado problema.
      • Reavaliar determinada situação para ajustamento das medidas indicadas ou para correção das distorções na aplicação.
    • Assumir atitude responsável aos fins e aos valores da Escola, da Universidade e das Associações de Classe.
      • Explicar a situação e as tendências atuais da enfermagem na sociedade brasileira com base em fatos históricos;
      • Respeitar e fazer respeitar os códigos de Ética e de Deontologia da Enfermagem;
      • Reconhecer a responsabilidade pessoal de retribuir à sociedade o ônus de sua formação profissional;
      • Colaborar com os departamentos da Escola no desenvolvimento de suas atividades didático-pedagógicas;
      • Pertencer à associação cultural de classe;
      • Interpretar os objetivos das associações de classe;
      • Participar das atividades científico-culturais desenvolvidas pela Escola, pela Universidade e pelas instituições profissionais;
      • Participar da escolha dos representantes junto aos órgãos deliberativos colegiados;
      • Usar do direito da representação nos órgãos colegiados;
      • Empenhar-se para que o grupo alcance os objetivos a que se propõem;
      • Reconhecer as responsabilidades da Universidade para com o desenvolvimento e o processo da comunidade;
      • Explicar os valores éticos através da história e da filosofia.


    • Participar da equipe micro-regional de saúde.
      • Planejar serviços de enfermagem de pequeno porte;
      • Organizar serviços de enfermagem de pequeno porte;
      • Chefiar serviços de enfermagem de pequeno porte;
      • Propor atribuições para os membros da equipe de saúde de acordo com as características de um dado serviço;
      • Participar da elaboração do programa de trabalho de um serviço de saúde;
      • Elaborar programa de trabalho para um serviço de enfermagem de pequeno porte;
      • Distribuir as atividades de serviço de enfermagem entre os vários componentes da equipe, de acordo com a complexidade das tarefas e o nível de competência do pessoal;
      • Coordenar programas de imunização e o trabalho de campo de outros programas;
      • Elaborar rotinas de funcionamento para os diversos setores de atividades de serviços de enfermagem;
      • Avaliar o cumprimento das metas propostas no programa global de saúde no programa de um serviço de enfermagem;
      • Colaborar na articulação do serviço de enfermagem com os demais setores de serviço de saúde e com outras instituições, de modo a promover a melhor utilização dos recursos da comunidade;
      • Avaliar o desempenho do pessoal de enfermagem na execução de tarefas que lhes são próprias, de acordo com os procedimentos adotados pelo serviço;
      • Identificar desvios de função do pessoal de enfermagem;
      • Desenvolver as capacidades esperadas da equipe de enfermagem, através de atividades educativas;
      • Identificar problemas de ajustamento de membros da equipe de enfermagem, fazer orientação e aconselhamento;
      • Prever os recursos necessários à execução das ações de enfermagem;
      • Interpretar as normas e rotinas adotadas por um serviço de enfermagem;
      • Proceder à documentação de enfermagem necessária à auditoria, à avaliação e à pesquisa;
      • Elaborar relatório diário e participar de elaboração dos relatórios mensais e anuais do serviço de enfermagem;
      • Distribuir o espaço físico da unidade pelos diversos setores de atividades, de acordo com a circulação de pessoal, com os equipamentos, materiais e instalações a serem utilizadas;
      • Participar de reuniões e/ou coordená-las;
      • Grupar a clientela de acordo com o grau de dependência do serviço de enfermagem.
  • Estabelecer relações interpessoais produtivas.
    • Identificar e aceitar expressões, sentimentos e reações positivas e negativas;
    • Manter efetiva comunicação verbal;
    • Empreender a busca de autoconhecimento e dos meios que facilitem a consecução de seu nível ótimo de desenvolvimento;
    • Trabalhar produtivamente em equipe intra e interprofissional;
    • Utilizar a técnica e a arte da entrevista como instrumento básico de trabalho;
    • Avaliar sistematicamente o seu desempenho;
    • Estabelecer relações de cooperação enfermeiro-paciente;
    • Estabelecer boas relações interpessoais com a clientela, os colegas, os professores, os servidores e demais pessoas.

Atribuições do Estudante Senior

PROGRAMA CURRICULAR INTERDEPARTAMENTAL XIII

por

Vilma de Carvalho e Colaboradores

1.

Coordenar, junto com os professores, o trabalho dos estudantes Juniores:

 

1.1.

Aprazar reuniões com Estudantes Juniores para esclarecimento acerca das atividades desenvolvidas.

 

1.2.

Elaborar atividades teóricas e/ou práticas e/ou teórico-práticas em conjunto com os professores e estudantes juniores.

 

1.3.

Dinamizar a leitura de quadro de avisos.

 

1.4.

Supervisionar as atividades do estudante júnior.

 

1.5.

Elaborar e discutir os critérios de avaliação de estudante júnior de acordo com o propósito de cada PCI.

     

2.

Estudar, propor e discutir com o professor do Programa Curricular Interdepartamental (PCI) uma escala de distribuição de trabalho entre os estudantes:

 

2.1.

Aprazar reunião com os professores e estudantes (seniores e juniores) de cada PCI a fim de saber a programação e fazer visita ao local de estágio.

 

2.2.

Enumerar os setores da instituição.


2.

Estudar, propor e discutir com o professor do Programa Curricular Interdepartamental (PCI) uma escala de distribuição de trabalho entre os estudantes:

 

2.3.

Elaborar escala de distribuição de trabalho entre os estudantes juniores de acordo com os seguintes critérios.

  • Número de estudantes distribuídos por setor;
  • Período de permanência em cada setor;
  • Demanda da clientela;
  • Espaço físico;
  • Necessidade de aprendizagem do júnior;
  • Complexidade do paciente.
 

2.4.

Elaborar o cronograma de atividades do seniorato correspondente ao PCI.

 

2.5.

Propor modificações no fluxograma de atendimento quando necessário para economia de tempo e energia.

     

3.

Conhecer os recursos utilizados no campo da prática:

 

3.1.

Identificar as necessidades da clientela;

 

3.2.

Verificar se já existe levantamento dos recursos da comunidade.

 

3.3.

Localizar e utilizar os instrumentos administrativos da Instituição.

 

3.4.

Verificar os recursos humanos disponíveis da Instituição.

     

4.

Organizar o ambiente de trabalho com os estudantes dos PCIs:

 

4.1.

Fazer o diagnóstico da situação antes da chegada do estudante júnior.

 

4.2.

Fazer previsão e provisão de material necessário.

 

4.3.

Proporcionar junto com o estudante júnior um ambiente terapêutico adequado ao desenvolvimento das atividades.


5.

Elaborar e/ou rever rotinas e procedimentos dos setores de atuação:

 

5.1.

Tomar conhecimento das rotinas do setor.

 

5.2.

Verificar se o trabalho executado está de acordo com as normas e rotinas do setor.

 

5.3.

Atualizar junto com os estudantes juniores as rotinas defasadas.

 

5.4.

Verificar necessidades de treinamento.

 

5.5.

Elaborar rotinas para o(s) setor(es) que não a(s) possue(m), adequando-a(s) às suas necessidades.

 

5.6.

Orientar os funcionários quanto à rotina criada.

     

6.

Contribuir na avaliação do desempenho dos estudantes juniores:

 

6.1.

Fornecer informações sobre o desempenho do estudante júnior, quando solicitado pelos professores.

 

6.2.

Acompanhar o desenvolvimento do estudante júnior através da supervisão direta e indireta.

 

6.3.

Fazer avaliações periódicas das necessidades de orientação clínica.

 

6.4.

Participar na avaliação do estudante júnior esclarecendo-o quanto aos critérios usados para sua avaliação pelo estudante sênior.

 

6.5.

Registrar observações nas fichas de avaliação dos estudantes juniores.

     

7.

Enfatizar a importância da assistência estar voltada para a satisfação das necessidades humanas básicas:

 

7.1.

Orientar o estudante júnior na observação dos aspectos bio-psico-sócio-espiritual do Ser humano.

 

7.2.

Orientar o estudante júnior da importância do apoio emocional na prevenção, manutenção e recuperação da saúde.


8.

Observar o desenvolvimento do trabalho dos estudantes juniores e orientar nas dificuldades apresentadas:

 

8.1.

Orientar os estudantes juniores sobre o trabalho a ser desenvolvido no setor.

 

8.2.

Detectar as dificuldades do estudante júnior quanto à assimilação de novos conhecimentos e procedimentos.

 

8.3.

Identificar situações de menor e maior complexidade e orientar nas dificuldades apresentadas.

 

8.4.

Observar conduta do estudante júnior frente às situações emergentes e situações rotineiras, auxiliando-o em seu desempenho quando necessário.

 

8.5.

Discutir com os estudantes juniores e os professores os problemas apresentados.

 

8.6.

Indicar bibliografias.

 

8.7.

Orientar os estudantes juniores em grupo ou individualmente acerca de suas dificuldades.

 

8.8.

Observar interação dos estudantes juniores com os pacientes e com funcionários e a resposta do paciente à assistência.

     

9.

Assistir supletivamente a clientela, naquelas atividades cujo grau de complexidade ultrapassa as possibilidades do estudante júnior.

 

9.1.

Fazer diagnóstico da situação.

 

9.2.

Avaliar a capacidade do estudante júnior em assumir a situação.

 

9.3.

Planejar juntamente com o estudante júnior o desenvolvimento dessas atividades.

 

9.4.

Auxiliar os estudantes juniores nas atividades em que o mesmo não tiver domínio e segurança.

 

9.5.

Demonstrar o procedimento em caso de maior complexidade, havendo solicitação de estudante júnior.


10.

Desenvolver ensino clínico e aula teórico-prática junto com o professor, para o estudante júnior:

 

10.1.

Identificar situações que necessitam de ensino clínico.

 

10.2.

Providenciar material (áudio-visual e bibliográfico) para facilitar o aprendizado e o estudante júnior.

 

10.3.

Discutir o plano de aula e aprazar o ensino com o professor do PCI.

 

10.4.

Discutir com o professor e estudante júnior métodos alternativos para sanar as deficiências na prática.

     

11.

Ajudar os estudantes juniores na identificação e resolução de problemas prioritários do serviço:

 

11.1.

Discutir com os estudantes juniores a hierarquização dos problemas.

 

11.2.

Estimular os estudantes juniores à observação, a fim de detectar os problemas de serviço.

 

11.3.

Estudar, elaborar e propor com os estudantes juniores e professores soluções a curto, médio e longo prazo.

 

11.4.

Selecionar atividades de treinamento que possam atender as deficiências apresentadas.

 

11.5.

Elaborar programa de treinamento que possam atender as deficiências apresentadas.

 

11.6.

Participar da execução e avaliação do programa de treinamento com o estudante júnior.


12.

Elaborar e submeter à apreciação dos professores dos PCIs XIII projetos especiais a nível administrativo, educacional e de pesquisa:

 

12.1.

Identificar problemas e solucionar um.

 

12.2.

Discutir com os professores a escolha do problema.

 

12.3.

Elaborar projeto a partir da identificação.

 

12.4.

Estudar a possibilidade e aplicação do projeto.

 

12.5.

Elaborar relatório de pesquisa.

Etapas Curriculares

ETAPAS CURRICULARES E PERÍODOS LETIVOS CORRESPONDENTES

Etapas-curriculares

Autoria: CARVALHO, Vilma e Colaboradoras.

Estrutura Curricular

Estrutura Curricular

A nova estrutura do currículo resolve-se em cinco (5) etapas (Quadro 7A/E). Essas etapas foram delineadas de tal forma que o foco central é sempre o trabalho na comunidade, variando apenas as situações-problema enfrentadas pelos estudantes e os desempenhos de papéis apropriados aos cenários, ao tipo da atividade e aos co-participantes da assistência, bem como os aspectos distintivos das experiências selecionadas.
Como se pode observar, as várias formas de atuação visam ao domínio de competências que levem gradativamente ao alcance dos objetivos terminais, sendo uma constante a aplicação do método científico a situações cada vez mais complexas, como elemento da integração horizontal. As variações nas diferentes etapas, por sua vez, são determinadas pelas variações nos elementos de integração vertical presentes no esquema conceitual, base da nova estruturação.
As clientelas assistidas apresentam, inicialmente, um grau mínimo de dificuldade: coletividades sadias de crianças, adolescentes e adultos. A seguir, a atuação passa a efetuar-se em serviços de saúde, a princípio junto a pessoas não hospitalizadas e nas famílias sadias ou com desequilíbrios no seu estado de saúde, depois a pessoas sadias hospitalizadas (parturientes, recém-nascidos e puérperas). A assistência a pessoas hospitalizadas e nas famílias desenvolve-se em um nível de complexidade crescente. A assistência às pessoas com dificuldades especiais de integração, devido a problemas de ordem psico-biológica, psicosocial ou psico-espiritual, foi situada na fase terminal do curso devido às habilidades especiais necessárias ao estabelecimento de uma integração positiva.
O último período é dedicado novamente à saúde da comunidade, primeiro com uma introdução ao processo de planejamento de saúde aplicado a uma micro-região de saúde e, finalizando com a ajuda dos estudantes na implementação dos programas prioritários que estejam necessitando de reforço, de modo a que suas metas possam ser atingidas. Assim, o currículo se culmina com a vivência do cumprimento do compromisso inicial.


COMPETÊNCIAS A SEREM ALCANÇADAS PELOS ESTUDANTES DE ENFERMAGEM DA ESCOLA DE ENFERMAGEM ANA NERI

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

Como elementos orientadores das demais decisões curriculares procurou-se estabelecer as competências gerais a serem alcançadas pelo estudante. Elas refletem o posicionamento filosófico da Escola e delineiam os perfis do estudante que sai do ciclo pré-profissional e do graduado pretendido.

 

Foram, pois, definidos dois níveis de competência: as que devem ser alcançadas ao término do ciclo pré-profissional, que funcionam como pré-requisito para o ingresso no ciclo profissional, e aquelas a serem alcançadas ao término do curso de graduação, que capacitam ao exercício profissional consciente e servem de base ao aperfeiçoamento contínuo e progressivo.

AO TÉRMINO DO CICLO

PRÉ-PROFISSIONAL

AO TÉRMINO DO CURSO DE
GRADUAÇÃO

  • Perceber que o direito que toda a pessoa tem à saúde, implica o direito de receber adequada assistência de profissionais de saúde.
  • Evidenciar condutas coerentes com o princípio de que o direito que toda pessoa tem à saúde implica o direito de receber adequada assistência de enfermagem.
  • Analisar a inter-relação dos fatores físicos, psíquicos, sociais e ambientais na saúde individual e coletiva.
  • Avaliar a inter-relação dos fatores físicos, psíquicos, sociais e ambientais na saúde individual e coletiva.
  • Reconhecer que a equipe de saúde é responsável pela melhoria do nível de saúde das coletividades.
  • Manifestar atitudes que revelem a convicção de que, como membro da equipe de saúde, a enfermeira é responsável pela melhoria do nível de saúde da população.
  • Aplicar a metodologia científica nas situações que envolvem ajuda a grupos da comunidade.
  • Desenvolver o processo de enfermagem nas situações que envolvem ajuda a indivíduos, a família, a outros grupos da comunidade e a comunidade como um todo.


AO TÉRMINO DO CICLO

PRÉ-PROFISSIONAL

AO TÉRMINO DO CURSO DE
GRADUAÇÃO

  • Colaborar na tomada de decisões com base na utilização do método de resolução de problemas.
  • Tomar decisões com base na utilização do método de resolução de problemas.
  • Reconhecer a necessidade de assumir atitude responsável frente aos valores da Escola, da Universidade e das Associações de Classe.
  • Assumir atitude responsável frente aos fins e aos valores da Escola, da Universidade e das Associações de Classe.
  • Participar da equipe de trabalho de coletividades sadias.
  • Participar de equipe micro-regional de saúde.
  • Comunicar-se de modo a estabelecer relações interpessoais produtivas.
  • Estabelecer relações interpessoais produtivas.

Histórico e Situação

O processo que culminou a colaboração da proposta de reformulação do currículo mínimo para a formação do enfermeiro foi sistematicamente programado e executado. Contou com a participação das Escolas de Enfermagem de todas as regiões do país (professores, alunos, ex-alunos e enfermeiros dos serviços de saúde); com as entidades de enfermagem (ABEn, Federação e Sindicato) e com os Conselhos Federal/Regional de Enfermagem. Formalmente iniciou com 04 (quatro) seminários (Região Norte, Nordeste; Região Sul; Região Centro-Oeste e Sudeste) objetivando “caracterizar a situação do ensino de graduação em Enfermagem por região e apresentar alternativas para os problemas identificados”. Tais seminários ocorreram no período de setembro de 1986 a setembro de 1987, e seus resultados foram consolidados e analisados em um Seminário Nacional em outubro de 1987, no Rio de Janeiro. Desta etapa resultaram pontos comuns e postulados gerais, que subsidiaram o trabalho posterior e foram contemplados na proposta de formação do enfermeiro que tramitava no Conselho Federal de Educação. Realizou-se também um Seminário Nacional sobre “perfil e competência do enfermeiro”, seguido de 04 (quatro) outros seminários regionais sobre os mesmos aspectos.
O processo da proposta de currículo mínimo para graduação do enfermeiro tramitou no Conselho Federal de Educação de 1991 a 1994, quando foi aprovado com alterações em reunião de 06 de abril de 1994 (Parecer n 0 314/94, Portaria 1.721, de 15.12.94 – Anexos).
Em 1995 a Diretora da Escola de Enfermagem Anna Nery constituiu o grupo de trabalho (GT) – Portaria n 0 36/95 – BUFRJ (Anexa) – para proceder às modificações curriculares compatibilizando, assim, o Parecer 57/83 – Currículo “Projeto Novas Metodologias” ao Parecer 314/94 – Currículo Mínimo dos Cursos de Graduação em Enfermagem.
O GT entendeu que o currículo “Projeto Novas Metodologias”, por ser pioneiro no Brasil e propor que o enfermeiro que se deseja formar é o que possa ter, durante a graduação, oportunidades essenciais ao crescimento profissional contínuo, cujo acontecer se dá, em parte através do gradativo domínio de competência apropriada à tomada de decisões, concernentes a sua posição, direitos e prerrogativas como profissional da saúde. Competências essas, não só compatíveis com a prática profissional, mas favorável também à educação continuada, recurso que poderá ajudar na superação de dificuldades quanto às mudanças e ao futuro (Carvalho e Castro, 1979). E considerando as demandas e necessidades de saúde prevalentes e prioritárias da população, conforme o quadro epidemiológico do país e região.
Contemplou sempre, as justificativas sobre a proposta de reformulação do currículo mínimo para a formação do enfermeiro. Desse modo, o GT encaminhou para que fizesse apenas um reajuste do Parecer 57/83 currículo “Projeto Novas Metodologias” ao Parecer 314/94 – incluindo alguns conteúdos, reajustando o nome de algumas disciplinas isoladas e suprimindo as habilitações do último período (8 0), deixando um único Programa Curricular Interdepartamental.

Pontos a serem observados para o reajuste

No Curso de Graduação em Enfermagem da Escola de Enfermagem Anna Nery, o Currículo Pleno será executado na razão de 4.390 horas para um total de 202 créditos, sendo 10 créditos de disciplinas complementares, com uma carga horária semanal de 28 a 30 horas. A integralização curricular mínima é efetivada em oito (8) períodos de aulas, média dez (10) períodos e máximo doze (12) períodos – inclusive atende a Portaria 314/94.
Será conferido o Grau de Bacharel em Enfermagem e expedido o diploma de Enfermeiro ao aluno que tiver um total de 202 créditos, sendo 10 créditos de disciplinas complementares de escolha condicionada. Ainda disciplinas obrigatórias do Ciclo Básico 855 horas – 41 créditos, obrigatórias que complementam o conhecimento do Ciclo Profissional 510 horas – 34 créditos; obrigatórios Programas Curriculares Interdepartamentais (PCIs) e seus estágios supervisionados de enfermagem 3.01 – 90 créditos.
Requisito Curricular Suplementar 1.395 horas – 27 créditos.
Fazem parte do currículo as disciplinas complementares de escolha condicionada, perfazendo 645 horas – 38 créditos.
O conhecimento de Semiologia e Semiotécnica já vem sendo ministrado a partir do Programa Curricular Interdepartamental I (PCI) ao PCI XIII, sendo que os conteúdos teóricos e teórico-práticos vão aprofundando em grau de complexidade, de acordo com a clientela assistida.
A carga horária de 15% referente à Administração em Enfermagem, já é ministrada e está distribuída em todos os trezes (13) Programas Curriculares Interdepartamentais, com maior quantidade de horas no PCI XIII, que contempla a assistência de enfermagem à clientela assistida.
A carga horária de 15% referente à Administração em Enfermagem, já é ministrada e está distribuída em todos os trezes (13) Programa Curriculares Interdepartamentais, com maior quantidade de horas no PCI XIII, que contempla a assistência de baixa e média complexidade, foram gradativamente integrados a partir do PCI I.
As disciplinas IPG171 – Psicologia Geral – 60 horas, 04 créditos e IPP251 – Psicologia do Desenvolvimento – 60 horas, 04 créditos, serão substituídas pela Psicologia Aplicada à Saúde, com 60 horas, 04 créditos, primeiro período.
Nutrição A (INN303) – 30 horas, 02 créditos, INN503 – Nutrição Infantil – 30 horas, 02 créditos e INN308 – Fundamentos de Dietoterapia, 30 horas, 02 créditos, foram substituídas por INN230 – Nutrição Aplicada à Enfermagem – 60 horas, 04 créditos.
As disciplinas FMG482 – Obstetrícia I e FMG592 – Obstetrícia II, sendo cada uma com 15 horas teóricas e 01 crédito, serão substituídas pela disciplina ENI241 – Gineco-Obstetrícia, com 15 horas teóricas, 01 crédito.
Os conteúdos de Biofísica sempre foram ministrados na disciplina BMB203 – Fisiologia A – 120 horas, 06 créditos; ficou BMB121 – Fisiologia e Biofísica A – 120 horas, 06 créditos.
A disciplina MAD231 – Estatística – 60 horas, 04 créditos foi suprimida, ficando apenas Bioestatística – 60 horas, 04 créditos no segundo período.
Nas Ciências Humanas teremos além da Sociologia, Psicologia Aplicada à Saúde, a disciplina FCA218 – Antropologia Cultural – 60 horas, 04 créditos (permaneceu do currículo Parecer 57/83), incluímos Introdução à Filosofia – 60 horas, 04 créditos, no sétimo período.
Quanto a Metodologia Científica há uma disciplina complementar de escolha condicionada, este conhecimento inicia, também, no primeiro período com o Diagnóstico Simplificado de Saúde I, os conteúdos teóricos são ministrados em todos os períodos, culminando com uma monografia de conclusão de curso.
O Estágio Curricular Supervisionado é desenvolvido em todos os Programas Curriculares Interdepartamentais, sendo que, do PCI I ao XI cada um tem 90 horas de carga horária, no PCI XIII – 45 horas e no PCI XIII – 360 horas.
 A formação pedagógica é oferecida pela Faculdade de Educação, regularmente após a colação de grau em Enfermagem, para o que se exige manutenção de vínculo com a UFRJ. O enfermeiro faz jus ao diploma de Licenciatura em Enfermagem e ao registro de Professor no MEC para o exercício docente nas disciplinas de Higiene, Programas de Educação para Saúde no ensino de primeiro e segundo graus e das disciplinas de enfermagem nos cursos de Auxiliar e Técnico de Enfermagem.
Na EEAN o recém graduado pode submeter-se a seleção do Curso de Pós-Graduação – nível Mestrado, ainda te a opção da Residência de Enfermagem nos diversos hospitais do Rio de Janeiro.
O registro do currículo (Parecer 314/94 CFE) será implantado a partir de 1997/2.
Os alunos ingressantes no segundo semestre de 1997, independente da modalidade (vestibular, transferência “ex-ofício”, reingresso, convênio cultural ou mudança de curso), deverão inserir no currículo já reajustado (Parecer 314/94).

A jurisprudência já firmada determina que somente os alunos do último período do curso podem ficar isentos de se adaptarem ao reajuste do currículo pleno – Parecer 314/94 (Documento 368, p. 15, Brasília, 1991).

ESTRUTURA CURRICULAR PARA FINS DE COMPATIBILIZAÇÃO DE CURRÍCULOS
NAS TRANSFERÊNCIAS OU REABERTURA DE MATRÍCULAS TRANCADAS
Por Maria Tereza Coimbra de Carvalho e Maria José Coelho

IMPLANTADO NA DRE A PARTIR DE 1984/2 0 PERÍODO

IMPLANTADO NA DRE A PARTIR DE 1984/2 0 PERÍODO

CURRÍCULO NOS TERMOS DOS PARECERES 57/83 – CFE COMPATIBILIZADO COM O PARECER 314/94

CURRÍCULO NOS TERMOS DO PARECER 314/94

Programa

Curricular

Código

Nome do PCI

Crédito

Nome da Disciplina

Crédito

 

ENW111

A Criança, a Escola e Eu

3,0

Bioestatística

4,0

I

ENWU01

 

2,0

Saúde Ambiental

3,0

 

ENWX01

 

Grau

 

 
 

ENW121

A Saúde dos Jovens e Eu

3,0

Antropologia Filosófica

4,0

II

 

 

2,0

Sociologia

4,0

   

 

Grau

 

 
 

ENW231

A Saúde das Pessoas que Trabalham

3,0

História da Enfermagem

3,0

III

 

 

2,0

Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem

4,0

   

 

Grau

 

 
 

ENW241

Enfermagem nos Cuidados Básicos de Saúde

5,0

Epidemiologia

4,0

IV

 

 

2,0

 

 
   

 

Grau

 

 
 

ENW242

Cuidados de Enfermagem à Família Expectante

5,0

Exercício de Enfermagem (Ética)

3,0

V

 

 

2,0

Biologia (Embriologia)

2,0

   

 

Grau

 

 


ESTRUTURA CURRICULAR PARA FINS DE COMPATIBILIZAÇÃO DE CURRÍCULOS
NAS TRANSFERÊNCIAS OU REABERTURA DE MATRÍCULAS TRANCADAS
Por Maria Tereza Coimbra de Carvalho e Maria José Coelho

IMPLANTADO NA DRE A PARTIR DE 1984/2 0 PERÍODO

IMPLANTADO NA DRE A PARTIR DE 1984/2 0 PERÍODO

CURRÍCULO NOS TERMOS DOS PARECERES 57/83 – CFE COMPATIBILIZADO COM O PARECER 314/94

CURRÍCULO NOS TERMOS DO PARECER 314/94

Programa

Curricular

Código

Nome do PCI

Crédito

Nome da Disciplina

Crédito

 

ENW351

Cuidados de Enfermagem à Família com Problemas de Saúde

5,0

Clínicas: Introdução aos procedimentos técnicos, básicos da enfermagem.

5,0

VI

 

 

2,0

Exercício de Enfermagem (Legislação)

3,0

   

 

Grau

 

 
 

ENW352

Cuidados de Enfermagem à Cliente Hospitalizado I

5,0

Clínicas: Metodologia da Assistência de Enfermagem (Teoria e Prática)

7,0

VII

 

 

2,0

 

 
   

 

Grau

 

 
 

ENW361

Cuidados de Enfermagem à Cliente Hospitalizado II

5,0

Cirúrgicas: Teoria e Prática

7,0

VIII

 

 

2,0

 

 
   

 

Grau

 

 
 

ENW362

Cuidados de Enfermagem à Cliente Hospitalizado III

5,0

Cirúrgicas: Teoria e Prática
Teoria e Prática de Emergência e UTI

7,0

IX

 

 

2,0

 

 
   

 

Grau

 

 

ESTRUTURA CURRICULAR PARA FINS DE COMPATIBILIZAÇÃO DE CURRÍCULOS
NAS TRANSFERÊNCIAS OU REABERTURA DE MATRÍCULAS TRANCADAS
Por Maria Tereza Coimbra de Carvalho e Maria José Coelho

IMPLANTADO NA DRE A PARTIR DE 1984/2 0 PERÍODO

IMPLANTADO NA DRE A PARTIR DE 1984/2 0 PERÍODO

CURRÍCULO NOS TERMOS DOS PARECERES 57/83 – CFE COMPATIBILIZADO COM O PARECER 314/94

CURRÍCULO NOS TERMOS DO PARECER 314/94

Programa

Curricular

Código

Nome do PCI

Crédito

Nome da Disciplina

Crédito

 

ENW471

Cuidados de Enfermagem a Pessoas em Processo de Reabilitação I

5,0

Teoria e Práticas Psiquiátricas
Saúde Mental

7,0
3,0

X

 

 

2,0

 

 
   

 

Grau

 

 
 

ENW472

Cuidados de Enfermagem a Pessoas em Processo de Reabilitação II

5,0

Teoria e Práticas de Deficiência Física

7,0

XI

 

 

2,0

 

 
   

 

Grau

 

 
 

ENW481

Enfermagem em Micro-Região de Saúde

3,0

Saúde Coletiva: Trabalho com Comunidades, Áreas Programáticas

5,0

XII

 

 

1,0

Metodologia Científica ou de Pesquisa

4,0

   

 

Grau

 

 
 

ENW485

Temas Emergentes da Prática Profissional

2,0

 

 


ESTRUTURA CURRICULAR PARA FINS DE COMPATIBILIZAÇÃO DE CURRÍCULOS
NAS TRANSFERÊNCIAS OU REABERTURA DE MATRÍCULAS TRANCADAS
Por Maria Tereza Coimbra de Carvalho e Maria José Coelho

IMPLANTADO NA DRE A PARTIR DE 1984/2 0 PERÍODO

IMPLANTADO NA DRE A PARTIR DE 1984/2 0 PERÍODO

CURRÍCULO NOS TERMOS DOS PARECERES 57/83 – CFE COMPATIBILIZADO COM O PARECER 314/94

CURRÍCULO NOS TERMOS DO PARECER 314/94

Programa

Curricular

Código

Nome do PCI

Crédito

Nome da Disciplina

Crédito

 

ENW486

O Profissional de Enfermagem e os Serviços de Saúde

7,0

 

 
 

ENWU16

Estágio Supervisionado de Enfermagem D

2,0

 

 
 

ENWX16

Estudos de Problemas Emergentes na Prática de Enfermagem D

Grau

Administração em Enfermagem
Saúde Coletiva

7,0
7,0

 

ENWU17

Estágio Supervisionado de Enfermagem E

2,0

Gineco-Obstetrícia

7,0

 

ENWX17

Estudos de Problemas Emergentes na Prática de Enfermagem E

Grau

 

 
 

ENWU18

Estágio Supervisionado de Enfermagem F

2,0

 

 
 

ENWX18

Estudos de Problemas Emergentes na Prática de Enfermagem F

Grau

 

 


ESTRUTURA CURRICULAR PARA FINS DE COMPATIBILIZAÇÃO DE CURRÍCULOS
NAS TRANSFERÊNCIAS OU REABERTURA DE MATRÍCULAS TRANCADAS
Por Maria Tereza Coimbra de Carvalho e Maria José Coelho

IMPLANTADO NA DRE A PARTIR DE 1984/2 0 PERÍODO

IMPLANTADO NA DRE A PARTIR DE 1984/2 0 PERÍODO

CURRÍCULO NOS TERMOS DOS PARECERES 57/83 – CFE COMPATIBILIZADO COM O PARECER 314/94

CURRÍCULO NOS TERMOS DO PARECER 314/94

Programa

Curricular

Código

Nome do PCI

Crédito

Código

Nome da Disciplina

Crédito

 

ENW111

A Criança, a Escola e Eu

3,0

ENS124

Saúde da Comunidade

3,0

I

ENWU01

Estágio Supervisionado de Enfermagem I

2,0

 

 

 
 

ENWX01

Diagnóstico Simplificado de Saúde I

Grau

 

 

 
 

ENW121

A Saúde dos Jovens e Eu

3,0

ENS137

Saneamento I

1,0

II

ENWU02

Estágio Supervisionado de Enfermagem II

2,0

ENE212

Introdução à Ciência da Enfermagem

3,0

 

ENWX02

Diagnóstico Simplificado de Saúde II

Grau

 

 

 
 

ENW231

A Saúde das Pessoas que Trabalham

3,0

ENS238

Epidemiologia

3,0

III

ENWU03

Estágio Supervisionado de Enfermagem III

2,0

 

 

 
 

ENWX03

Diagnóstico Simplificado de Saúde III

Grau

 

 

 
 

ENW241

Enfermagem nos Cuidados Básicos de Saúde

5,0

ENS533

Enfermagem de Saúde Pública I

7,0

IV

ENWU04

Estágio Supervisionado de Enfermagem IV

2,0

ENS237

Saúde Mental Aplicada à Enfermagem

3,0

 

ENWX04

Diagnóstico Simplificado de Saúde IV

Grau

ENC320

Enfermagem Médico-Cirúrgica I

2,0

 

ENW242

Cuidados de Enfermagem à Família Expectante

5,0

ENI431

Enfermagem Obstétrica I

7,0

V

ENWU05

Estágio Supervisionado de Enfermagem V

2,0

ENI430

Saúde Mental Aplicada à Enfermagem

3,0

 

ENWX05

Diagnóstico Simplificado de Saúde V

Grau

ENC519

Administração de Centro-Cirúrgico

2,0

ESTRUTURA CURRICULAR PARA FINS DE COMPATIBILIZAÇÃO DE CURRÍCULOS
NAS TRANSFERÊNCIAS OU REABERTURA DE MATRÍCULAS TRANCADAS
Por Maria Tereza Coimbra de Carvalho e Maria José Coelho

IMPLANTADO NA DRE A PARTIR DE 1984/2 0 PERÍODO

IMPLANTADO NA DRE A PARTIR DE 1984/2 0 PERÍODO

CURRÍCULO NOS TERMOS DOS PARECERES 57/83 – CFE COMPATIBILIZADO COM O PARECER 314/94

CURRÍCULO NOS TERMOS DO PARECER 314/94

Programa

Curricular

Código

Nome do PCI

Crédito

Código

Nome da Disciplina

Crédito

 

ENW351

Cuidados de Enfermagem à Família com Problemas de Saúde

5,0

ENE213

Fundamentos de Enfermagem

9,0

VI

 

 

2,0

ENM444

Didática Aplicada à Enfermagem

2,0

   

 

Grau

 

 

 
 

ENW352

Cuidados de Enfermagem à Cliente Hospitalizado I

5,0

ENC234

Enfermagem Cirúrgica

7,0

VII

 

 

2,0

ENI530

Enfermagem Ginecológica

3,0

   

 

Grau

 

 

 
 

ENW361

Cuidados de Enfermagem à Cliente Hospitalizado II

5,0

ENI427

Enfermagem Pediátrica

7,0

VIII

 

 

2,0

ENC321

Enfermagem em Doenças Transmissíveis

7,0

   

 

Grau

 

 

 
 

ENW362

Cuidados de Enfermagem à Cliente Hospitalizado III

5,0

ENC523

Unidade de Recuperação e Cuidados Intensivos

6,0

IX

 

 

2,0

ENM446

Administração Aplicada à Enfermagem

7,0

   

 

Grau

 

 

 

ESTRUTURA CURRICULAR PARA FINS DE COMPATIBILIZAÇÃO DE CURRÍCULOS
NAS TRANSFERÊNCIAS OU REABERTURA DE MATRÍCULAS TRANCADAS
Por Maria Tereza Coimbra de Carvalho e Maria José Coelho

IMPLANTADO NA DRE A PARTIR DE 1984/2 0 PERÍODO

IMPLANTADO NA DRE A PARTIR DE 1984/2 0 PERÍODO

 URRÍCULO NOS TERMOS DOS PARECERES 57/83 – CFE COMPATIBILIZADO COM O PARECER 314/94

CURRÍCULO NOS TERMOS DO PARECER 314/94

Programa

Curricular

Código

Nome do PCI

Crédito

Código

Nome da Disciplina

Crédito

 

ENW471

Cuidados de Enfermagem a Pessoas em Processo de Reabilitação I

5,0

ENC322

Enfermagem Psiquiátrica

7,0

X

 

 

2,0

ENM552

Introdução à Pesquisa de Enfermagem

2,0

   

 

Grau

ENM443

Exercício da Enfermagem

1,0

 

ENW472

Cuidados de Enfermagem a Pessoas em Processo de Reabilitação II

5,0

ENC323

Enfermagem Médica

7,0

XI

 

 

2,0

ENM442

Legislação e Deontologia Médica

2,0

   

 

Grau

 

 

 
 

ENW481

Enfermagem em Micro-Região de Saúde

3,0

ENS537

Saneamento II

2,0

XII

 

 

1,0

ENS534

Enfermagem de Saúde Pública II

4,0

   

 

Grau

 

 

 
 

ENW485

Temas Emergentes da Prática Profissional

2,0

 

 

 


ESTRUTURA CURRICULAR PARA FINS DE COMPATIBILIZAÇÃO DE CURRÍCULOS
NAS TRANSFERÊNCIAS OU REABERTURA DE MATRÍCULAS TRANCADAS
Por Maria Tereza Coimbra de Carvalho e Maria José Coelho

IMPLANTADO NA DRE A PARTIR DE 1984/2 0 PERÍODO

IMPLANTADO NA DRE A PARTIR DE 1984/2 0 PERÍODO

CURRÍCULO NOS TERMOS DOS PARECERES 57/83 – CFE COMPATIBILIZADO COM O PARECER 314/94

CURRÍCULO NOS TERMOS DO PARECER 314/94

Programa

Curricular

Código

Nome do PCI

Crédito

Código

Nome da Disciplina

Crédito

 

ENW486

O Profissional de Enfermagem e os Serviços de Saúde

7,0

ENI531
ENS535

Enfermagem Obstétrica I
Enfermagem de Saúde Pública II

3,0
9,0

 

ENWU16

Estágio Supervisionado de Enfermagem D

2,0

ENM546

Administração de Serviços de Enfermagem em Unidades de Saúde

4,0

 

ENWX16

Estudos de Problemas Emergentes na Prática de Enfermagem D

Grau

ENI531

Enfermagem Obstétrica II

3,0

 

ENWU17

Estágio Supervisionado de Enfermagem E

2,0

ENM547

Administração de Serviços de Enfermagem em Maternidades

4,0

 

ENWX17

Estudos de Problemas Emergentes na Prática de Enfermagem E

Grau

ENI532
ENI529

Enfermagem Obstétrica III
Enfermagem Neo-Natal

7,0
2,0

 

ENWU18

Estágio Supervisionado de Enfermagem F

2,0

ENC518

Enfermagem Médico-Cirúrgica III

2,0

 

ENWX18

Estudos de Problemas Emergentes na Prática de Enfermagem F

Grau

ENC528

Enfermagem Assistencial

8,0

   

 

 

ENM545

Administração de Serviços de Enfermagem Hospitalar

4,0

   

 

 

ENC520

Enfermagem em Pronto Socorro

4,0

CHRISTÓFARO, Maria Auxiliadora Córdova. Considerações da Associação Brasileira de Enfermagem sobre a proposta de reformulação do currículo mínimo para a formação do enfermeiro. REBEn, v. 46, n. ¾, p. 352-356, 1993.

CARVALHO, Vilma de & CASTRO, Ieda Barreira. Reflexões sobre a prática de enfermagem. Anais do XXXI CBEn. Fortaleza, 1979.

1ª Periodo

SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS

Folha n 0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

ANATOMIA A

BMA125

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 30                    P: 90                     T + P: 120

5,0

 

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Encaminhar alunos a laboratórios para manuseio do cadáver, peça, após dissecação. Anatomia topográfica.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Permitir que o aluno incorpore o método científico. Possibilitar uma visão interdisciplinar na área morfológica. Garantir construção de bases morfofuncionais necessárias ao bom desempenho na área.

10 – EMENTA:

Conceituação de Anatomia e sua relevância para a área de Enfermagem. Princípios gerais da construção corporal. Metodologia do estudo anatômico. Nomenclatura anatômica básica. Organização geral dos sistemas orgânicos. Anatomia topográfica.

11 – BIBLIOGRAFIA:

SOBOTTA. Atlas de Anatomia. 18 ed. RJ: Guanabara Koogan, 1975.
WARNICK, R.; WILLIANS, P. L. Gray Anatomia. 35 ed. RJ: Guanabara Koogan, 195.

 

SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS

Folha n 0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

CITOLOGIA E HISTOLOGIA A

BMA125

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 30                    P: 30                     T + P: 60

3,0

 

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Aspectos morfológicos, ultra-estruturais e funcionais dos componentes celulares. Aspectos estruturais e funcionais dos tecidos. Correlações histofisiológicas e aspectos histoquímicos. Disposição dos tecidos na constituição dos órgãos. Noções histofisiológicas dos diversos sistemas do corpo humano.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Ao final do curso o aluno deverá conhecer as principais características morfofuncionais dos componentes celulares, estrutura e funções dos tecidos e órgãos dos diversos sistemas, fazendo o seu reconhecimento ao microscópio óptico.

10 – EMENTA:

CITOLOGIA: Membrana plasmática e especializações de superfícies. Mitocôndrias. Retículo endoplasmático. Aparelho de Golgi. Lisossoma. Inclusões. Citoesqueleto. Núcleo interfásico.
HISTOLOGIA: Histofisiologia dos tecidos e órgãos do corpo humano, especialmente da pele, mucosas, sangue e órgãos hematopoéticos. Aparelho genital feminino.

11 – BIBLIOGRAFIA:

COMARK, D. H. Ham. Histologia. RJ: Guanabara Koogan, 1991. 510p.
JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. História básica. RJ: Guanabara Koogan, 1990.
JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. RJ: Guanabara Koogan, 1991.

 

SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS

Folha n 0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

EMBRIOLOGIA A

BMH191

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 15                    P: 30                     T + P: 45

2,0

 

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Aulas expositivas com recursos visuais, discussão em grupo. Aulas práticas em laboratório. Observação da lâmina de embriologia ao microscópio óptico. Visitas à biblioteca para leitura e elaboração do seminário. Visitas à biblioteca para pesquisa bibliográfica.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Ao final do curso o aluno deverá conhecer os principais aspectos morfológicos e ultra-estruturais do desenvolvimento embrionário e fetal humano.

10 – EMENTA:

Noções morfofisiológicas dos aparelhos genitais masculinos e femininos. Aspectos gerais do desenvolvimento humano durante o período embrionário e fetal. Morfogênese externa. Morfogênese do sistema circulatório. Anexos embrionários. Placenta. Teratogênese. Malformação congênita.

11 – BIBLIOGRAFIA:

LANGMAN, J. Embriologia Médica. 4 a ed. SP: Atheneu, 1985.
MOORE, K.L. Embriologia Clínica. 3 a ed. RJ: Interamericana, 1984.

 

SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: INSTITUTO DE BIOLOGIA

Folha n 0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

GENÉTICA E EVOLUÇÃO DA ENFERMAGEM

IBG126

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 30                    P: 00                     T + P: 30

2,0

 

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Aulas teóricas com discussão em sala; levar alunos para reflexão a utilizar aparelho de multimídia. Exercício práticos.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Incentivar o aluno a tomar conhecimento e a se aprofundar nesse campo. Visualizar a importância que terá em sua vida profissional, para aplicar os conceitos na prática de enfermagem.

10 – EMENTA:

Noções de genética básica e aplica ao homem. Estudo particular das doenças cromossômicas. Erros hereditários de metabolismo. Hemoglobinopatologia. Genética de populações. Agentes evolutivos. Raciação e especiação.

11 – BIBLIOGRAFIA:

THOMPSON & THOMPSON. Genética Médica. 4 a ed. RJ: Interamericana, 1988.
MOTTA, P.A. Genética Médica. 2 a ed. RJ: Guanabara Koogan, 1980.

 

SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: INSTITUTO DE PSICOLOGIA

Folha n 0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE

IPP111

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 60                    P: 00                     T + P: 60

4,0

 

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

 

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

 

10 – EMENTA:

Estuda relação enfermeira-cliente. Ciclo vital – crises evolutivas e acidentais do ciclo vital. Discussão da dimensão psicológica na prática assistencial realizada pela equipe de saúde. Estudo das características peculiares da assistência nas diferentes situações do atendimento de enfermagem.

11 – BIBLIOGRAFIA:

 

 

 SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n 0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

A CRIANÇA, A ESCOLA E EU

ENW111

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 30                    P: 30                     T + P: 60

3,0

 

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Dramatizações. Reuniões simuladas e grupos de discussão sobre situações esperadas nas escolas de 1 0 grau. Demonstrações de procedimentos básicos para diagnóstico simplificado de saúde de escolares. Exercício de habilidades com supervisão para verificação de sinais vitais, medidas antropométricas, acuidade visual e auditiva. Técnicas de imunização. Técnica de elaboração de atas, relatórios e programas de trabalho individual e de grupo.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Perceber que toda pessoa tem direito à saúde e a receber adequada assistência. Estabelecer comunicação para um relacionamento interpessoal produtivo. Adquirir conhecimentos para aplicação da metodologia de resolução de problemas. Desenvolver condutas para assunção de atitude responsável frente aos valores da Escola e da Universidade.

10 – EMENTA:

Interação humana centrada na criança e na ambiência, mediante ações de saúde, em coletividades sadias. Métodos epidemiológicos. Procedimentos metodológicos; diagnósticos simplificados, elaboração, execução e avaliação de planos de intervenção nas situações de creches e escolas do 1 0 grau.

11 – BIBLIOGRAFIA:

BIRD, B. Conversando com o paciente. São Paulo: Manole. Parte 2. Cap. 28, 29, 31, 32, 36 e 37. S/D.
BOMTEMPO, Márcio. Manual de Bolso de Medicina Natural. 4 ed. S/L. Grund, 1981.
HORTA, Wanda de A. Necessidades Humanas Básicas – Considerações Gerais. Enfermagem Novas Dimensões. S/L, u.1, n.5, p. 266-268, 1975.
MORAES, L.L. Proteção da Saúde no Pré-Escolar. Jornal de Pediatria. S/L, v. 44, n. 2, p. 305-313, 1978.
____________. Saúde Escolar. Pediatria Moderna. S/L, v. 13, n.1, p. 31-51, fevereiro 1978.
SALK, Lee. O que toda criança gostaria que seus pais soubessem. 7 a ed. Rio de Janeiro: Record, 1972.
SOUZA, Elvira de Felice. Novo Manual de Enfermagem. 7 a ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1978.

SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n 0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

TRABALHO DE CAMPO I

ENWU01

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 00                    P: 90                     T + P: 90

2,0

 

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Instrução sobre a metodologia de resolução de problemas. Orientação sobre como lidar com situações humanas na Escola. Instrução sobre problemas apresentados pelos escolares. Orientação com supervisão de entrevistas com crianças. Instrução de reforço sobre prática do exame de saúde de escolares. Discussão em grupo sobre o diagnóstico de saúde da coletividade.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Participar de reuniões com professores pais e escolares. Adquirir habilidades na coleta de dados da ambiência e da coletividade assistida. Executar procedimentos básicos para o exame físico de escolares. Adquirir conhecimentos sobre a Escola de 1 0 grau como campo de prática para profissionais de saúde.

10 – EMENTA:

Participação ativa em reuniões com a coletividade – professores, pais e escolares. Coleta de dados da ambiência e dos escolares. Diagnóstico de saúde de Escola de 1 0 grau. Vacinações, palestras sobre problemas simples de saúde e outras demonstrações relacionadas com o autocuidado.

11 – BIBLIOGRAFIA:

GARRET, A. A entrevista, seus princípios e métodos. AGIR-RJ, 1974.
MARQUES, A.N. A infância no Brasil em transformação. Vozes, RJ, 1973.
MINICUCCI, Agostinho. Dinâmica de grupo, Manual de Técnicas. Atlas, SP, 1976.
SAÚDE COMO COMPREENSÃO DE VIDA. PREMEN, MEC.
SOUZA, Elvira de Felice. Administração de Medicamentos e Preparo de Soluções. Cultura Médica, RJ, 1978.
____________________. Novo Manual de Enfermagem. Cultura Médica, RJ, 1978.

 

SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n 0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

DIAGNÓSTICO SIMPLIFICADO DE SAÚDE I

ENWX01

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

Variável com mínimo de 30 horas

0,0

 

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Orientação sobre levantamento de dados da ambiência e da coletividade. Instrução sobre a classificação de dados coletados. Instrução sobre aplicação de métodos simples de quantificação de dados. Demonstração sobre como elaborar tabelas para classificação de dados. Discussão em grupo para apreciação de resultados.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Levantar dados da ambiência de uma escola de 1 0 grau. Coletar dados da situação de saúde da coletividade (escolares). Elaborar tabelas com os dados encontrados. Identificar os problemas evidenciados na situação da coletividade.

10 – EMENTA:

Estudos de problemas evidenciados no diagnóstico da coletividade assistida (escolares de 1 0 grau). Classificação e análise de dados coletados. Proposta de solução e/ou encaminhamento.

11 – BIBLIOGRAFIA:

SOUZA, E. de F. Novo Manual de Enfermagem, Cultural Médica, 7 a ed. 1978.
ALEXANDER, M.M. & BROWN, M.S. Diagnóstico na enfermagem pediátrica. São Paulo, Andrei, 1978.
WERNER, D. Onde não há medico. 7 a ed., São Paulo, Paulinas, 1985.
Aprendendo e ensinando a cuidar de saúde, 2 a ed. São Paulo, Paulinas, 1985.

2ª Periodo

SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

BIOQUÍMICA A

BMQ121

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 60                      P: 60                         T + P: 120

6,0

 

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Versa sobre o reconhecimento das estruturas químicas das biomoléculas: proteínas, glicídios, lipídios correlacionando-as com suas funções biológicas; caracterização dos eventos metabólicos nos vários tecidos, estudos das transformações de energia nas células vivas.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Desenvolver no aluno a capacidade de analisar, criticar e avaliar os assuntos apresentados nas aulas teóricas e práticas.

10 – EMENTA:

Tópicos de química geral e orgânica. Água e componentes químicos da matéria viva. Estudo das macromoléculas: ácidos nucléicos, proteínas e enzimas. Metabolismo em geral: bioenergética, metabolismo glicídico. Bioquímica do sangue. Bioquímica do rim. Equilíbrio ácido-base.

11 – BIBLIOGRAFIA:

LENNINGER, A. L. Princípios de Bioquímica. SP: Sarvier, 1990.
MURRAY, R. K. et al.HARPER Bioquímica. 6a ed. RJ: Atheneu, 1990.


SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: INSTITUTO DE MATEMÁTICA

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

BIOESTATÍSTICA EN

MAD125

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 30                      P: 60                         T + P: 90

4,0

 

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Aplicações da estatística a dados de área da saúde. Amostragem, estimação, teste de hipóteses, ensaios clínicos.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Construir índices e taxas de mortalidade, natalidade, incidência e letalidade. Estimar determinada população em dado momento. Realizar amostragem para inquéritos epidemiológicos.

10 – EMENTA:

Índices ou razões usadas em saúde pública. Coeficientes vitais gerais e específicos. Medidas de assistência. Indicadores de saúde. Crescimento da população. Tábuas de sobrevivência. Aplicações da estatística na saúde. Amostragem. Teste de hipóteses. Estimação.

11 – BIBLIOGRAFIA:

BANCROFTS. Introduction to Bioestatistics. J. Ipsen e P. Feigel, 1989.


SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

FISIOLOGIA E BIOFÍSICA A

BMB121

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 60                      P: 60                         T + P: 120

6,0

BMA125 (P)       BMH123 (P)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

 

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Associação de conhecimentos básicos na área de Biofísica e Fisiologia.

10 – EMENTA:

Princípios sobre membrana celular, íons e moléculas da membrana, potenciais bioelétricos. Geração dos potenciais e seus registros. Contração, excitação e relaxamento muscular. Músculo: esquelético e liso. Difusão, Osmose. Equilíbrio ácido-base. Geração de potencial de membrana no músculo liso. Conceito sobre radioisótopos, seu uso em radioimuno ensaio in vivo.

11 – BIBLIOGRAFIA:

GUYTON. Tratado de Fisiologia Médica.
BERNE & LEVY. Fisiologia.


SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

PARASITOLOGIA A

BMP212

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 15                      P: 30                         T + P: 45

2,0

BMA125 (P)      BMH123 (P)    (BMH123 = BMH108)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Fundamentos da biologia parasitária. Mecanismos de agressão e transmissão dos parasitos no homem. Epidemiologias das doenças parasitárias. Profilaxia das principais doenças parasitárias de importância em saúde pública.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Entender os aspectos básicos na agressão e transmissão dos principais parasitos bem como reconhecer as medidas profiláticas nas doenças parasitárias.

10 – EMENTA:

Fundamentos da biologia parasitária. Mecanismos de agressão e transmissão dos parasitos do homem. Epidemiologia e profilaxia das doenças parasitárias.

11 – BIBLIOGRAFIA:

NEVES, David Pereira. Parasitologia Humana. 2a ed. RJ: Guanabara Koogan.


SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

A SAÚDE DOS JOVENS E EU

ENW121

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 30                      P: 30                         T + P: 60

3,0

ENW111 (P)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Dramatização, reuniões simuladas e grupos de discussão sobre situações esperadas com os adolescentes. Técnica de coleta de material para exame. Demonstração de curativos, ataduras e compressas. Exercícios para evolução de habilidades para verificação de sinais vitais e outras medidas de controle da saúde. Técnicas para revisão de instrumentos de trabalho.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Reconhecer que o profissional de saúde é responsável pelo nível de saúde da coletividade. Manter a comunicação para efetivar o processo interativo e a relação de ajuda com adolescente. Aplicar conhecimentos de metodologia científica para resolução de situação-problema. Demonstrar atitude responsável frente aos valores da Escola e da Unidade.

10 – EMENTA:

O adolescente: dotação bio-psico-sócio-espiritual. Intercorrência na saúde do adolescente. Educação, estilo de vida e crise. O jovem que trabalha. Diagnóstico de saúde da coletividade assistida (adolescente). Saneamento, presença de acidentes. O que o profissional de saúde pode fazer pelo adolescentes. A história da enfermagem na saúde escolar.

11 – BIBLIOGRAFIA:

BARROS, Ricardo do Rego. Os adolescentes e meio social. RJ, 1985.
BRASIL, Ministério da Saúde. Estatuto da Criança e do Adolescente. MS, Brasília, 1991.
GAUDERER, E. Cristian. Crianças, Adolescentes e nós: questionamentos e emoções. São Paulo: Siciliana, 1987.
SUPLYCI, Marta. Sexo para adolescentes. SP: Editora FTS, 1988.
VERONES, Ricardo. Doenças Infecciosas e Parasitárias. 7a ed. RJ: Guanabara, 1982.


SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

TRABALHO DE CAMPO II

ENWU02

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 00                      P: 90                         T + P: 90

6,0

ENWU01 (P)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Instrução de reforço sobre metodologia de resolução de problemas. Orientação sobre como lidar com situações que envolvem o adolescente. Instrução sobre como tratar problemas apresentados pelos adolescentes. Instrução de reforço sobre a prática de exame de saúde do adolescente. Discussão em grupo sobre o diagnóstico de saúde da coletividade.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Participar de reuniões com a coletividade assistida para negociar em programa de trabalho. Adquirir habilidades na coleta de dados da ambiência e da coletividade assistida. Executar procedimentos básicos para o exame de saúde do adolescente. Planejar palestra para orientação de adolescentes de acordo com as necessidades evidenciadas no contexto da coletividade assistida.

10 – EMENTA:

Prática de reuniões com coletividade assistida – adolescentes, pais e responsáveis. Coleta de dados e diagnóstico de saúde. Execução de atividades do plano de intervenção de cuidados. Palestras sobre saúde e assuntos do adolescente. Avaliação da execução do programa de trabalho.

11 – BIBLIOGRAFIA:

ATKINSON, Leslie D. & MURRAY, M.E. Fundamentos de Enfermagem. RJ: Guanabara Koogan, 1985.
BRUNNER, Suddart. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 1a ed. RJ: Interamericana, 1982.
OPAS/OMS. Profilaxia das doenças transmissíveis. Relatório Oficial da Associação Americana de Saúde.
SOUZA, Elvira de Felice. Novo Manual de Enfermagem. 6a ed. RJ: Cultura Médica, 1979.


SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

DIAGNÓSTICO SIMPLIFICADO DE SAÚDE II

ENWX02

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

Variável – mínimo de 30 horas

0,0

ENWX01 (P)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Orientação sobre levantamento de dados de ambiência e da coletividade assistida. Instrução de reforço sobre a aplicação de métodos simples de quantificação de dados. Classificação e análise dos dados coletados. Discussão em grupo para interpretar os achados.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Levantar dados de ambiência e da coletividade assistida. Elaborar tabelas com os dados coletados. Identificar os problemas de saúde do adolescente. Analisar os dados do diagnóstico de saúde da coletividade.

10 – EMENTA:

Estudo de problemas evidenciados no diagnóstico da coletividade assistida (adolescentes). Classificação e análise dos dados coletados. Proposta de solução e/ou encaminhamento. Apreciação interpretativa sobre resultados.

11 – BIBLIOGRAFIA:

ASTI, Veras M. Metodologia da Pesquisa Científica. 7a ed. POA: Globo, 1983.
CERVO, Amado Luiz. Metodologia Científica. RJ: McGraw Hill do Brasil Ltda., 1976.
LAKATOS, Eva Maria & MARONI, Maria de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1985.
_____________________________________________. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1991.

3ª Periodo

SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
UNIDADE: INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS SOCIAIS

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

ANTROPOLOGIA CULTURAL

FCA218

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 60                      P: 00                         T + P: 60

4,0

 

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Aulas de preleção intercaladas com exercícios práticos, discussão em grupo de temas que podem ser aplicados no cotidiano dos acadêmicos de enfermagem.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Levar ao aluno discussões e reflexões acerca do processo de transformação da natureza e o excedente econômico; da sociedade tribal e escravista. Reflexões sobre ideologia e cultura popular. Movimentos sociais e urbanos.

10 – EMENTA:

Antropologia como campo de conhecimento. A Antropologia e as demais ciências sociais. Sistematização de conteúdos que expressam a evolução historicamente contextualizada da produção e manifestação dos componentes sócio-culturais, econômicos e políticos decorrentes da antropogênese do processo civilizatório.

11 – BIBLIOGRAFIA:

BÔAS, F. As limitações do método comparativo em Antropologia.
MAUSS, M. Ensaio sobre o dom: Sociologia e Antropologia.


SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: INSTITUTO DE MICROBIOLOGIA

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA E

IMW239

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 90                      P: 90                         T + P: 180

9,0

BMQ121 (P)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Esterilização e controle bacteriológico do ambiente. Bacteriologia: cocos, patogênicos, neisserias, enterobactérias, micobactérias, anaeróbios, espiroquetas, zooneses, colheita de material para exame bacteriológico; diagnóstico laboratorial.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Identificar as situações de aplicação dos tópicos de microbiologia e imunologia na vida prática do futuro enfermeiro.

10 – EMENTA:

Ministrados conhecimentos teóricos e práticos sobre mecanismos específicos e inespecíficos de defesa do organismo – reações imunológicas e virais. Patogenicidade. Técnicas e processos de assepsias no trabalho com microrganismo do ambiente.

11 – BIBLIOGRAFIA:

GRABULSI, L. R. Microbiologia. RJ: Atheneu, 1986.


SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: INSTITUTO DE NUTRIÇÃO JOSUÉ DE CASTRO

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

NUTRIÇÃO APLICADA À ENFERMAGEM

INN230

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 60                      P: 00                         T + P: 60

4,0

FMP214 (C)      BMQ121 (P)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

 

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Oferecer condições dos estudantes de enfermagem em reconhecer a importância dos alimentos e identificá-los como fonte de nutrientes. Proporcionar aos estudantes condições de fazer substituição de alimentos sem prejuízo de nutrientes em função do custo e da realidade brasileira. Oferecer condições para o aluno desenvolver uma visão crítica da nutrição dentro de nossa realidade sócio-econômica.

10 – EMENTA:

Reconhecimento dos alimentos como fonte de nutrientes por faixa etária: sua importância, assim como, visão crítica da nutrição dentro de nossa realidade. Identificar através do diagnóstico, exame físico e laboratorial, condições sócio-econômica, anamnese alimentar a dieta adequada para o cliente.

11 – BIBLIOGRAFIA:

CHAVES, N. Nutrição básica e aplicada. RJ: Guanabara Koogan, s.d.
DUTRA, J. Oliveira. Nutrição básica. SP: Sawier, s.d.
IBGE/RJ. ENDEF (Estudo Nacional de Despesa Alimentar), v. 3, 1977.


SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: FACULDADE DE MEDICINA

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

PROCESSOS PATOLÓGICOS GERAIS

FMP214

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 30                      P: 00                         T + P: 30

2,0

BMA125 (P)     BMH123 (P)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Aulas de prelação na Sala de Patologia do HUCFF, a seguir, acadêmicos vão observar peças e/ou microscópios. Descrever peças e/ou lâminas analisando e comparando com a teoria.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Informar a respeito das alterações anatômicas e funcionais resultantes da interação entre organismo humano e agentes agressores de diversas naturezas.

10 – EMENTA:

Conceito de saúde e doença. Síntese da história da medicina e da patologia celular e celular-molecular. A célula normal. Alterações da célula e de suas estruturas elementares. Mecanismo de integração intercelular. Mecanismos de defesa. Agressão e resposta à agressão. Agressões biológicas, químicas e físicas. Causas da doença. Principais doenças do homem. Sensibilidade. O homem bio-psico-social.

11 – BIBLIOGRAFIA:

DE PAOLA, D. Mecanismos Básicos de Doença. RJ: Atheneu, 1977.


SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
UNIDADE: INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS SOCIAIS

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA

FCB113

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 60                      P: 00                         T + P: 60

4,0

 

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Textos para leitura e discussão em grupo. Seminário – apresentação dos alunos (grupos), proporcionar debates. Fórum.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Proporcionar elementos e condições para a reflexão sobre a herança cultural. Desenvolver a capacidade de análise crítica no que diz respeito à sociedade moderna e as transformações sócio-econômicas, políticas e culturais.

10 – EMENTA:

A problemática das ciências sociais: a questão do método da objetividade e subjetividade, na sociedade, a noção de totalidade, a interdisciplinaridade. A emergência do pensamento sociológico. Introdução aos clássicos da sociologia. Mary, Weber e Durkein. Conceitos de sociologia.

11 – BIBLIOGRAFIA:

DURKEIM, E. Educação e Sociedade. SP: Melhoramentos, 1985.
FARACHI, M & PEREIRA, L. Educação e Sociedade. SP: Cia. Editora Nacional, 1972.


SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

A SAÚDE DAS PESSOAS QUE TRABALHAM

ENW231

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 30                      P: 30                         T + P: 60

3,0

ENW121 (P)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Dramatização – reuniões simuladas e discussão sobre situações em locais de trabalho. Execução de procedimentos básicos para a proteção da saúde. Exercício de habilidades para o diagnóstico de saúde com supervisão técnica de trabalho individual e em grupo.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Analisar a inter-relação dos fatores físicos, psíquicos, sociais e ambientais na saúde do trabalhador. Identificar as necessidades do trabalhador face ao direito à saúde e à assistência adequada. Colaborar na tomada de decisão com base na aplicação da metodologia científica. Reconhecer que a equipe de saúde é responsável pela melhoria do nível de saúde da coletividade.

10 – EMENTA:

Segurança e condição de trabalho. Necessidades pessoais e direito do trabalhador. A mulher na força de trabalho. Saúde mental nas situações de trabalho. Diagnóstico simplificado de coletividade assistida. Medidas epidemiológicas preventivas e de promoção da saúde. Implementação e avaliação de programas assistenciais. A participação da enfermeira na Previdência Social.

11 – BIBLIOGRAFIA:

AGERAMI, V.A. Crise, trabalho e saúde mental. São Paulo: Cortez, 1986.
BOHADANA, Estrela et all.Diagnóstico das condições de vida e saúde no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1983.
DUCAN, B.B. et all. Medicina ambiental – condutas clínicas de atenção primária. POA: Artes Médicas, 1990.


SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

TRABALHO DE CAMPO III

ENWU03

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 00                      P: 90                         T + P: 90

2,0

ENWU02 (P)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Dinâmica de grupo sobre metodologia de resolução de problemas. Exercícios de habilidades para execução do exame físico do trabalhador. Instrução sobre técnicas de comunicação na empresa. Preparo de instrumentos áudio-visual para palestras. Instrução sobre o Programa de Saúde do Trabalhador. Instrução sobre papéis da equipe de trabalho na empresa. Orientação sobre a empresa como campo de prática – implicações quanto ao papel do estudante da área de saúde.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Apresentar em grupo um programa de trabalho para a saúde na empresa. Adquirir conhecimentos para ajudar o trabalhador a resolver seus problemas de saúde. Demonstrar competência na prática do exame físico e de técnicas básicas para a saúde do trabalhador. Adquirir habilidades apropriadas ao trabalho com grupos – empregados e empregadores.

10 – EMENTA:

Reuniões e entrevistas com empregadores e trabalhadores. Prática de exame físico simplificado. Diagnóstico de saúde da situação dos trabalhadores. Intervenções – vacinas, coleta de material, palestras e outras medidas de proteção à saúde. Avaliação da ajuda prestada.

11 – BIBLIOGRAFIA:

ISAAC, Mielnik. Higiene mental do trabalho. POA: Artes Médicas, 1976.
NETO, A. et al. Imunizações. São Paulo: Savier, 1980.
SOUZA, Elvira de Felice. Novo Manual de Enfermagem. 6a ed. RJ: Cultura Médica, 1987.
SOUZA, Elvira de Felice. Drogas e Soluções. RJ: Cultura Médica, 1978.
VIEIRA, Sonia. Introdução à Bioestatística. RJ: Campus, 1991.


SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

DIAGNÓSTICO SIMPLIFICADO DE SAÚDE III

ENWX03

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

Variável – mínimo de 30 horas.

0,0

ENWX02 (P)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Discussão em grupo sobre metodologia científica para estudo dos problemas da situação de saúde na empresa. Instrução de reforço sobre instrumentos e métodos utilizados na investigação. Orientação sobre elaboração de anteprojetos de estudo. Instrução sobre apreciação e crítica de dados. Orientação sobre apresentação de relatório.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Adquirir habilidades na aplicação da metodologia científica. Demonstrar habilidades na elaboração de instrumentos e na classificação de dados. Discutir em grupo os problemas identificados. Apresentar relatório sobre estudo dos problemas e/ou dificuldades da situação da clientela assistida.

10 – EMENTA:

Estudo de problemas evidenciados no diagnóstico da coletividade assistida (trabalhadores). Classificação e análise de dados coletados. Proposta de solução e/ou encaminhamento. Apresentação de relatório e discussão de resultados.

11 – BIBLIOGRAFIA:

ASTIVERA, Armando. Metodologia da Pesquisa Científica. 7a ed. POA: Globo, 1983.
KLEIN, Josephine. O trabalho de grupo. RJ: Zahar Editora, 1974.
LANDMAN, J. Medicina não é saúde. RJ: Nova Fronteira, 1983.

4ª Periodo

SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

FARMACOLOGIA A

BMF228

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 30                      P: 60                         T + P: 90

4,0

BMQ121 (P)     BMB121 (P)      FMP214 (P)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Farmacocinética. Interação droga-receptor. Psicofarmacologia. Farmacologia da dor digestiva e respiratória; farmacologia penal e cardiovascular. Anestésicos, endócrinos e autocóide. Anticoagulante e antibióticos.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Capacitar o aluno para entender o papel da farmacocinética na resposta aos medicamentos. Entender as interações medicamentosas e reações adversas induzidas pelos medicamentos. Entender os efeitos dos principais grupos de medicamentos.

10 – EMENTA:

Farmacologia geral, aminas simpaticomiméticas. Anestésicos pocais. Antistamínicos. Farmacologia do sangue. Introdução à farmacologia cardíaca. Farmacologia da dor. Ansiolíticos e tranqüilizantes, antibióticos e quimioterápicos. Corticosteróides. Introdução aos anestésicos gerais. Farmacologia dos antissépticos e desinfetantes.

11 – BIBLIOGRAFIA:

RATZUNG. Farmacologia Clínica Básica. 3a ed. RJ: Guanabara Koogan, 1988.


SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

GINECO-OBSTETRÍCIA

ENI241

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 15                      P: 00                         T + P: 15

1,0

 

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Aulas expositivas e teórico-práticas, demonstrações do exame ginecológico com a coleta de material.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Identificar aspectos patológicos e de prevenção. Realizar exame ginecológico. Desenvolver consulta de enfermagem.

10 – EMENTA:

Gestação de alto risco. Distúrbio de hemocoagulação e choque em obstetrícia. Placenta prévia. Descolamento prematuro de placenta. Mola. Exame ginecológico. Consulta de enfermagem, doença sexualmente transmissíveis.

11 – BIBLIOGRAFIA:

BRASIL, Ministério da Saúde. Controle do câncer cérvico-uterino e de mama. 2a ed. Centro de Documentação. Brasília, 1985.
NERY, Inez Sampaio. Consulta de Enfermagem à Gestante: fatores intervenientes. Tese (Livre Docência) EE Alfredo Pinto/UNIRIO, 1991.


SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

ENFERMAGEM NOS CUIDADOS BÁSICOS DE SAÚDE

ENW241

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 45                    P: 60                         T + P: 105

5,0

ENW231 (P)     IMW239 (P)      BMP212 (P)       ENW242 (C)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Demonstração de técnicas básicas de enfermagem de agentes imunizantes. Visita domiciliar. Cuidados de enfermagem à gestante, puérpera, recém-nascido, lactente, pré-escolar, escolar em nível primário. Demonstração e treinamento de consulta de enfermagem à clientela assistida. Instrução sobre diagnóstico da situação da saúde da comunidade. Grupos de discussão sobre Plano de Intervenção ao nível de Acuidade Sanitária e da Comunidade.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Identificar as demandas de saúde para a participação em programas de assistência à comunidade. Reconhecer o direito das pessoas e da comunidade de participar dos programas que visam à promoção da saúde. Interpretar para as pessoas, os grupos e a comunidade a importância dos cuidados básicos de saúde. Reconhecer o dever de participar de programa para a mobilização das famílias e da comunidade com vistas ao alcance de um nível ótimo de saúde.

10 – EMENTA:

Política de saúde. Cuidados básicos de saúde. Saúde da comunidade – demandas e serviços assistenciais. Ações de enfermagem em programas de saúde pública. Programa para melhorar o nível de saúde das pessoas e da comunidade. Práticas alternativas de saúde. O enfermeiro face à saúde da população. A história da enfermagem e as políticas sociais no que se refere à saúde pública e a saúde da mulher e da criança.

11 – BIBLIOGRAFIA:

ARCHER, S. e col. Enfermería de la comunidad. OPS/OMS.
BARTRI, W. L. Alma Ata marco de uma nova era em saúde. A Saúde do Mundo, OMS, jul/1979, Revista.
LEAMY & COBB JONES. Enfermería para la salud de la comunidad. México, La Prensa Médica Mexicana, 1980.
LEAVEL & CLARK Medicina Preventiva. Ed. McGraw Hill do Brasil, São Paulo, 1976.
MERHY, Emerson. O Capitalismo e a Saúde Pública. Ed. Murphy, 1985.


SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

TRABALHO DE CAMPO IV

ENWU04

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 00                    P: 90                         T + P: 90

2,0

ENWU03 (P)    ENWU05 (C)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Orientação sobre atendimento aos clientes da Unidade de Saúde. Demonstração sobre consulta de enfermagem em ambulatórios e em situações de comunidade. Instrução sobre atividade de enfermagem relacionada com visita domiciliar. Exercícios sobre prática de vacinação e de procedimentos relacionados com os cuidados básicos de saúde.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Participar dos programas assistenciais em unidades de saúde e da comunidade. Desenvolver habilidade para o trabalho com a comunidade. Prestar cuidados de enfermagem em ambulatório de Unidade de Saúde, no domicílio e no contexto da comunidade. Ajudar as pessoas, os grupos e a comunidade em suas iniciativas frente aos seus problemas de saúde.

10 – EMENTA:

Programa de trabalho em grupo de clientes da Unidade de Saúde e da comunidade. Prática de consulta de enfermagem. Cuidados de enfermagem em ambulatórios. Visita domiciliar. Palestras envolvendo ações educativas para o autocuidado. Práticas alternativas de saúde. Organização de Postos de Saúde na comunidade.

11 – BIBLIOGRAFIA:

ALMA, Ata. Conferência Internacional de Genebra, 1978.
BRASIL, Ministério da Saúde. Programa Nacional de Imunizações: Manual de Procedimentos para Vacinação. Brasília, 1994.
________________________. Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento. Ações básicas na assistência integral à saúde da criança. INAN/INAMPS, 1984.
ESTADO DO RIO DE JANEIRO, SES. Guia de Vigilância Epidemiológica. Rio de Janeiro, 1991.
LEAMY, M. S.; COBB, K. M. & JONES, M. C. Enfermería para la salud de la comunidad. México: La Prensa Médica Mexicana, 1987.


SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

DIAGNÓSTICO SIMPLIFICADO DE SAÚDE IV

ENWX04

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

Variável – mínimo de 30 horas

0,0

ENWX03 (P)    ENWX05 (C)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Discussão em grupo sobre a aplicação da metodologia científica no estudo de problemas da situação de saúde da comunidade assistida. Instrução sobre critérios na escolha de métodos e instrumentos, orientação sobre quadro e esquema de referência. Instrução sobre objetivos como instrumentos de trabalho e relevância dos estudos e da diversificação na enfermagem.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Adquirir conhecimentos para investigação de problemas de saúde da comunidade. Desenvolver habilidade na identificação da metodologia de estudos de enfermagem. Discutir em grupo as dificuldades do estudo ou da pesquisa em causa. Interpretar os resultados no relatório a ser apresentado. Apresentar proposta de solução em sugestão de encaminhamento.

10 – EMENTA:

Diagnóstico de saúde da comunidade. Identificação de problemas para o estudo. Diferencial e estrutura. Relevância do tema. Comprovação de práticas de saúde dos objetivos e fases do trabalho científico. Da importância de se contribuir com estudos para o progresso do grupo profissional.

11 – BIBLIOGRAFIA:

MINAYO, M. C. S.; DESLANDES, S.F. & NETO, O. C. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis, RJ, Vozes, 1994.
LUDKE, M. & ANDRÉ, E. D. A. A. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: Ed. Pedagógica e Universidade Ltda., 1986.


SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

CUIDADOS DE ENFERMAGEM À FAMÍLIA EXPECTANTE

ENW242

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 45                    P: 60                         T + P: 105

5,0

IMW235 (P)       BMP212 (P)       ENW231 (P)       ENW241 (C)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Instrução sobre programa de trabalho para população materno-infantil institucionalizada ou não. Demonstração de cuidados de enfermagem a gestantes, parturientes, puérperas e recém-natos em unidades de saúde. Orientação sobre implementação de prescrições de enfermagem no período perinatal em situações de menor e média complexidade. Instrução sobre avaliação de cuidados e da ajuda prestada.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Analisar a demanda de saúde da população materno-infantil para determinação de prioridades. Reconhecer os direitos dos clientes em unidades obstétrica e neonatal e no lar, a um atendimento compatível com suas necessidades e de acordo com padrões assistenciais satisfatórios. Participação da orientação de clientes em suas iniciativas frente a seus problemas de saúde, instruindo sobre o autocuidado e o aleitamento materno. Prestar cuidados a clientes e seus familiares, desenvolvendo o processo de enfermagem.

10 – EMENTA:

Demandas de saúde e prioridades à população materno-infantil. Família – núcleo do desenvolvimento humano. Características anatomo-fisiológicas da gestante, parturiente, puérpera e recém-nato. Cuidados de enfermagem em unidades pré-natais, obstétricas e neonatais, extensivos à comunidade.

11 – BIBLIOGRAFIA:

BRUNNER, L. S. Prática de Enfermagem. 3a edição. Ed. Koogan, 1987.
CAMPESTRINI, S. Alojamento conjunto e incentivo à amamentação. Ed. Universitária Católica do Paraná, 1983.
OEVISSO, T. A responsabilidade legal do enfermeiro. Revista Brasileira de Enfermagem. V. 38, abril/junho, 1985.
ZIEGEL, E. e C. Enfermagem Obstétrica. 7a edição. Rio de Janeiro, Ed. Interamericana, 1980.


SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

TRABALHO DE CAMPO V

ENWU05

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 00                    P: 90                         T + P: 90

2,0

ENWU03 (P)     BMH191 (P)      IBG126 (P)       ENWU04 (C)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Orientação e supervisão sobre o atendimento de gestantes, parturientes, puérperas e recém-natos. Instrução sobre cuidados de enfermagem requeridos para população alvo em unidades de saúde ou na comunidade em situações de menor e média complexidade. Exercícios sobre consulta de enfermagem em ambulatório pré-natal e neonatal, enfatizando os cuidados básicos de saúde.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Desenvolver habilidades para: prestar cuidados de enfermagem à mulher no ciclo grávido-puerperal e intergestacional e ao recém-nato, em situações de menor e média complexidade; atender a consultas de enfermagem pré-natal; participar de programas de assistência materno-infantil, definindo as ações específicas de enfermagem, estabelecendo atividades prioritárias face à situação de saúde da população alvo.

10 – EMENTA:

Prestação de cuidados de enfermagem em unidades de saúde ou não, tendo em vista a mulher no pré, trans e pós-natal e recém-natos em níveis de menor e média complexidade. Exercício de habilidade e competência com ações educativas dirigidas à família, com ênfase no grupo materno-infantil.

11 – BIBLIOGRAFIA:

COSLWSKY, S. Gravidez – da concepção ao parto. Como chegar a um bebê sadio. 2a edição. RJ: Editora Bloch, 1986.
LINS, F. E. O Parto Natural. RJ: Editora Bloch, 1983.
PIZZATO, M. G. & POIAN, V. L. Enfermagem Neonatológica. Porto Alegre, D. C. Luzzato Editores, 1985.
ZIEGEL, E. & CRANLEY. Enfermagem Obstétrica. 7a edição. Rio de Janeiro: Ed. Interamericana, 1980.


SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

DIAGNÓSTICO SIMPLIFICADO DE SAÚDE V

ENWX05

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

Variável – mínimo de 30 horas

0,0

ENWX03 (P)     ENWX04 (C)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Discussão em grupo sobre problemas emergentes com base no diagnóstico da ambiência ou da situação de saúde dos clientes. Instrução de reforço sobre aplicação da metodologia científica. Orientação sobre análise e interpretação de resultados. Discussão sobre as sugestões dos estudantes.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Adquirir conhecimentos para a identificação de problemas pertinentes aos estudos que interessam a família em processo de reprodução. Descrever a relevância científica e a justificação social do estudo ou da investigação em causa. Analisar os dilemas do planejamento familiar com base na revisão de literatura. Apresentar sugestões para a implementação de assistência à clientela assistida.

10 – EMENTA:

Os problemas nos estudos que interessam à família em processo de reprodução. A questão da relevância científica e social. Dilemas do planejamento familiar. Revisão de literatura. Processo e teorias de enfermagem. Resultados e implementação das assistências – apresentação de sugestões.

11 – BIBLIOGRAFIA:

RUDIO, F. V. Introdução ao Projeto de Pesquisa. 14a edição, Petrópolis: Editora Vozes, 1989.
LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1985.


SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

EPIDEMIOLOGIA

ENS242

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 15                    P: 30                         T + P: 45

2,0

ENW231 (P)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Expositivas dialogadas, seminários, leitura e discussão de textos.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Levar o acadêmico(a) de enfermagem a discutir o enfoque epidemiológico na atualidade.

10 – EMENTA:

Estudos dos princípios de epidemiologia e da aplicação do método científico na investigação dos problemas de saúde da comunidade. Identificação da ocorrência e distribuição das doenças em grupos susceptíveis da população e sua contribuição para a solução dos problemas de saúde de uma programática.

11 – BIBLIOGRAFIA:

ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia & Saúde. Rio de Janeiro: Medsi, 1987.

5ª Periodo

 

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

LEGISLAÇÃO DA ENFERMAGEM

ENM362

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 15                    P: 00                         T + P: 15

1,0

 

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Pesquisa das leis; exposição dialogada; estudo dirigido, seminário.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Analisar a evolução da legislação da enfermagem. Identificar as implicações da legislação em vigor para o ensino da enfermagem e exercício profissional. Compreender o papel das Entidades de Classe. Discutir as normas legais da prática profissional.

10 – EMENTA:

Estudo crítico da evolução da legislação da enfermagem no país e suas implicações para o ensino e para prática profissional. Perspectiva de renovação da legislação em vigor. Legislação do exercício da enfermagem. Legislação do ensino. Entidades de classe.

11 – BIBLIOGRAFIA:

COFEn/ABEn. Normas e notícias lei n0 7498/86, Dec. N0 94406/97. DF, 1985.
COFEn. Documentos básicos do COFEn. 2a edição. RJ, 1984.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Enfermagem. Legislação e assuntos correlatos. 3a edição, RJ, 1974.


SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

DIDÁTICA APLICADA À ENFERMAGEM

ENM444

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 15                    P: 30                         T + P: 45

2,0

 

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Atividades teóricas e práticas com utilização de ensino socializado em grupos de estudo de 15 alunos, sob orientação de aluno monitor da EEAN.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Elaborar planos de aulas teóricas e demonstrativas sobre assuntos de enfermagem. Organizar programas de treinamento de pessoal auxiliar de enfermagem em unidades de clientes internos e externos. Aplicar plano de atividade educativa a pacientes, família e comunidade.

10 – EMENTA:

Componentes básicos do processo educativo em enfermagem. Planejamento, execução metodológica, recursos instrucionais e processo de avaliação. Elaboração de plano de atividades educativas a ser implementado junto ao cliente. Funções básicas do enfermeiro com ênfase na função educativa.

11 – BIBLIOGRAFIA:

BORDENAVE, J. D. & PEREIRA, A. M. Estratégia de ensino-aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 1986.
LIBANEO, José Carlos. Didática. SP: Cortez, 1991.


SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

CUIDADOS DE ENFERMAGEM À FAMÍLIA COM PROBLEMAS DE SAÚDE

ENW351

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 45                    P: 60                         T + P: 105

5,0

ENW241 (P)      ENW242 (P)      BMF228 (P)      ENW352 (C)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Orientação de reforço sobre a metodologia da resolução de problemas e a consulta de enfermagem. Discussão em grupo sobre programa de trabalho envolvendo clientela de unidades de pacientes externos. Instrução sobre equipe de trabalho e atividades de enfermagem no ambiente hospitalar. Instrução sobre ajuda aos clientes em Unidade de Saúde Externas.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Reconhecer os direitos das pessoas e famílias a adequada assistência hospitalar. Adquirir conhecimentos compatíveis com a responsabilidade pela qualidade dos cuidados de enfermagem prestados a pessoas e famílias em unidades de pacientes externos. Utilizar a metodologia do processo de enfermagem nas situações que envolvem ajuda a clientes que carecem de esclarecimentos de diagnóstico e assistência hospitalar. Evidenciar atitude responsável frente aos valores da Escola e da Universidade.

10 – EMENTA:

O papel do hospital no sistema de saúde. Assistência em serviços de pacientes externos – ambulatórios e unidades especiais. O processo de enfermagem e ajuda a pessoas e famílias em situações de crise. Teorias de enfermagem. Planejamento de cuidados. Implementação e avaliação de prescrições de enfermagem. A história dos hospitais – a origem dos hospitais brasileiros e as especialidades.

11 – BIBLIOGRAFIA:

GEORGE, Julia et alli. Teorias de Enfermagem: os fundamentos para a prática profissional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
VANZINI, A. S. et alli. Assistência de Enfermagem na saúde do adulto. 2a edição. Porto Alegre: LUZZATO, 1988.
COSTA, Marina M. & Cols. Programa de atendimento multidisciplinar a pacientes portadores de HIV em nível ambulatorial no HUCFF/UFRJ. Nov, 1993.
ZANCHETTA, M. S. Enfermagem em cardiologia – prioridades e objetivos assistenciais. Rio de Janeiro, 1993.
BRUNNER, L. S. & SUDDART, D. S. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 4a edição. Rio de Janeiro: Interamericana, 1982.


SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

TRABALHO DE CAMPO VI

ENWU06

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 00                    P: 90                         T + P: 90

2,0

ENWU04 (P)     ENWU05 (P)       ENWU07 (C)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Demonstração e treinamento de técnicas e procedimentos de enfermagem. Instruções sobre manejo de prontuários. Orientação de reforço sobre consulta de enfermagem face às situações de crise. Instrução sobre palestras educativas para grupo de clientes.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Aplicar conhecimentos para efetivar a consulta de enfermagem e a resolução de situações-problemas. Desenvolver habilidades adequadas à observação de clientes e aos registros de enfermagem. Demonstrar responsabilidade na administração de medicamentos e execução de procedimentos técnicos. Adquirir experiências compatíveis com as atividades de enfermagem em Unidade de Pacientes Externos ou Tratamentos Especiais.

10 – EMENTA:

Programa de trabalho em unidades de pacientes externos. Consulta de enfermagem. Registro em prontuários de clientes. Procedimentos para diagnóstico e tratamento ao nível de assistência secundária. Palestra para grupos de clientes envolvendo ações educativas para o autocuidado.

11 – BIBLIOGRAFIA:

DUGAS, D. N. Tratado de Enfermagem Prática. México: Interamericana, 1974.
HORTA, W. A. Processo de Enfermagem. São Paulo: E.P.V., 1979.
KRON, T. Manual de Enfermagem. 4a edição. RJ: Interamericana, 1979.
SOUZA, Elvira de Felice. Novo Manual de Enfermagem. 6a edição. RJ: Cultura Médica, 1987.
YANZINI, A. S. et alli. Assistência de Enfermagem na Saúde do Adulto. 2a edição. POA: D. C. Luzzato, 1988.


SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

DIAGNÓSTICO SIMPLIFICADO DE SAÚDE VI

ENWX06

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

Variável – mínimo de 30 horas

0,0

ENWX04 (P)     ENWX05 (P)       ENWX07 (C)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Discussão em grupo para resolver dificuldades do diagnóstico de saúde. Orientação de reforço sobre a aplicação da metodologia científica nos estudos e investigações de enfermagem. Instrução sobre dificuldades sentidas nas várias fases do trabalho científico. Instrução sobre dificuldades sentidas nas várias fases do trabalho científico. Instrução sobre a participação em pesquisa e outros estudos para o progresso do grupo profissional.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Aplicar conhecimentos da metodologia científica na efetivação do diagnóstico de saúde relativo aos clientes assistidos. Adquirir habilidade na identificação de problemas de saúde de pessoas e de famílias que demandam assistência secundária. Adquirir experiências para participar do desenvolvimento de estudos e pesquisa do interesse do grupo profissional. Elaborar relatório sobre estudo realizado com sugestões sobre aspectos de enfermagem.

10 – EMENTA:

A família como centro de interesse de estudos de enfermagem. Dificuldades encontradas no diagnóstico de saúde da clientela assistida. Significado das justificações científicas no contexto das ações e dos estudos de enfermagem. A conduta profissional frente aos estudos científicos.

11 – BIBLIOGRAFIA:

ASTI, V. A. Metodologia da Pesquisa Científica. 7a edição. POA: Globo, 1983.
DEMO, Pedro. Introdução à Metodologia da Ciência. São Paulo: Atlas, 1987.
LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1985.
TRIVINOS, Augusto Nivaldo Silva. Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1990.


SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

CUIDADOS DE ENFERMAGEM A CLIENTES HOSPITALIZADOS I

ENW352

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 45                  P: 6                         T + P: 105

50

ENW241 (P)       ENW242 (P)       BMF228 (P)        ENW351 (C)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Instrução sobre programa de trabalho nas unidades de internação. Instrução de reforço sobre processo de enfermagem e diagnóstico de situações de clientes. Orientação sobre trabalho em equipe e desempenho de atividades de enfermagem. Demonstração de técnicas e procedimentos usuais no cuidado dos clientes. Instrução sobre a sistematização da assistência de enfermagem. Instrução sobre planos de ensino para clientes e famílias.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Reconhecer o direito do cliente de ser informado sobre os planos relativos a sua saúde e a seu cuidado. Adquirir conhecimentos para interpretar a contribuição da enfermagem no contexto da situação hospitalar. Participar do desenvolvimento do processo de enfermagem nas situações hospitalares. Assumir responsabilidade pela melhoria das condições de saúde dos clientes sob seus cuidados. Demonstrar atitude responsável frente aos fins e aos valores da Escola e da Universidade.

10 – EMENTA:

O serviço de enfermagem no hospital – estrutura, objetivos, pessoal. O cliente hospitalizado na visão do enfermeiro. Diagnóstico de enfermagem de situações de menor e média complexidade. Prescrições de enfermagem. Prestação de cuidados. Ensino de clientes. Avaliação de enfermagem. a história dos hospitais. A origem dos hospitais brasileiros e as especialidades.

11 – BIBLIOGRAFIA:

HORTA, W. A. Processo de Enfermagem. 4a edição. São Paulo: EPU, 1979.
NAIMA, S. S. et alli. Manual de Drogas e Soluções. São Paulo: EPU.
LESLIE, D, ATKINSON & MURRAY, M. E. Fundamentos de Enfermagem. RJ: Guanabara, 1985.
IXER, Patrícia W. & TAPTICH, LOSEY. Processo e diagnóstico de enfermagem. POA: Artes Médicas, 1993.
MOORHOUSE, M. F. & DOENGES, M. Manual de enfermagem clínica. RJ: Ruinter, 1994.


SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE ENFERMAGEM A

ENWU07

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 00                    P: 90                         T + P: 90

2,0

ENWU04 (P)    ENWU05 (P)     BMF228 (P)     ENWU06 (C)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Demonstração e treinamento de técnicas e procedimentos indicados em situações de clientes hospitalizados com problemas de saúde de menor e média complexidade. Orientação de reforço quanto ao uso do montuária orientado para problemas. Instrução sobre registro de prescrições, tratamentos e cuidados de enfermagem. instrução sobre negligência profissional e riscos envolvendo a segurança do cliente.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Adquirir conhecimentos para as razões que fundamentam as atividades de enfermagem e os cuidados prestados dos clientes. Desenvolver habilidades para analisar situações de menor e média complexidade envolvendo clientes hospitalizados. Identificar problemas que requerem prescrições de intervenções de enfermagem. Reconhecer o direito das pessoas e famílias de participar dos planos que visam à sua saúde. Demonstrar atitude responsável e compatível com as prescrições da enfermagem.

10 – EMENTA:

Programa de trabalho para pessoas hospitalizadas e suas famílias. Atividade de enfermagem na unidade de internação do estudante nas equipes de trabalho. Cuidados de enfermagem. Situações de menor complexidade. Ajuda a clientes para resolução de problemas de saúde.

11 – BIBLIOGRAFIA:

NAIMA, S. S. et alli. Manual de Drogas e Soluções. São Paulo: EPU, 1986.
BELAND, I. L. & PASSOS, G. Y. Enfermagem Clínica. 7a edição. Porto Alegre: Editora Globo, 1983.
DUGAS, D. W. Tratado de Enfermagem Prática. México, Ed. Interamericana, 1974.
HORTA, W. A. Processo de Enfermagem. 4a edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1983.


SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

DIAGNÓSTICO SIMPLIFICADO DE SAÚDE VII

ENWX07

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

Variável, mínimo de 30 horas

0,0

ENWX04 (P)     ENWX05 (P)       ENWX06 (C)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Discussão em grupo sobre o diagnóstico de situação dos clientes. Instrução sobre problemas identificados nas situações de menor e média complexidade. Orientação de reforço sobre os problemas que interessam aos estudos e pesquisas de enfermagem. Discussão em grupo sobre objetivos do trabalho científico. Instrução sobre ética e científica.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Aplicar a metodologia científica para o diagnóstico de situações de menor e média complexidade. Desenvolver habilidades para a análise de situações de clientes hospitalizados. Adquirir conhecimentos para identificar problemas que requerem estudo ou investigação. Ganhar experiência compatível com o desenvolvimento de estudos e pesquisa de enfermagem. Elaborar relatório sobre estudo realizado.

10 – EMENTA:

O cliente hospitalizado como centro de interesse para estudos científicos. Análise e diagnóstico de situações de menor e média complexidade. Identificação de problemas para estudo de pesquisa de enfermagem. Experimentação, demonstração e comparação. Os resultados da investigação como apoio para as ações de enfermagem.

11 – BIBLIOGRAFIA:

BRUNNER, L. S. & SUDDARTH, D. S. Enfermagem Médico-Cirúrgica. 3a edição. Interamericana, 1977.
TRIVINOS, A. N. S. Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais. A pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1990.
LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1985.
DEMO, P. Introdução à Metodologia da Ciência. São Paulo: Atlas, 1987.

6ª Periodo

SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

FONTES PARA A HISTÓRIA DA ENFERMAGEM

ENWK02

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 15                    P: 00                         T + P: 15

1,0

 

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Levar aos alunos frente ao controle e documentação histórica (CPDOC), manusear fontes primárias e secundárias da história de enfermagem.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Levar as(os) acadêmicas(os) a manusear e preservar os documentos que formaram a concepção da história de enfermagem.

10 – EMENTA:

Constará de atividades a serem desenvolvidas no Centro de Documentação e Pesquisa da EEAN/UFRJ. Sensibilizar o graduando para uma política de preservação documental. Fontes primárias e secundárias no estudo da história da enfermagem.

11 – BIBLIOGRAFIA:

BAPTISTA, Suely de Souza. A luta por um espaço na Universidade. O caso da Escola de Enfermagem Anna Nery. Tese (Doutorado) EEAN/UFRJ, 1995.
BARREIRA, Ieda de Alencar. A enfermagem Ana Néri no país do futuro: a aventura da luta contra a tuberculose. Tese (Doutorado) EEAN/UFRJ, 1993.
SAUTHIER, Jussara. A missão das enfermeiras norte-americanas na capital da república, Brasil (1921-1931). Tese (Doutorado) EEAN/UFRJ, 1997.

 

SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

ESTUDOS DE HISTÓRIA DA ENFERMAGEM

ENWK01

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 15                    P: 00                         T + P: 15

1,0

 

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Expositivas, apresentação de produção científica, busca de fontes primárias.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Levar o estudante a conhecer a evolução histórica da enfermagem. Propiciar questionamentos sobre os aspectos passados interligando com os atuais.

10 – EMENTA:

O modelo Nightingale. A implantação da enfermagem moderna no Brasil, determinantes sociais, políticos e econômicos. Planejamento e implantação dos serviços de enfermagem nos hospitais modernos, com ênfase nas especialidades.

11 – BIBLIOGRAFIA:

 


SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

DEONTOLOGIA DA ENFERMAGEM

ENM472

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 15                    P: 00                         T + P: 15

1,0

ENM362 (P)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Aulas expositivas, estudo individualizado na biblioteca para os seminários e debates.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Adquirir segurança ética nas situações da vida profissional. Interpretar o código de Deontologia da Enfermagem.

10 – EMENTA:

Estudo crítico da formação de atitudes e valores éticos e a influência no ensino, na prática e na pesquisa de enfermagem. Situações de vida e de morte, atuação junto ao paciente terminal.

11 – BIBLIOGRAFIA:

COFEn/COREn. Código de Deontologia da Enfermagem. Rio de Janeiro, 1994.


SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

CUIDADOS DE ENFERMAGEM À CLIENTE HOSPITALIZADO II

ENW361

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 45                    P: 60                         T + P: 105

5,0

ENW351 (P)     ENW352 (P)       ENW362 (C)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Discussão no grupo sobre programa de trabalho e situação de média complexidade. Instrução sobre prioridades de enfermagem. Demonstração de técnicas e procedimentos. Instrução sobre atividades de enfermagem em isolamento em unidades especiais. Instrução sobre orientação à pacientes e famílias. Orientação de reforço sobre equipe de trabalho.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Adquirir conhecimentos fundamentais para competência quanto ao processo de enfermagem tangível às situações de média complexidade. Discutir o plano de cuidados de enfermagem com base nos aspectos bio-psico-sócio-espirituais ou prioridades das situações dos clientes. Ganhar experiências para ajudar a pessoas e famílias face à hospitalização e às condições agudas ou crônicas de saúde. Reconhecer o direito dos clientes, crianças, jovens e adultos, adequada assistência de enfermagem.

10 – EMENTA:

Situação de média complexidade – clientes hospitalizados e suas famílias. A criança e a hospitalização. Cuidados de enfermagem nas situações de isolamento. Orientação e ajuda a família face aos problemas ligados a prognósticos mais sérios. Os registros e a evolução do cliente. A história dos hospitais – a origem dos hospitais brasileiros e as especialidades.

11 – BIBLIOGRAFIA:

MANSON, M. A. Enfermagem Médico-Cirúrgica. Rio de Janeiro: Interamericana, 1976.
BRUNNER, L. S. & SUDDARTH, D. S. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 4a edição. Rio de Janeiro: Interamericana, 1982.
MOORHOUSE, Mary Trancos; DOENGES, Marilyn. Manual de Enfermagem Clínica. Rio de Janeiro: Revinter, 1994.
SEMELTER, Mario & MARCONI, Denise. Doenças Infecciosas: consulta diagnóstica e terapêutica. Rio de Janeiro: Koogan, 1994.
PERNETA, César. Terapêutica Pediátrica. Controle de Doenças Transmissíveis. OPA – OMS.
VERONESI e Colaboradores. Doenças transmissíveis.
KRON, Thora. Manual de Enfermagem. Ed. Interamericana, 4a edição.
SOUZA, E. F. S. Novo Manual de Enfermagem. 6a edição. Rio de Janeiro: Ed. Cultura Médica, 1987.

SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE ENFERMAGEM B

ENWU08

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 00                    P: 90                         T + P: 90

2,0

ENWU06 (P)      ENWU07 (P)       ENWU09 (C)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Demonstrações, técnicas e procedimentos adequados às situações de média complexidade. Demonstração de cuidados em isolamento ou unidades especiais. Instrução de reforço, administração de medicamentos e preparo de soluções medicamentosas. Instrução sobre instrumental, equipamento e registros para o controle de clientes hospitalizados.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Adquirir conhecimentos para prestar cuidados nas situações de média complexidade envolvendo clientes hospitalizados. Ganhar experiência para a ajuda às pessoas e famílias frente aos problemas relacionados com a hospitalização – unidades de isolamento e tratamento especiais ou não. Desenvolver habilidades para o atendimento de clientes – crianças, jovens, adultos com condições agudas ou crônicas. Estabelecer relacionamento interpessoal produtivo com clientes (crianças, jovens e adultos) e equipe de trabalho.

10 – EMENTA:

Programa de trabalho face às situações de média complexidade. Relacionamento interpessoal, plano de cuidados para crianças, jovens, adultos – prioridades. Sistemática de resolução de problemas. Tratamentos especiais. Assistência pós-alta. Orientação aos clientes. Avaliação de cuidado.

11 – BIBLIOGRAFIA:

MANSON, M. A. Enfermagem Médico-Cirúrgica. Rio de Janeiro: Interamericana, 1976.
BRUNNER, L. S. & SUDDARTH, D. S. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 4a edição. Rio de Janeiro: Interamericana, 1982.
MOORHOUSE, Mary Trancos; DOENGES, Marilyn. Manual de Enfermagem Clínica. Rio de Janeiro: Revinter, 1994.
SEMELTER, Mario & MARCONI, Denise. Doenças Infecciosas: consulta diagnóstica e terapêutica. Rio de Janeiro: Koogan, 1994.
PERNETA, César. Terapêutica Pediátrica. Controle de Doenças Transmissíveis. OPA – OMS.
VERONESI e Colaboradores. Doenças transmissíveis.
KRON, Thora. Manual de Enfermagem. Ed. Interamericana, 4a edição.
SOUZA, E. F. S. Novo Manual de Enfermagem. 6a edição. Rio de Janeiro: Ed. Cultura Médica, 1987


SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

DIAGNÓSTICO SIMPLIFICADO DE SAÚDE VIII

ENWX08

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

Variável, mínimo de 30 horas

0,0

ENWX06 (P)      ENWX07 (P)      ENWX09 (C)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Discussão sobre dificuldades e problemas envolvendo o diagnóstico das situações de média complexidade. Orientação sobre dificuldades relacionadas com a metodologia científica e contribuições aos estudos e pesquisas. Instrução sobre pressupostos e formulação de hipóteses do trabalho científico.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Adquirir conhecimentos para aplicar a metodologia científica nos estudos ou pesquisas envolvendo situações de média complexidade. Desenvolver habilidades para a identificação e a análise de problemas ligados às condições de clientes agudos ou crônicos. Estabelecer pressupostos como base para a formulação de hipóteses do trabalho científico. Apresentar relatório com análise e sugestões para a melhoria dos cuidados de enfermagem.

10 – EMENTA:

Diagnóstico de saúde envolvendo situações de média complexidade. O paciente agudo ou crônico nos estudos ou investigações da área da saúde. Os pressupostos e as hipóteses de trabalho na perspectiva dos estudos e pesquisas de enfermagem.

11 – BIBLIOGRAFIA:

LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1985.
DEMO, Pedro. Introdução à Metodologia da Ciência. São Paulo: Atlas, 1987.
TRIVINOS, Augusto N. da Silva. Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1990.
ASTI, V. A. Metodologia da Pesquisa Científica. 7a edição. Porto Alegre: Ed. Globo, 1983.


SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

CUIDADOS DE ENFERMAGEM A CLIENTES HOSPITALIZADOS III

ENW362

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 45                    P: 60                         T + P: 105

5,0

ENW352 (P)     ENW351 (P)      ENW361 (C)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Instrução de reforço sobre programa de trabalho para clientes sob cuidados intensivos ou intermediários. Discussão em grupo sobre análise e diagnóstico de situações de maior complexidade. Demonstração de técnicas e procedimentos pertinentes ao cuidado do paciente crítico. Instrução sobre medidas de apoio à respiração e sobre cuidados na parada cardíaca.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Fazer diagnóstico de saúde dos clientes com base em conhecimentos aplicáveis às situações de maior complexidade. Ganhar experiência para as atividades junto a clientes sob cuidados intensivos ou intermediários. Desenvolver habilidades para ajudar clientes e famílias nas situações de vida e morte. Demonstrar atitude responsável frente aos fins e valores da Escola e da Universidade.

10 – EMENTA:

Situações de enfermagem de maior complexidade. Os clientes sob cuidados intensivos. Essencialidade de enfermagem para o paciente crítico. Solução de enfermagem. Cuidados intermediários. Situações vida-morte. Ajuda à família e orientação sobre problemas de reabilitação. A história dos hospitais, a origem dos hospitais brasileiros e especialidades.

11 – BIBLIOGRAFIA:

MOORHOUSE, Mary Francos; DOENGES, Marylin. Manual de Enfermagem Clínica. Rio de Janeiro: Revinter, 1994.
BRUNNER, L. S. & SUDDARTH, D. S. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 4a edição. Interamericana, 1982.
SOUZA, E. F. S. Novo Manual de Enfermagem. 6a edição. Rio de Janeiro: Ed. Cultura Médica, 1987.
KURGLANT, Paulina et alli. Administração em Enfermagem. São Paulo: EPU, 1991.
BELAND, Irene. Enfermagem Clínica. São Paulo: EPU, 1978.
GUIMARÃES, N. O. Morte. Um desafio de Enfermagem. anais do XXXI CBEn, ABEn, (127-136) Brasília, 1979.

SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE ENFERMAGEM C

ENWU09

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 00                    P: 90                         T + P: 90

2,0

ENWU06 (P)     ENWU07 (P)      ENWU08 (C)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Instrução sobre tipos de situações envolvendo o paciente crítico. Orientação de reforço sobre técnicas e procedimentos para o cuidado dos clientes. Demonstração sobre instrumental e equipamentos específicos. Instrução sobre atividades em Centro Cirúrgico e Unidades Especiais. Discussão em grupo sobre situações vida-morte.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Aplicar a metodologia científica na observação sistematizada dos clientes no controle das situações de maior complexidade. Identificar o direito da família de ser informada sobre a evolução do paciente crítico. Desenvolver habilidades para as tomadas de decisão relativas às intervenções de enfermagem e à ajuda aos pacientes e famílias. Ganhar experiência para as condutas indispensáveis as funções de enfermagem no contexto das equipes de trabalho.

10 – EMENTA:

Programa de trabalho face às situações de maior complexidade. Atividades nas unidades – cuidados intensivos e intermediários. Tratamentos especiais. O Centro Cirúrgico – implicações relativas a estágios. Manejo de instrumental de apoio ao cuidado ao cliente e de equipamentos específicos.

11 – BIBLIOGRAFIA:

MOORHOUSE, M. F. & DOENGES, M. Manual de Enfermagem Clínica. Rio de Janeiro: Ruinter, 1994.
BRUNNER, L. S. & SUDARTH, D. S. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 4a edição, Interamericana, 1982.
BELANS, F. Enfermagem Clínica. São Paulo: EPU, 1978.
GUIMARÃES, M. O. Um desafio de enfermagem. Anais do XXXI CBEn (127-136). Brasília, 1979.


SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

DIAGNÓSTICO SIMPLIFICADO DE SAÚDE IX

ENWX09

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

Variável, mínimo de 30 horas

0,0

ENWX06 (P)     ENWX07 (P)      ENWX08 (C)

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Discussão em grupo sobre situações de maior complexidade com base no diagnóstico de saúde da clientela assistida. Instrução de reforço para a identificação ou a classificação de problemas identificados. Orientação sobre aspectos significativos que interessam à diagnose de enfermagem. Instrução sobre a eficácia com medida do cuidado e como resultado dos estudos de enfermagem.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Adquirir conhecimentos para a identificação de problemas emergentes das situações práticas e relevante para os estudos de enfermagem. Desenvolver habilidades para a análise de situações de enfermagem de maior complexidade. Contribuir com estudos que demonstram a participação relevante do estudante de enfermagem no cuidado do paciente crítico.

10 – EMENTA:

Diagnóstico de saúde e análise de situações de maior complexidade. O cuidado do paciente crítico no Centro de Estudos de Enfermagem. A eficácia como medida dos cuidados de enfermagem. contribuição do estudante no estudos envolvendo situações a clientes assistidos.

11 – BIBLIOGRAFIA:

LAKATOS, Ana Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1985.
DEMO, Pedro. Introdução à Metodologia da Ciência. São Paulo: Atlas, 1987.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues et alli. Repensando a pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1984.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez & Moraes, 1976.


SR-1
CEG

FORMULÁRIO CEG-03
Disciplina

CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIDADE: ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY

Folha n0:
Data: 04/03/1997

1 – NOME

2 – CÓDIGO

3 – IDENTIFICAÇÃO

ÉTICA PROFISSIONAL

ENE214

 

4 – Carga Horária por Período:

5 – CRÉDITOS:

6 – REQUISITOS:

T: 15                    P: 00                         T + P: 15

1,0

 

7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS:

Estudo dirigido, exposição dialogada, dramatização, seminário, análise e reflexão sobre filmes com problemas éticos.

8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA:

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

Oferecer aos estudantes a oportunidade de discutir os fundamentos éticos que subsidiam a prática profissional.

10 – EMENTA:

Introdução ao estudo da ética: enfoque, objeto, o campo da conceituação; a ética e sua relação com outras ciências. Ética profissional. Valores. Responsabilidades. Os direitos do cliente. Instâncias sociais e o problema ético. Bioética. Método de análise de um problema ético.

11 – BIBLIOGRAFIA:

BARCHINFONTAINE, C. de P. Bioética e Saúde. São Paulo: SPB São Camilo, 1987.
GERMANO, Raimunda Medeiros. A ética e o ensino de ética na enfermagem do Brasil. São Paulo: Cortez Editora, 1993.
SAUTHIER, Jussara. A Ética no contexto da equipe de saúde. Tese (Livre Docência) EEAP/UNIRIO, 1991.